Questões de Concurso
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Seção V - Dos Benefícios
Art. 27 - Sem prejuízo de outros que venham a ser estabelecidos no PCCV aprovado pelo Conselho Diretor da FITO, os servidores da Fundação farão jus aos seguintes benefícios:
I. Cesta básica mensal, para os servidores que recebam o
equivalente a até seis salários-mínimos mensais;
II. Auxílio transporte, para os gastos que excederem a 6% (seis por cento) da remuneração do servidor, nos termos da Lei Municipal n° 3.751, de 24 de fevereiro de 2003.
(Lei complementar n° 122, de 13 de janeiro de 2004)
Seção V - Dos Benefícios
Art. 27 - Sem prejuízo de outros que venham a ser estabelecidos no PCCV aprovado pelo Conselho Diretor da FITO, os servidores da Fundação farão jus aos seguintes benefícios:
I. Cesta básica mensal, para os servidores que recebam o
equivalente a até seis salários-mínimos mensais;
II. Auxílio transporte, para os gastos que excederem a 6% (seis por cento) da remuneração do servidor, nos termos da Lei Municipal n° 3.751, de 24 de fevereiro de 2003.
(Lei complementar n° 122, de 13 de janeiro de 2004)
A tabela a seguir apresenta remunerações de cinco servidores da FITO:
Servidor Recebimentos
A R$ 6.498,47
B R$ 6.393,49
C R$ 6.189,01
D R$ 6.137,67
E R$ 6.001,72
Supondo não haver alteração nas remunerações presentes na tabela e que, em 2020, o salário-mínimo fique
fixado em R$ 1.039,00, quantos desses servidores terão
direito a receber a cesta básica?
No almoxarifado de uma escola, há 30 apagadores e 63 pincéis cujos valores de compra constam na tabela a seguir.
Item Valor unitário
Pincel R$ 5,50
Apagador R$ 12,50
Considerando que são formados com esses itens kits com 2 pincéis e 1 apagador, o valor mínimo a ser gasto para formar kits completos sem que reste nenhum item fora de um kit é
Vocação: cronista
A crônica é um gênero muito colado ao autor. É diferente
do romance, que pode ter personagens como um assassino,
uma nuvem, um pé-de-meia, que não têm nada a ver com
o escritor no sentido mais óbvio. Escrevo narrativas em
primeira pessoa e falo de coisas que se parecem com as
que acontecem na minha vida. Então, quando falo com
o público, ele já tem conhecimento de quem eu sou. Claro
que o narrador da crônica não sou exatamente eu, e o que
acontece na crônica na maioria das vezes não aconteceu
comigo. Considero crônica um gênero de ficção. Se digo
“eu fui à padaria” não significa que eu tenha ido à padaria.
Não. Eu estava em casa escrevendo uma crônica em que o
narrador foi à padaria. Mas é próximo de mim.
(Trecho de entrevista com Antônio Prata. https://livrariadavila.com.br. Adaptado)
Considere a seguinte passagem adaptada do texto:
A crônica é um gênero muito colado ao autor. ________ é diferente do romance, que pode ter personagens como um assassino, uma nuvem, um pé-de-meia, ______ não têm nada a ver com o escritor no sentido mais óbvio.
Preservando-se as relações de sentido do texto original e respeitando-se a concordância da norma-padrão da língua, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Vocação: cronista
A crônica é um gênero muito colado ao autor. É diferente
do romance, que pode ter personagens como um assassino,
uma nuvem, um pé-de-meia, que não têm nada a ver com
o escritor no sentido mais óbvio. Escrevo narrativas em
primeira pessoa e falo de coisas que se parecem com as
que acontecem na minha vida. Então, quando falo com
o público, ele já tem conhecimento de quem eu sou. Claro
que o narrador da crônica não sou exatamente eu, e o que
acontece na crônica na maioria das vezes não aconteceu
comigo. Considero crônica um gênero de ficção. Se digo
“eu fui à padaria” não significa que eu tenha ido à padaria.
Não. Eu estava em casa escrevendo uma crônica em que o
narrador foi à padaria. Mas é próximo de mim.
