Questões de Concurso Comentadas para al-ap

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Q1315796 Comunicação Social
Jürgen Habermas, pensador da assim chamada “Segunda Geração” da Escola de Frankfurt, propôs a consecução de formas de se relacionar socialmente para superar a busca do sucesso individual (ação estratégica) para dinâmicas dialogadas buscando o entendimento mútuo (ação comunicativa). Durante sua trajetória, particularmente na ascensão dos debates sobre a globalização, ele se debruça sobre o entendimento e construção de um espaço socialmente reconhecido, não institucionalizado, em que circulam ideias, propostas debates, pontos de vistas do cotidiano. A comunicação é elemento vital para a circulação de tais informações nesse espaço, o qual é denominado pelo autor como
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Q1315795 Relações Públicas
Uma das principais características que um assessor de imprensa deve ter no seu trabalho em um órgão público é a proatividade. Dentro desse espírito de ação, espera-se que ele execute uma série de tarefas, EXCETO
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Q1315794 Comunicação Social
Considere:
I. A pesquisa qualitativa estuda as motivações ou psicologia de um determinado comportamento social ou então de consumo. II. A pesquisa quantitativa estuda os dados numéricos que se referem a comportamento e atitudes do público-alvo. III. A pesquisa qualitativa deve ser sempre feita com perguntas fechadas e com opções predeterminadas. IV. A pesquisa quantitativa exige um orçamento mais caro que a qualitativa.

Está correto o que se afirma em
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Q1315793 Comunicação Social
Nos anos 60, do século passado, a TV Excelsior foi uma das emissoras que mais inovaram no desenvolvimento do veículo no país. Uma das suas inovações mais marcantes foi ser a responsável por
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Q1315792 Comunicação Social
Tradicionalmente o media training tem sido utilizado para o treinamento de CEOs, diretores e outros dirigentes. Alguns estudos mais modernos apontam que ele também deve ser realizado com outros profissionais da empresa ou da instituição, tais como
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Q1315791 Relações Públicas
No gerenciamento de uma crise é necessário que o assessor de comunicação tome uma série de providências, tais como:
I. Elaboração de um texto com todas as informações sobre o caso tratado na crise e enviá-lo para a mídia. II. Procurar que o porta-voz dê entrevistas aos veículos de comunicação, ao mesmo tempo, sem privilegiar ninguém. III. Levantar tudo o que foi publicado na mídia a respeito da crise que está sendo administrada.

Essas ações devem ser feitas com os seguintes instrumentos:
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Q1315790 Relações Públicas
Todas as marcas que buscam o seu espaço no mercado apresentam valores intangíveis como, por exemplo, a reputação; além disso, também possuem os chamados valores tangíveis como logotipo, embalagem e
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Q1315788 Comunicação Social
Entrar em contato com as redações no momento do fechamento de uma edição, para checar o recebimento de um material enviado, é uma prática reprovável e a utilização errada de um instrumento conhecido por
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Q1315662 Pedagogia

O analfabetismo não decorre apenas da ineficiência do ensino ou de sua inadequação, mas de desequilíbrios estruturais, históricos e complexos, da sociedade brasileira. Ao mesmo tempo, a resposta educativa para o contingente de analfabetos não se resume à alfabetização, pelo fato de esta não dar conta das necessidades de leitura e escrita na sociedade em que vivemos. Não significa só compensação de perdas ou preenchimento de lacunas. [...] Assim sendo, a Educação de Jovens e Adultos se define como processo permanente de organização de grupos para a discussão dos mais diferentes assuntos e situações, para a busca e escolha de caminhos e tomada de decisões. É indispensável pensar um processo contínuo que vá da alfabetização ao final da educação básica, dotando a população trabalhadora e o lamentável contingente de desempregados de instrumentos indispensáveis para o exercício da cidadania e para a ampliação da capacidade de perceber o mundo e nele influir.

(Plano Nacional de Educação, 1997, p. 62)


Com base no que dispõe o Plano Nacional de Educação,

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Q1315661 Pedagogia

O tema da qualidade na educação como uma das diretrizes do PNE 2014-2024 e seus desmembramentos como forma de atenção às especificidades inerentes às etapas, níveis, modalidades, processos, a exemplo da avaliação em larga escala, da gestão democrática da educação, do financiamento da educação, da formação e valorização docente, entre outros, pode ser compreendido como a alavanca principal para o alcance das metas e a fortificação das estratégias. [...] Cabe lembrar que a qualidade da educação é um princípio constitucional do ensino público, legalmente registrado na Constituição Federal Brasileira de 1988, esta, produto dos confrontos e acordos, portanto também resultante de uma construção humana. Assim, a qualidade é integrante de um sistema de valores de uma determinada sociedade, por isso suscetível a um projeto de sociedade que não o projeto que se quer e que se almeja.

