Questões de Concurso Comentadas para sanebavi-sp

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Q2216210 Português
Leia o texto a seguir para responder à questãos.

Ansiosos evitam relaxar para sentirem menos ansiedade, conclui pesquisa.

Pesquisadores da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ansiosas tendem a evitar exercícios de relaxamento por um motivo controverso: essas atividades causam mais ansiedade a elas.

A conclusão faz parte de um estudo que envolveu 96 estudantes universitários e foi publicado no Journal of Affective Disorders. Na análise, os especialistas notaram que os ansiosos propositalmente evitam relaxar em exercícios de descontração. Segundo o estudo, isso acontece numa tentativa de impedir mudanças repentinas. É como se pensassem: "melhor continuar me preocupando constantemente do que relaxar e, de repente, voltar a me preocupar".

Os pesquisadores também perceberam que os voluntários mais sensíveis a mudanças negativas — passando rapidamente de um estado relaxado para um de medo, por exemplo — eram mais propensos a se sentir ansiosos durante exercícios de relaxamento. Esses momentos de descontração, então, se tornam mais estressantes do que satisfatórios.

Uma das autoras do estudo, Michelle Newman, investiga o assunto há anos e explica que, embora a ansiedade induzida pelo relaxamento seja conhecida desde os anos 1980, sua causa específica ainda era desconhecida. Em 2011, a professora percebeu que, talvez, isso acontecesse porque as pessoas tentavam evitar o contraste de sentimentos — o que foi demonstrado na nova pesquisa.

"A teoria gira em torno da ideia de que as pessoas ficam ansiosas intencionalmente como uma maneira de evitar a decepção que poderiam ter se algo ruim acontecesse", explicou Newman, em declaração à imprensa. "Isso não é realmente útil e apenas deixa você mais infeliz. Mas, como a maioria das coisas com as quais nos preocupamos acaba não acontecendo, o que é reforçado no cérebro é: 'Preocupeime e isso não aconteceu, por isso devo continuar me preocupando'.”

Hanjoo Kim, coautora do artigo, acredita que a pesquisa pode ajudar na preparação de tratamentos mais eficazes para pessoas ansiosas. "Espera-se que nossas descobertas sirvam de base para proporcionar melhores cuidados a essas populações", disse, em comunicado.

Apesar dos achados, Newman defende que os exercícios de relaxamento são positivos e acredita que incluí-los na rotina pode ser a solução para os medos dos pacientes. "O treinamento de mindfulness e outras intervenções podem ajudar as pessoas a descontraírem e viverem o momento", diz.


Revista Galileu Digital. Disponível em:< https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/10/ansiosos-evitam-relaxar-parasentirem-menos-ansiedade-conclui-pesquisa.html>. Acesso em: 04 abr. 2023. (Adaptado).
De acordo com as regras gramaticais, em “ansiosos evitam relaxar para sentirem menos ansiedade”, a palavra "menos" é classificada como: 
Alternativas
Q2216209 Português
Leia o texto a seguir para responder à questãos.

Ansiosos evitam relaxar para sentirem menos ansiedade, conclui pesquisa.

Pesquisadores da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ansiosas tendem a evitar exercícios de relaxamento por um motivo controverso: essas atividades causam mais ansiedade a elas.

A conclusão faz parte de um estudo que envolveu 96 estudantes universitários e foi publicado no Journal of Affective Disorders. Na análise, os especialistas notaram que os ansiosos propositalmente evitam relaxar em exercícios de descontração. Segundo o estudo, isso acontece numa tentativa de impedir mudanças repentinas. É como se pensassem: "melhor continuar me preocupando constantemente do que relaxar e, de repente, voltar a me preocupar".

Os pesquisadores também perceberam que os voluntários mais sensíveis a mudanças negativas — passando rapidamente de um estado relaxado para um de medo, por exemplo — eram mais propensos a se sentir ansiosos durante exercícios de relaxamento. Esses momentos de descontração, então, se tornam mais estressantes do que satisfatórios.

Uma das autoras do estudo, Michelle Newman, investiga o assunto há anos e explica que, embora a ansiedade induzida pelo relaxamento seja conhecida desde os anos 1980, sua causa específica ainda era desconhecida. Em 2011, a professora percebeu que, talvez, isso acontecesse porque as pessoas tentavam evitar o contraste de sentimentos — o que foi demonstrado na nova pesquisa.

