Questões de Concurso Comentadas para trt - 23ª região (mt)

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Q2939551 Direito Administrativo

A remuneração e o provento do servidor público SOMENTE será objeto de

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Q2939548 Direito Administrativo
Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na
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Q2939546 Direito Administrativo

É considerada inassiduidade habitual, sem causa justificada, a falta ao serviço por

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Q2939544 Direito Administrativo

Quanto a prescrição das ações disciplinares, considere:

I. O prazo de prescrição começa a correr da data em que o fato se tornou conhecido.

II. Os prazos de prescrição previstos na lei penal não se aplicam às infrações disciplinares capituladas como crime.

III. A instauração de processo disciplinar não interrompe a prescrição.

IV. Interrompido o curso da prescrição, o prazo começará a correr a partir do dia em que cessar a interrupção.

Estão corretas APENAS:

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Q2939542 Direito Administrativo

A ação disciplinar quanto às infrações puníveis com destituição de cargo em comissão, prescreverá em

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Q2939457 Direito Administrativo

A penalidade de advertência terá seu registro cancelado, após o decurso de

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Q2939360 Português

    Gilberto Freyre sugeriu certa vez que diferentes tipos de construção revelam algo importante sobre a cultura dentro da qual surgiram. “O século XIX criou o grande hotel assim como o século VI criou a catedral gótica”, disse ele.
    Qual seria o equivalente à catedral ou ao hotel em nossos tempos? O shopping center, com certeza. Ele é ao mesmo tempo uma resposta aos problemas urbanos, uma forma arquitetônica que molda nosso cotidiano e um símbolo da sociedade de consumo. No Brasil, o shopping parece ter sido uma inovação dos anos 1960 e, desde então, eles se multiplicaram. Converteram-se em centros de sociabilidade, tomando o lugar das ruas e das praças como lugares para passear, encontrar amigos, tomar um café e ir a restaurantes e cinemas. Poderíamos dizer que o shopping center se converteu num modo de vida, entre outras razões, porque garante um ambiente seguro.
    Os centros começaram como uma combinação de lojas, estacionamentos de veículos e áreas de pedestres, mas pouco depois ganharam o acréscimo de cafés, restaurantes, cinemas e agências bancárias, criando virtuais pequenas cidades, protegidas tanto das intempéries do clima quanto (graças aos agentes de segurança) da violência. Esses empreendimentos faziam e ainda fazem muito sentido econômico. Construídos em áreas de aluguel baixo, nas periferias das cidades ou até mesmo fora delas, dotados de amplo espaço de estacionamento, tinham como público as famílias que eram atraídas pelos cinemas ou restaurantes, mas ficavam ali para fazer compras (ou eram atraídas pelas lojas, mas ficavam ali mais tempo para comer ou ir ao cinema). Uma espécie de substitutos, em ambiente fechado, da vida das ruas, que se encontrava mais e mais ameaçada pela expansão das cidades, pelo uso crescente do automóvel e pelo conseqüente declínio das calçadas.
    Olhando em retrospectiva, os historiadores vão enxergar os shoppings como símbolos da sociedade de consumo, nos quais fazer compras − ou pelo menos olhar as vitrines sem comprar nada − se converteu numa forma importante de lazer. Eles oferecem um bom exemplo de como a arquitetura exprime os valores de uma época, como sugeriu Gilberto Freyre, mas também molda a vida social, incentivando o surgimento de novas rotinas cotidianas e novas formas de sociabilidade.