(Adaptado de: ARANDA, M. A. de M.; Lima, F. R. "O Plano Nacional de Educação e a busca pela qualidade socialmente diferenciada". Revista Educação e Políticas em Debate, v. 3, n. 2, ago.-dez. 2014)


De acordo com o texto, a qualidade da educação:

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Q1315660 Pedagogia

Os professores indígenas não possuem mais tempo para aprender as coisas de sua cultura, pois, como professores oficiais de sua tribo, de seu grupo, precisam usar todo o tempo para aprender e dar conta dos conteúdos que seus superiores esperam que eles desenvolvam em sala de aula. Trata-se de conteúdos que lhes chegam pela escrita em cartilhas, textos, livros, documentos. Deixam, assim, de ter a possibilidade de ser professores interculturais, para atuar no campo das diferenças entre o mundo indígena e a sociedade inclusiva. Não basta ensinar na língua indígena; é preciso participar, partilhar, trocar e, com isso, manter a aprendizagem no interior da própria cultura para, como experiência, fazê-la dialogar com tudo isso que vem como exigência e obrigatoriedade por parte da escola como instituição.

(Adaptado de: GUSMÃO, N. M. M. "Antropologia, diversidade e educação: um campo de possibilidades". Revista Ponto e vírgula, n. 10, pp. 32-45, 2011)


Com base no conteúdo do texto,  

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Q1315659 Pedagogia

O objeto da Didática diz respeito ao processo de compreensão, problematização e proposição acerca do ensino, sendo este entendido como o processo de fazer aprender alguma coisa a alguém, marcado pela mediação e pela dupla transitividade. Dessa forma, o processo de ensinar incorpora em si mesmo o processo de aprender, constituindo-se como um único processo com movimentos distintos (ensinagem e aprendizagem), porém indissociáveis. Trata-se de favorecer ao professor em formação e em atuação condições de propor formas de mediação da prática pedagógica, fundamentadas por concepções que permitam situar a função social de tais mediações. Não se trata, pois, de enfatizar o como fazer, porém o como fazer (mediação) em articulação ao por que fazer (intencionalidade pedagógica), condição intrínseca da Didática fundamental.

(Adaptado de: CRUZ, G. B.; André, M. E. D. A. "Ensino de didática: um estudo sobre concepções e práticas de professores formadores". Educação em Revista, vol. 30, n. 4, out.-dez. 2014.)


Na situação exposta pelo texto,

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Q1315658 Pedagogia

Basicamente, estamos sempre educando para um mundo que ou já está fora dos eixos ou para aí caminha, pois é essa a situação humana básica, em que o mundo é criado por mãos mortais e serve de lar aos mortais durante tempo limitado. O mundo, visto que feito por mortais, se desgasta e, dado que seus habitantes mudam continuamente, corre o risco de tornar-se mortal como eles.

(Adaptado de: ARENDT, H. Entre o passado e o futuro, 2003, p. 243)


A partir dos fundamentos filosóficos expressos no trecho,

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Q1315657 Pedagogia

Considerando que o público das classes de EJA é de pessoas entre 20 e 75 anos de idade, fica evidente que o termo "folhinha" usado pela professora deve causar estranhamento ao grupo. Além disso, o uso do diminutivo relembra permanentemente ao aluno da EJA que o lugar que ele ocupa naquela classe configura uma distorção. A organização dos conteúdos a serem trabalhados e os modos de abordagem seguem as propostas desenvolvidas para as crianças do ensino regular, e a linguagem utilizada pelo professorado infantiliza pessoas que, se não puderam ir à escola, tiveram e têm uma vida rica em aprendizagens que mereceriam maior atenção.