"A teoria gira em torno da ideia de que as pessoas ficam ansiosas intencionalmente como uma maneira de evitar a decepção que poderiam ter se algo ruim acontecesse", explicou Newman, em declaração à imprensa. "Isso não é realmente útil e apenas deixa você mais infeliz. Mas, como a maioria das coisas com as quais nos preocupamos acaba não acontecendo, o que é reforçado no cérebro é: 'Preocupeime e isso não aconteceu, por isso devo continuar me preocupando'.”

Hanjoo Kim, coautora do artigo, acredita que a pesquisa pode ajudar na preparação de tratamentos mais eficazes para pessoas ansiosas. "Espera-se que nossas descobertas sirvam de base para proporcionar melhores cuidados a essas populações", disse, em comunicado.

Apesar dos achados, Newman defende que os exercícios de relaxamento são positivos e acredita que incluí-los na rotina pode ser a solução para os medos dos pacientes. "O treinamento de mindfulness e outras intervenções podem ajudar as pessoas a descontraírem e viverem o momento", diz.


Revista Galileu Digital. Disponível em:< https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/10/ansiosos-evitam-relaxar-parasentirem-menos-ansiedade-conclui-pesquisa.html>. Acesso em: 04 abr. 2023. (Adaptado).
De acordo com as regras gramaticais, em “passando rapidamente de um estado relaxado para um de medo, por exemplo”, a expressão "rapidamente" exerce a função sintática de: 
Alternativas
Q2216208 Português
Leia o texto a seguir para responder à questãos.

Ansiosos evitam relaxar para sentirem menos ansiedade, conclui pesquisa.

Pesquisadores da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ansiosas tendem a evitar exercícios de relaxamento por um motivo controverso: essas atividades causam mais ansiedade a elas.

A conclusão faz parte de um estudo que envolveu 96 estudantes universitários e foi publicado no Journal of Affective Disorders. Na análise, os especialistas notaram que os ansiosos propositalmente evitam relaxar em exercícios de descontração. Segundo o estudo, isso acontece numa tentativa de impedir mudanças repentinas. É como se pensassem: "melhor continuar me preocupando constantemente do que relaxar e, de repente, voltar a me preocupar".

Os pesquisadores também perceberam que os voluntários mais sensíveis a mudanças negativas — passando rapidamente de um estado relaxado para um de medo, por exemplo — eram mais propensos a se sentir ansiosos durante exercícios de relaxamento. Esses momentos de descontração, então, se tornam mais estressantes do que satisfatórios.

Uma das autoras do estudo, Michelle Newman, investiga o assunto há anos e explica que, embora a ansiedade induzida pelo relaxamento seja conhecida desde os anos 1980, sua causa específica ainda era desconhecida. Em 2011, a professora percebeu que, talvez, isso acontecesse porque as pessoas tentavam evitar o contraste de sentimentos — o que foi demonstrado na nova pesquisa.

"A teoria gira em torno da ideia de que as pessoas ficam ansiosas intencionalmente como uma maneira de evitar a decepção que poderiam ter se algo ruim acontecesse", explicou Newman, em declaração à imprensa. "Isso não é realmente útil e apenas deixa você mais infeliz. Mas, como a maioria das coisas com as quais nos preocupamos acaba não acontecendo, o que é reforçado no cérebro é: 'Preocupeime e isso não aconteceu, por isso devo continuar me preocupando'.”

Hanjoo Kim, coautora do artigo, acredita que a pesquisa pode ajudar na preparação de tratamentos mais eficazes para pessoas ansiosas. "Espera-se que nossas descobertas sirvam de base para proporcionar melhores cuidados a essas populações", disse, em comunicado.

Apesar dos achados, Newman defende que os exercícios de relaxamento são positivos e acredita que incluí-los na rotina pode ser a solução para os medos dos pacientes. "O treinamento de mindfulness e outras intervenções podem ajudar as pessoas a descontraírem e viverem o momento", diz.


Revista Galileu Digital. Disponível em:< https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/10/ansiosos-evitam-relaxar-parasentirem-menos-ansiedade-conclui-pesquisa.html>. Acesso em: 04 abr. 2023. (Adaptado).
De acordo com as informações presentes no texto, "o treinamento de mindfulness e outras intervenções podem ajudar as pessoas a descontraírem e viverem o momento" é dita por: 
Alternativas
Q2216207 Português
Leia o texto a seguir para responder à questãos.