(Trecho de entrevista com Antônio Prata. https://livrariadavila.com.br. Adaptado)
Vocação: cronista
A crônica é um gênero muito colado ao autor. É diferente
do romance, que pode ter personagens como um assassino,
uma nuvem, um pé-de-meia, que não têm nada a ver com
o escritor no sentido mais óbvio. Escrevo narrativas em
primeira pessoa e falo de coisas que se parecem com as
que acontecem na minha vida. Então, quando falo com
o público, ele já tem conhecimento de quem eu sou. Claro
que o narrador da crônica não sou exatamente eu, e o que
acontece na crônica na maioria das vezes não aconteceu
comigo. Considero crônica um gênero de ficção. Se digo
“eu fui à padaria” não significa que eu tenha ido à padaria.
Não. Eu estava em casa escrevendo uma crônica em que o
narrador foi à padaria. Mas é próximo de mim.
(Trecho de entrevista com Antônio Prata. https://livrariadavila.com.br. Adaptado)
Vocação: cronista
A crônica é um gênero muito colado ao autor. É diferente
do romance, que pode ter personagens como um assassino,
uma nuvem, um pé-de-meia, que não têm nada a ver com
o escritor no sentido mais óbvio. Escrevo narrativas em
primeira pessoa e falo de coisas que se parecem com as
que acontecem na minha vida. Então, quando falo com
o público, ele já tem conhecimento de quem eu sou. Claro
que o narrador da crônica não sou exatamente eu, e o que
acontece na crônica na maioria das vezes não aconteceu
comigo. Considero crônica um gênero de ficção. Se digo
“eu fui à padaria” não significa que eu tenha ido à padaria.
Não. Eu estava em casa escrevendo uma crônica em que o
narrador foi à padaria. Mas é próximo de mim.
(Trecho de entrevista com Antônio Prata. https://livrariadavila.com.br. Adaptado)
Vocação: cronista
A crônica é um gênero muito colado ao autor. É diferente
do romance, que pode ter personagens como um assassino,
uma nuvem, um pé-de-meia, que não têm nada a ver com
o escritor no sentido mais óbvio. Escrevo narrativas em
primeira pessoa e falo de coisas que se parecem com as
que acontecem na minha vida. Então, quando falo com
o público, ele já tem conhecimento de quem eu sou. Claro
que o narrador da crônica não sou exatamente eu, e o que
acontece na crônica na maioria das vezes não aconteceu
comigo. Considero crônica um gênero de ficção. Se digo
“eu fui à padaria” não significa que eu tenha ido à padaria.
Não. Eu estava em casa escrevendo uma crônica em que o
narrador foi à padaria. Mas é próximo de mim.
(Trecho de entrevista com Antônio Prata. https://livrariadavila.com.br. Adaptado)
Aí por volta das cinco da tarde, Dalila entra no escritório e fica olhando para mim. Não late, não gane, não esperneia. Apenas espera. Se insisto em continuar diante do computador, ela eriça as orelhas numa repreensão muda. Levanto-me, passo a coleira em torno do seu pescoço e desço com ela as escadas.
Dalila passa o dia em casa aguardando esses 10 ou 15 minutos de passeio na rua, quando pode percorrer um espaço maior e cheirar à vontade. Um palmo de terreno, monótono e insípido para nós, pode ser para ela uma excursão turística de cheiros. Seu olfato capta gradações que ultrapassam de muito os limites para os quais nossas narinas estão equipadas.
Ela me puxa pela coleira e vai sugando o chão com as narinas. Parece um aspirador vivo na ânsia de absorver os menores resíduos olfativos da paisagem, e sairá dessa experiência plenificada. Enquanto isso, eu me desligo das sensações em volta, pensando. Tudo para depois, friamente, redigir um texto diante do computador.
(Chico Viana. Cheiros e choro. https://cronicascariocas.com, 13.10.2019. Adaptado)
Aí por volta das cinco da tarde, Dalila entra no escritório e fica olhando para mim. Não late, não gane, não esperneia. Apenas espera. Se insisto em continuar diante do computador, ela eriça as orelhas numa repreensão muda. Levanto-me, passo a coleira em torno do seu pescoço e desço com ela as escadas.
Dalila passa o dia em casa aguardando esses 10 ou 15 minutos de passeio na rua, quando pode percorrer um espaço maior e cheirar à vontade. Um palmo de terreno, monótono e insípido para nós, pode ser para ela uma excursão turística de cheiros. Seu olfato capta gradações que ultrapassam de muito os limites para os quais nossas narinas estão equipadas.