(Adaptado de: OLIVEIRA, I. B. "Reflexões acerca da organização curricular e das práticas pedagógicas na EJA". Educar, n. 289, pp. 83-100. Curitiba, 2007)


De acordo com a situação problematizada no texto,

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Q1315656 Pedagogia

A invisibilidade é terreno fértil para o racismo e o preconceito, cujo ocultamento nas diversas práticas de ensino naturaliza o silenciamento e a negação do conflito que existe na dominação da ideologia imperante que não é quilombola, é branca e europeia. Essas atitudes discriminatórias impregnadas na formação do professor resultaram, ao longo dos anos, em prejuízo à população negra no que se refere ao baixo nível de escolaridade, à exclusão do mercado de trabalho, entre outros fatores que ainda permanecem na sociedade brasileira.

(Adaptado de: SILVA, Petronilha B. G. "Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil". Revista Educação, Porto Alegre/RS, ano XXX, n. 3 (63), p. 489-506, set.-dez. 2007)


Considerando os conceitos expressos no texto, é correto afirmar que:

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Q1315655 Pedagogia

Considere a seguinte situação:


Um aspecto que nos chama a atenção é a ação da professora em anotar no caderno de Gustavo o poema que o grupo dele estava trabalhando. Ela faz pelo aluno aquilo que ele ainda não consegue fazer. Lembramos aqui do tão difundido conceito de zona de desenvolvimento proximal/iminente elaborado por Vygotsky (2006) que denota a indeterminação do processo e a abertura para novas possibilidades. E o aluno percebe ter o registro como os outros. Nessas condições, produz-se o gesto do aluno em imitar as ações dos colegas e tentar registrar o poema escrito em seu caderno na lousa. Considerando a imitação como uma forma de apropriação, essa situação indica-nos a possibilidade de novas formações que podem emergir no trabalho com o conhecimento. Embora não demonstre o domínio das letras, o modo de Gustavo se envolver na atividade mostra-nos como ele ocupa o lugar de aluno e incita-nos a pensar na criação de vias que ampliem as possibilidades de sua participação no trabalho de leitura e escrita.

(Adaptado de: DAINEZ, D; SMOLKA, A. L. B. "A função social da escola em discussão, sob a perspectiva da educação inclusiva". Educação e Pesquisa, vol. 45. São Paulo, abr. 2019)


A partir dessa situação observada no cotidiano de uma escola,

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Q1315654 Pedagogia

As democracias, sendo regimes de igualdade social e povos unificados, isto é, com igualdade de direitos individuais e sistema de governo de sufrágio universal, não podem prescindir de uma sólida educação comum, a ser dada na escola primária, de currículo completo e dia letivo integral, destinada a preparar o cidadão nacional e o trabalhador ainda não qualificado e, além disto, estabelecer a base igualitária de oportunidades, de onde irão partir todos, sem limitações hereditárias ou quaisquer outras, para os múltiplos e diversos tipos de educação semiespecializada e especializada, ulteriores à educação primária.

(Adaptado de: Anísio Teixeira. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 26, n. 64, out.-dez. 1956)


Considerando o teor do texto e o conjunto da atuação de seu autor na esfera das políticas educacionais no Brasil,

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Q1315652 Pedagogia

A Emenda Constitucional n° 14/96 criou o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Do ponto de vista operacional, o Fundef era uma conta no Banco do Brasil, existente em cada Estado e no Distrito Federal.

(Adaptado de: NUNES, Alynne Nayara Ferreira. Financiamento da educação básica no Brasil. Disponível em: http://www.revistas.usp.br)


Sobre o critério de distribuição de recursos do Fundef,

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Q1315651 Pedagogia

Questionados sobre os motivos pelos quais ainda não se alfabetiza na língua indígena nas escolas das aldeias, os professores alegam que o diretor ou os gestores municipais não apoiam a educação escolar indígena. Outro argumento comum é a pressão dos pais de alunos, que esperam da escola a preparação de seus filhos para um contexto urbano no qual a língua dominante é a língua portuguesa, pensando em posições de trabalho mais rentáveis.

(Adaptado de: Sousa, N. M.; Souza, T. “Saberes indígenas: vivência e convivência”. Revista Humanidades e Inovação, v. 4, n. 3, 2017)


De acordo com o texto,

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Q1315650 Pedagogia
O artigo 211, da Constituição Federal de 1998, considera o princípio de descentralização ao dispor sobre a organização dos sistemas de ensino no país. De acordo com o texto constitucional,
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Respostas
261: E
262: B
263: D
264: B
265: D
266: A
267: E
268: C
269: E
270: A
271: C
272: B
273: A
274: E
275: D
276: B
277: C
278: A
279: B
280: B