Ansiosos evitam relaxar para sentirem menos ansiedade, conclui pesquisa.

Pesquisadores da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ansiosas tendem a evitar exercícios de relaxamento por um motivo controverso: essas atividades causam mais ansiedade a elas.

A conclusão faz parte de um estudo que envolveu 96 estudantes universitários e foi publicado no Journal of Affective Disorders. Na análise, os especialistas notaram que os ansiosos propositalmente evitam relaxar em exercícios de descontração. Segundo o estudo, isso acontece numa tentativa de impedir mudanças repentinas. É como se pensassem: "melhor continuar me preocupando constantemente do que relaxar e, de repente, voltar a me preocupar".

Os pesquisadores também perceberam que os voluntários mais sensíveis a mudanças negativas — passando rapidamente de um estado relaxado para um de medo, por exemplo — eram mais propensos a se sentir ansiosos durante exercícios de relaxamento. Esses momentos de descontração, então, se tornam mais estressantes do que satisfatórios.

Uma das autoras do estudo, Michelle Newman, investiga o assunto há anos e explica que, embora a ansiedade induzida pelo relaxamento seja conhecida desde os anos 1980, sua causa específica ainda era desconhecida. Em 2011, a professora percebeu que, talvez, isso acontecesse porque as pessoas tentavam evitar o contraste de sentimentos — o que foi demonstrado na nova pesquisa.

"A teoria gira em torno da ideia de que as pessoas ficam ansiosas intencionalmente como uma maneira de evitar a decepção que poderiam ter se algo ruim acontecesse", explicou Newman, em declaração à imprensa. "Isso não é realmente útil e apenas deixa você mais infeliz. Mas, como a maioria das coisas com as quais nos preocupamos acaba não acontecendo, o que é reforçado no cérebro é: 'Preocupeime e isso não aconteceu, por isso devo continuar me preocupando'.”

Hanjoo Kim, coautora do artigo, acredita que a pesquisa pode ajudar na preparação de tratamentos mais eficazes para pessoas ansiosas. "Espera-se que nossas descobertas sirvam de base para proporcionar melhores cuidados a essas populações", disse, em comunicado.

Apesar dos achados, Newman defende que os exercícios de relaxamento são positivos e acredita que incluí-los na rotina pode ser a solução para os medos dos pacientes. "O treinamento de mindfulness e outras intervenções podem ajudar as pessoas a descontraírem e viverem o momento", diz.


Revista Galileu Digital. Disponível em:< https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/10/ansiosos-evitam-relaxar-parasentirem-menos-ansiedade-conclui-pesquisa.html>. Acesso em: 04 abr. 2023. (Adaptado).
De acordo com as informações presentes no texto, assinale a alternativa que apresenta uma análise CORRETA. 
Alternativas
Q2216206 Português
Leia o texto a seguir para responder à questãos.

Ansiosos evitam relaxar para sentirem menos ansiedade, conclui pesquisa.

Pesquisadores da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ansiosas tendem a evitar exercícios de relaxamento por um motivo controverso: essas atividades causam mais ansiedade a elas.

A conclusão faz parte de um estudo que envolveu 96 estudantes universitários e foi publicado no Journal of Affective Disorders. Na análise, os especialistas notaram que os ansiosos propositalmente evitam relaxar em exercícios de descontração. Segundo o estudo, isso acontece numa tentativa de impedir mudanças repentinas. É como se pensassem: "melhor continuar me preocupando constantemente do que relaxar e, de repente, voltar a me preocupar".

Os pesquisadores também perceberam que os voluntários mais sensíveis a mudanças negativas — passando rapidamente de um estado relaxado para um de medo, por exemplo — eram mais propensos a se sentir ansiosos durante exercícios de relaxamento. Esses momentos de descontração, então, se tornam mais estressantes do que satisfatórios.

Uma das autoras do estudo, Michelle Newman, investiga o assunto há anos e explica que, embora a ansiedade induzida pelo relaxamento seja conhecida desde os anos 1980, sua causa específica ainda era desconhecida. Em 2011, a professora percebeu que, talvez, isso acontecesse porque as pessoas tentavam evitar o contraste de sentimentos — o que foi demonstrado na nova pesquisa.