 (Adaptado de Peter Burke. Folha de S. Paulo, Mais!, 11 de março de 2007, p. 3)

É correto concluir do texto que seu autor

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Q2938278 Português

    Gilberto Freyre sugeriu certa vez que diferentes tipos de construção revelam algo importante sobre a cultura dentro da qual surgiram. “O século XIX criou o grande hotel assim como o século VI criou a catedral gótica”, disse ele.
    Qual seria o equivalente à catedral ou ao hotel em nossos tempos? O shopping center, com certeza. Ele é ao mesmo tempo uma resposta aos problemas urbanos, uma forma arquitetônica que molda nosso cotidiano e um símbolo da sociedade de consumo. No Brasil, o shopping parece ter sido uma inovação dos anos 1960 e, desde então, eles se multiplicaram. Converteram-se em centros de sociabilidade, tomando o lugar das ruas e das praças como lugares para passear, encontrar amigos, tomar um café e ir a restaurantes e cinemas. Poderíamos dizer que o shopping center se converteu num modo de vida, entre outras razões, porque garante um ambiente seguro.
    Os centros começaram como uma combinação de lojas, estacionamentos de veículos e áreas de pedestres, mas pouco depois ganharam o acréscimo de cafés, restaurantes, cinemas e agências bancárias, criando virtuais pequenas cidades, protegidas tanto das intempéries do clima quanto (graças aos agentes de segurança) da violência. Esses empreendimentos faziam e ainda fazem muito sentido econômico. Construídos em áreas de aluguel baixo, nas periferias das cidades ou até mesmo fora delas, dotados de amplo espaço de estacionamento, tinham como público as famílias que eram atraídas pelos cinemas ou restaurantes, mas ficavam ali para fazer compras (ou eram atraídas pelas lojas, mas ficavam ali mais tempo para comer ou ir ao cinema). Uma espécie de substitutos, em ambiente fechado, da vida das ruas, que se encontrava mais e mais ameaçada pela expansão das cidades, pelo uso crescente do automóvel e pelo conseqüente declínio das calçadas.
    Olhando em retrospectiva, os historiadores vão enxergar os shoppings como símbolos da sociedade de consumo, nos quais fazer compras − ou pelo menos olhar as vitrines sem comprar nada − se converteu numa forma importante de lazer. Eles oferecem um bom exemplo de como a arquitetura exprime os valores de uma época, como sugeriu Gilberto Freyre, mas também molda a vida social, incentivando o surgimento de novas rotinas cotidianas e novas formas de sociabilidade.

 (Adaptado de Peter Burke. Folha de S. Paulo, Mais!, 11 de março de 2007, p. 3)

Percebe-se corretamente, no texto,

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Q2932297 Arquitetura de Software

Quando um firewall indica uma atividade como sendo um ataque, quando na verdade não é um ataque, trata-se de

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Q2932296 Arquitetura de Software

O enlace de dados que não exige a técnica de polling e de select caracteriza uma configuração de rede do tipo

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Q2932286 Arquitetura de Software

Um gateway NÃO tem como função a possibilidade de

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Q2932258 Arquitetura de Software

Em uma arquitetura de multicamadas, a camada denominada persistência normalmente corresponde

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Q2932243 Arquitetura de Software

No processo de armazenamento utiliza-se o operador relacional

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Q2932234 Arquitetura de Software

O painel Tools do ambiente de trabalho do Fireworks 8 normalmente é organizado apenas nas categorias

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Q2932227 Arquitetura de Software

Em Dreamweaver, para associar quando um usuário tira o foco de um determinado objeto aplica-se o evento

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Q2932215 Arquitetura de Software

A interpolação de forma é um tipo de animação gráfica realizada pelo Flash denominada

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Q2932213 Arquitetura de Software

No protocolo SOAP para acessar Web Services, um documento XML é definido como uma mensagem SOAP pelo elemento

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Q2932211 Arquitetura de Software

Quando o usuário move o cursor do mouse para dentro de uma layer ou de um link, o Client JavaScript invoca o evento

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Q2932199 Arquitetura de Software

Uma tag XML é definida dentro de uma DTD pela declaração do tipo

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Q2932186 Arquitetura de Software

Os campos declarados nos programas de aplicação, referenciados num comando SQL, são denominados variáveis

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Respostas
21: A
22: C
23: E
24: B
25: A
26: E
27: B
28: D
29: E
30: D
31: B
32: C
33: A
34: B
35: D
36: E
37: A
38: E
39: C
40: D