"A teoria gira em torno da ideia de que as pessoas ficam ansiosas intencionalmente como uma maneira de evitar a decepção que poderiam ter se algo ruim acontecesse", explicou Newman, em declaração à imprensa. "Isso não é realmente útil e apenas deixa você mais infeliz. Mas, como a maioria das coisas com as quais nos preocupamos acaba não acontecendo, o que é reforçado no cérebro é: 'Preocupeime e isso não aconteceu, por isso devo continuar me preocupando'.”

Hanjoo Kim, coautora do artigo, acredita que a pesquisa pode ajudar na preparação de tratamentos mais eficazes para pessoas ansiosas. "Espera-se que nossas descobertas sirvam de base para proporcionar melhores cuidados a essas populações", disse, em comunicado.

Apesar dos achados, Newman defende que os exercícios de relaxamento são positivos e acredita que incluí-los na rotina pode ser a solução para os medos dos pacientes. "O treinamento de mindfulness e outras intervenções podem ajudar as pessoas a descontraírem e viverem o momento", diz.


Revista Galileu Digital. Disponível em:< https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/10/ansiosos-evitam-relaxar-parasentirem-menos-ansiedade-conclui-pesquisa.html>. Acesso em: 04 abr. 2023. (Adaptado).
De acordo com as informações presentes no texto, assinale a alternativa que apresenta uma análise CORRETA.  
Alternativas
Q2216205 Português
Leia o texto a seguir para responder à questãos.

Ansiosos evitam relaxar para sentirem menos ansiedade, conclui pesquisa.

Pesquisadores da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ansiosas tendem a evitar exercícios de relaxamento por um motivo controverso: essas atividades causam mais ansiedade a elas.

A conclusão faz parte de um estudo que envolveu 96 estudantes universitários e foi publicado no Journal of Affective Disorders. Na análise, os especialistas notaram que os ansiosos propositalmente evitam relaxar em exercícios de descontração. Segundo o estudo, isso acontece numa tentativa de impedir mudanças repentinas. É como se pensassem: "melhor continuar me preocupando constantemente do que relaxar e, de repente, voltar a me preocupar".

Os pesquisadores também perceberam que os voluntários mais sensíveis a mudanças negativas — passando rapidamente de um estado relaxado para um de medo, por exemplo — eram mais propensos a se sentir ansiosos durante exercícios de relaxamento. Esses momentos de descontração, então, se tornam mais estressantes do que satisfatórios.

Uma das autoras do estudo, Michelle Newman, investiga o assunto há anos e explica que, embora a ansiedade induzida pelo relaxamento seja conhecida desde os anos 1980, sua causa específica ainda era desconhecida. Em 2011, a professora percebeu que, talvez, isso acontecesse porque as pessoas tentavam evitar o contraste de sentimentos — o que foi demonstrado na nova pesquisa.

"A teoria gira em torno da ideia de que as pessoas ficam ansiosas intencionalmente como uma maneira de evitar a decepção que poderiam ter se algo ruim acontecesse", explicou Newman, em declaração à imprensa. "Isso não é realmente útil e apenas deixa você mais infeliz. Mas, como a maioria das coisas com as quais nos preocupamos acaba não acontecendo, o que é reforçado no cérebro é: 'Preocupeime e isso não aconteceu, por isso devo continuar me preocupando'.”

Hanjoo Kim, coautora do artigo, acredita que a pesquisa pode ajudar na preparação de tratamentos mais eficazes para pessoas ansiosas. "Espera-se que nossas descobertas sirvam de base para proporcionar melhores cuidados a essas populações", disse, em comunicado.

Apesar dos achados, Newman defende que os exercícios de relaxamento são positivos e acredita que incluí-los na rotina pode ser a solução para os medos dos pacientes. "O treinamento de mindfulness e outras intervenções podem ajudar as pessoas a descontraírem e viverem o momento", diz.


Revista Galileu Digital. Disponível em:< https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/10/ansiosos-evitam-relaxar-parasentirem-menos-ansiedade-conclui-pesquisa.html>. Acesso em: 04 abr. 2023. (Adaptado).
De acordo com as informações presentes no texto, assinale a alternativa que apresenta uma análise INCORRETA. 
Alternativas
Q2212927 Atendimento ao Público

Ao se trabalhar com qualidade de serviços, h· características específicas que precisam ser avaliadas.

I - _______: aparência das instalações físicas ou do som transmitido por telefone.

II - _______: capacidade da empresa e/ou do funcionário de executar o serviço prometido.

III - _______: prontidão para ajudar os clientes e promover o socorro ‡s necessidades relatadas.

IV - _______: capacidade técnica e habilidade para realizar os procedimentos adequados á solução.


Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto: 

Alternativas
Q2212923 Gestão de Pessoas
A participação de uma pessoa na organização se torna eficaz ‡ partir do momento em que ela atinge os seguintes objetivos, exceto: 
Alternativas
Q2212922 Segurança e Saúde no Trabalho
Conforme NBR 8194 - Medidores de água potável, os medidores de água devem apresentar uma numeração própria na forma de um código alfanumérico, localizada no máximo em: 
Alternativas
Q2212921 Segurança e Saúde no Trabalho
Conforme NBR 8194 - Medidores de água potável, a numeração dos medidores deve ser ˙nica e obedecer a um sistema de quantos caracteres alfanuméricos? 
Alternativas
Q2212919 Matemática
O gráfico abaixo representa o consumo de ·água, em litros (eixo Y), cálculo por um hotel em função do número de hóspedes (eixo X) que ocupa determinado quarto. Nesta situação, quantos litros consumir· cada hóspede quando houver apenas um ocupante no quarto e quando houverem cinco, respectivamente?  Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2212915 Direito Civil
O Código Civil prevê que se aplicar· o instituto de desconsideração da personalidade jurídica quando houver confusão patrimonial, que pode ser caracterizada diante do cumprimento repetitivo pela sociedade de obrigações do sócio, ou ainda quando da transferência de ativos ou de passivos sem efetivas contraprestações, exceto os de valor proporcionalmente insignificante. Neste situação, assinale a alternativa falsa: 

Alternativas
Q2212909 Matemática
O Código Penal prevê que <Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça á pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena ser· reduzida de um a dois terços. Ao aplicar o referido instituto, em seu redutor máximo, a uma pena de 01 (um) ano de reclusão, teremos uma nova pena de: 
Alternativas
Q2212904 Português

O primeiro beijo

Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos, era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme. – Está bem, acredito que sou a sua primeira namorada, fico feliz com isso. Mas me diga a verdade, só a verdade: você nunca beijou uma mulher antes de me beijar? Ele foi simples:

  Sim, beijei antes uma mulher.

  Quem era ela? perguntou com dor.

Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer. O ônibus da excursão subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar- lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e sem peso como os de uma mãe. Ficar às vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir – era tão bom. A concentração no sentir era difícil no meio da balbúrdia dos companheiros. E mesmo a sede começara: brincar com a turma, falar bem alto, mais alto que o barulho do motor, rir, gritar, pensar, sentir, puxa vida! como deixava a garganta seca. E nem sombra de água. O jeito era juntar saliva, e foi o que fez. Depois de reunida na boca ardente, engolia-a lentamente, outra vez e mais outra. Era morna, porém, a saliva, e não tirava a sede. Uma sede enorme maior do que ele próprio, que lhe tomava agora o corpo todo. A brisa fina, antes tão boa, agora ao sol do meio dia tornara-se quente e árida e ao penetrar pelo nariz secava ainda mais a pouca saliva que pacientemente juntava. E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por instantes mas logo sufocava. O jeito era mesmo esperar, esperar. Talvez minutos apenas, enquanto sua sede era de anos. Não sabia como e por que mas agora se sentia mais perto da água, pressentia-a mais próxima, e seus olhos saltavam para fora da janela procurando a estrada, penetrando entre os arbustos, espreitando, farejando. O instinto animal dentro dele não errara: na curva inesperada da estrada, entre arbustos estava… o chafariz de onde brotava num filete a água sonhada. O ônibus parou, todos estavam com sede mas ele conseguiu ser o primeiro a chegar ao chafariz de pedra, antes de todos. De olhos fechados entreabriu os lábios e colou-os ferozmente ao orifício de onde jorrava a água. O primeiro gole fresco desceu, escorrendo pelo peito até a barriga. Era a vida voltando, e com esta encharcou todo o seu interior arenoso até se saciar. Agora podia abrir os olhos. Abriu-os e viu bem junto de sua cara dois olhos de estátua fitando-o e viu que era a estátua de uma mulher e que era da boca da mulher que saía a água. Lembrou-se de que realmente ao primeiro gole sentira nos lábios um contato gélido, mais frio do que a água. E soube então que havia colado sua boca na boca da estátua da mulher de pedra. A vida havia jorrado dessa boca, de uma boca para outra. Intuitivamente, confuso na sua inocência, sentia intrigado: mas não é de uma mulher que sai o líquido vivificador, o líquido germinador da vida… Olhou a estátua nua. Ele a havia beijado. Sofreu um tremor que não se via por fora e que se iniciou bem dentro dele e tomou-lhe o corpo todo estourando pelo rosto em brasa viva. Deu um passo para trás ou para frente, nem sabia mais o que fazia. Perturbado, atônito, percebeu que uma parte de seu corpo, sempre antes relaxada, estava agora com uma tensão agressiva, e isso nunca lhe tinha acontecido. Estava de pé, docemente agressivo, sozinho no meio dos outros, de coração batendo fundo, espaçado, sentindo o mundo se transformar. A vida era inteiramente nova, era outra, descoberta com sobressalto. Perplexo, num equilíbrio frágil. Até que, vinda da profundeza de seu ser, jorrou de uma fonte oculta nele a verdade. Que logo o encheu de susto e logo também de um orgulho antes jamais sentido: ele… Ele se tornara homem.

 

 

 

Clarice Lispector

Considere as seguintes sentenças:

I. Eles foram ao mercado.

II. Ela rezou o dia inteiro.

III. Nós viajaremos para Nova Iorque.


Em todas as sentenças dadas, as desinências dos verbos indicam: 

Alternativas
Q2212903 Português

O primeiro beijo

Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos, era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme. – Está bem, acredito que sou a sua primeira namorada, fico feliz com isso. Mas me diga a verdade, só a verdade: você nunca beijou uma mulher antes de me beijar? Ele foi simples:

  Sim, beijei antes uma mulher.

  Quem era ela? perguntou com dor.

Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer. O ônibus da excursão subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar- lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e sem peso como os de uma mãe. Ficar às vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir – era tão bom. A concentração no sentir era difícil no meio da balbúrdia dos companheiros. E mesmo a sede começara: brincar com a turma, falar bem alto, mais alto que o barulho do motor, rir, gritar, pensar, sentir, puxa vida! como deixava a garganta seca. E nem sombra de água. O jeito era juntar saliva, e foi o que fez. Depois de reunida na boca ardente, engolia-a lentamente, outra vez e mais outra. Era morna, porém, a saliva, e não tirava a sede. Uma sede enorme maior do que ele próprio, que lhe tomava agora o corpo todo. A brisa fina, antes tão boa, agora ao sol do meio dia tornara-se quente e árida e ao penetrar pelo nariz secava ainda mais a pouca saliva que pacientemente juntava. E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por instantes mas logo sufocava. O jeito era mesmo esperar, esperar. Talvez minutos apenas, enquanto sua sede era de anos. Não sabia como e por que mas agora se sentia mais perto da água, pressentia-a mais próxima, e seus olhos saltavam para fora da janela procurando a estrada, penetrando entre os arbustos, espreitando, farejando. O instinto animal dentro dele não errara: na curva inesperada da estrada, entre arbustos estava… o chafariz de onde brotava num filete a água sonhada. O ônibus parou, todos estavam com sede mas ele conseguiu ser o primeiro a chegar ao chafariz de pedra, antes de todos. De olhos fechados entreabriu os lábios e colou-os ferozmente ao orifício de onde jorrava a água. O primeiro gole fresco desceu, escorrendo pelo peito até a barriga. Era a vida voltando, e com esta encharcou todo o seu interior arenoso até se saciar. Agora podia abrir os olhos. Abriu-os e viu bem junto de sua cara dois olhos de estátua fitando-o e viu que era a estátua de uma mulher e que era da boca da mulher que saía a água. Lembrou-se de que realmente ao primeiro gole sentira nos lábios um contato gélido, mais frio do que a água. E soube então que havia colado sua boca na boca da estátua da mulher de pedra. A vida havia jorrado dessa boca, de uma boca para outra. Intuitivamente, confuso na sua inocência, sentia intrigado: mas não é de uma mulher que sai o líquido vivificador, o líquido germinador da vida… Olhou a estátua nua. Ele a havia beijado. Sofreu um tremor que não se via por fora e que se iniciou bem dentro dele e tomou-lhe o corpo todo estourando pelo rosto em brasa viva. Deu um passo para trás ou para frente, nem sabia mais o que fazia. Perturbado, atônito, percebeu que uma parte de seu corpo, sempre antes relaxada, estava agora com uma tensão agressiva, e isso nunca lhe tinha acontecido. Estava de pé, docemente agressivo, sozinho no meio dos outros, de coração batendo fundo, espaçado, sentindo o mundo se transformar. A vida era inteiramente nova, era outra, descoberta com sobressalto. Perplexo, num equilíbrio frágil. Até que, vinda da profundeza de seu ser, jorrou de uma fonte oculta nele a verdade. Que logo o encheu de susto e logo também de um orgulho antes jamais sentido: ele… Ele se tornara homem.

 

 

 

Clarice Lispector

Assinale a alternativa que apresenta todas as palavras acentuadas corretamente. 

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Alternativas
Q2212901 Português

O primeiro beijo

Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos, era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme. – Está bem, acredito que sou a sua primeira namorada, fico feliz com isso. Mas me diga a verdade, só a verdade: você nunca beijou uma mulher antes de me beijar? Ele foi simples:

  Sim, beijei antes uma mulher.

  Quem era ela? perguntou com dor.

Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer. O ônibus da excursão subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar- lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e sem peso como os de uma mãe. Ficar às vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir – era tão bom. A concentração no sentir era difícil no meio da balbúrdia dos companheiros. E mesmo a sede começara: brincar com a turma, falar bem alto, mais alto que o barulho do motor, rir, gritar, pensar, sentir, puxa vida! como deixava a garganta seca. E nem sombra de água. O jeito era juntar saliva, e foi o que fez. Depois de reunida na boca ardente, engolia-a lentamente, outra vez e mais outra. Era morna, porém, a saliva, e não tirava a sede. Uma sede enorme maior do que ele próprio, que lhe tomava agora o corpo todo. A brisa fina, antes tão boa, agora ao sol do meio dia tornara-se quente e árida e ao penetrar pelo nariz secava ainda mais a pouca saliva que pacientemente juntava. E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por instantes mas logo sufocava. O jeito era mesmo esperar, esperar. Talvez minutos apenas, enquanto sua sede era de anos. Não sabia como e por que mas agora se sentia mais perto da água, pressentia-a mais próxima, e seus olhos saltavam para fora da janela procurando a estrada, penetrando entre os arbustos, espreitando, farejando. O instinto animal dentro dele não errara: na curva inesperada da estrada, entre arbustos estava… o chafariz de onde brotava num filete a água sonhada. O ônibus parou, todos estavam com sede mas ele conseguiu ser o primeiro a chegar ao chafariz de pedra, antes de todos. De olhos fechados entreabriu os lábios e colou-os ferozmente ao orifício de onde jorrava a água. O primeiro gole fresco desceu, escorrendo pelo peito até a barriga. Era a vida voltando, e com esta encharcou todo o seu interior arenoso até se saciar. Agora podia abrir os olhos. Abriu-os e viu bem junto de sua cara dois olhos de estátua fitando-o e viu que era a estátua de uma mulher e que era da boca da mulher que saía a água. Lembrou-se de que realmente ao primeiro gole sentira nos lábios um contato gélido, mais frio do que a água. E soube então que havia colado sua boca na boca da estátua da mulher de pedra. A vida havia jorrado dessa boca, de uma boca para outra. Intuitivamente, confuso na sua inocência, sentia intrigado: mas não é de uma mulher que sai o líquido vivificador, o líquido germinador da vida… Olhou a estátua nua. Ele a havia beijado. Sofreu um tremor que não se via por fora e que se iniciou bem dentro dele e tomou-lhe o corpo todo estourando pelo rosto em brasa viva. Deu um passo para trás ou para frente, nem sabia mais o que fazia. Perturbado, atônito, percebeu que uma parte de seu corpo, sempre antes relaxada, estava agora com uma tensão agressiva, e isso nunca lhe tinha acontecido. Estava de pé, docemente agressivo, sozinho no meio dos outros, de coração batendo fundo, espaçado, sentindo o mundo se transformar. A vida era inteiramente nova, era outra, descoberta com sobressalto. Perplexo, num equilíbrio frágil. Até que, vinda da profundeza de seu ser, jorrou de uma fonte oculta nele a verdade. Que logo o encheu de susto e logo também de um orgulho antes jamais sentido: ele… Ele se tornara homem.

 

 

 

Clarice Lispector

Assinale a alternativa que apresenta todas as palavras grafadas corretamente quanto ao uso de hífen.


Alternativas
Q2212895 Português

O primeiro beijo

Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos, era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme. – Está bem, acredito que sou a sua primeira namorada, fico feliz com isso. Mas me diga a verdade, só a verdade: você nunca beijou uma mulher antes de me beijar? Ele foi simples:

  Sim, beijei antes uma mulher.

  Quem era ela? perguntou com dor.

Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer. O ônibus da excursão subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar- lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e sem peso como os de uma mãe. Ficar às vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir – era tão bom. A concentração no sentir era difícil no meio da balbúrdia dos companheiros. E mesmo a sede começara: brincar com a turma, falar bem alto, mais alto que o barulho do motor, rir, gritar, pensar, sentir, puxa vida! como deixava a garganta seca. E nem sombra de água. O jeito era juntar saliva, e foi o que fez. Depois de reunida na boca ardente, engolia-a lentamente, outra vez e mais outra. Era morna, porém, a saliva, e não tirava a sede. Uma sede enorme maior do que ele próprio, que lhe tomava agora o corpo todo. A brisa fina, antes tão boa, agora ao sol do meio dia tornara-se quente e árida e ao penetrar pelo nariz secava ainda mais a pouca saliva que pacientemente juntava. E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por instantes mas logo sufocava. O jeito era mesmo esperar, esperar. Talvez minutos apenas, enquanto sua sede era de anos. Não sabia como e por que mas agora se sentia mais perto da água, pressentia-a mais próxima, e seus olhos saltavam para fora da janela procurando a estrada, penetrando entre os arbustos, espreitando, farejando. O instinto animal dentro dele não errara: na curva inesperada da estrada, entre arbustos estava… o chafariz de onde brotava num filete a água sonhada. O ônibus parou, todos estavam com sede mas ele conseguiu ser o primeiro a chegar ao chafariz de pedra, antes de todos. De olhos fechados entreabriu os lábios e colou-os ferozmente ao orifício de onde jorrava a água. O primeiro gole fresco desceu, escorrendo pelo peito até a barriga. Era a vida voltando, e com esta encharcou todo o seu interior arenoso até se saciar. Agora podia abrir os olhos. Abriu-os e viu bem junto de sua cara dois olhos de estátua fitando-o e viu que era a estátua de uma mulher e que era da boca da mulher que saía a água. Lembrou-se de que realmente ao primeiro gole sentira nos lábios um contato gélido, mais frio do que a água. E soube então que havia colado sua boca na boca da estátua da mulher de pedra. A vida havia jorrado dessa boca, de uma boca para outra. Intuitivamente, confuso na sua inocência, sentia intrigado: mas não é de uma mulher que sai o líquido vivificador, o líquido germinador da vida… Olhou a estátua nua. Ele a havia beijado. Sofreu um tremor que não se via por fora e que se iniciou bem dentro dele e tomou-lhe o corpo todo estourando pelo rosto em brasa viva. Deu um passo para trás ou para frente, nem sabia mais o que fazia. Perturbado, atônito, percebeu que uma parte de seu corpo, sempre antes relaxada, estava agora com uma tensão agressiva, e isso nunca lhe tinha acontecido. Estava de pé, docemente agressivo, sozinho no meio dos outros, de coração batendo fundo, espaçado, sentindo o mundo se transformar. A vida era inteiramente nova, era outra, descoberta com sobressalto. Perplexo, num equilíbrio frágil. Até que, vinda da profundeza de seu ser, jorrou de uma fonte oculta nele a verdade. Que logo o encheu de susto e logo também de um orgulho antes jamais sentido: ele… Ele se tornara homem.

 

 

 

Clarice Lispector

Considere o trecho "Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer." As classes gramaticais das palavras "ele", "toscamente", "não" e "sabia" são, respectivamente:




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Q2212476 Administração de Recursos Materiais
Não È considerada uma atividade da área de compras: 
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Q2212475 Administração de Recursos Materiais

Como é chamado o Porta-paletes que permite a escolha da carga em qualquer posição da estrutura sem nenhum obstáculo e movimentação dentro dos armazéns?


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Q2212474 Administração de Recursos Materiais
O Just in Time visa atender a demanda instantaneamente, com qualidade e sem desperdícios. Caso a administração do estoque queira atender à demanda dos clientes diretamente conectados com a produção, em vez de por meio dos estoques, È essencial requerer ao princípio da: 
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Respostas
81: D
82: B
83: B
84: D
85: C
86: B
87: E
88: E
89: B
90: D
91: B
92: D
93: A
94: A
95: E
96: B
97: A
98: A
99: D
100: B