Ela me puxa pela coleira e vai sugando o chão com as narinas. Parece um aspirador vivo na ânsia de absorver os menores resíduos olfativos da paisagem, e sairá dessa experiência plenificada. Enquanto isso, eu me desligo das sensações em volta, pensando. Tudo para depois, friamente, redigir um texto diante do computador.
(Chico Viana. Cheiros e choro. https://cronicascariocas.com, 13.10.2019. Adaptado)
Aí por volta das cinco da tarde, Dalila entra no escritório e fica olhando para mim. Não late, não gane, não esperneia. Apenas espera. Se insisto em continuar diante do computador, ela eriça as orelhas numa repreensão muda. Levanto-me, passo a coleira em torno do seu pescoço e desço com ela as escadas.
Dalila passa o dia em casa aguardando esses 10 ou 15 minutos de passeio na rua, quando pode percorrer um espaço maior e cheirar à vontade. Um palmo de terreno, monótono e insípido para nós, pode ser para ela uma excursão turística de cheiros. Seu olfato capta gradações que ultrapassam de muito os limites para os quais nossas narinas estão equipadas.
Ela me puxa pela coleira e vai sugando o chão com as narinas. Parece um aspirador vivo na ânsia de absorver os menores resíduos olfativos da paisagem, e sairá dessa experiência plenificada. Enquanto isso, eu me desligo das sensações em volta, pensando. Tudo para depois, friamente, redigir um texto diante do computador.
(Chico Viana. Cheiros e choro. https://cronicascariocas.com, 13.10.2019. Adaptado)
Aí por volta das cinco da tarde, Dalila entra no escritório e fica olhando para mim. Não late, não gane, não esperneia. Apenas espera. Se insisto em continuar diante do computador, ela eriça as orelhas numa repreensão muda. Levanto-me, passo a coleira em torno do seu pescoço e desço com ela as escadas.
Dalila passa o dia em casa aguardando esses 10 ou 15 minutos de passeio na rua, quando pode percorrer um espaço maior e cheirar à vontade. Um palmo de terreno, monótono e insípido para nós, pode ser para ela uma excursão turística de cheiros. Seu olfato capta gradações que ultrapassam de muito os limites para os quais nossas narinas estão equipadas.
Ela me puxa pela coleira e vai sugando o chão com as narinas. Parece um aspirador vivo na ânsia de absorver os menores resíduos olfativos da paisagem, e sairá dessa experiência plenificada. Enquanto isso, eu me desligo das sensações em volta, pensando. Tudo para depois, friamente, redigir um texto diante do computador.
(Chico Viana. Cheiros e choro. https://cronicascariocas.com, 13.10.2019. Adaptado)
(Alexandre Beck. Armandinho. https://tirasarmandinho.tumblr.com)
(Alexandre Beck. Armandinho. https://tirasarmandinho.tumblr.com)
(Alexandre Beck. Armandinho. https://tirasarmandinho.tumblr.com)
Nobel de Economia vai para trio que
pesquisa formas de reduzir a pobreza
Neste ano, o comitê do Prêmio Nobel de Economia concedeu a honraria a três pesquisadores da área: Abhijit Banerjee, Esther Duflo e Michael Kremer.
Segundo os organizadores, os especialistas têm como mérito terem encontrado maneiras eficazes de combater a pobreza no mundo. Eles fizeram isso, cada um à sua maneira, dividindo um problema global em questões menores, o que facilita o gerenciamento.
Em meados dos anos 1990, o norte-americano Michael Kremer foi a campo testar intervenções que poderiam melhorar o desempenho escolar de crianças no oeste do Quênia. A francesa Esther Duflo e o indiano Abhijit Banerjee (que são casados) realizaram estudos semelhantes em outros países. Na Índia, por exemplo, mais de 5 milhões de crianças se beneficiaram de programas de reforço em salas de aula. A saúde também está no trabalho dos laureados. Seus estudos mostraram como populações mais pobres são sensíveis a elevações de preços nos gastos com saúde preventiva.
Dentre o trio de laureados, vale destacar Esther Duflo: ela é a segunda mulher e a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel de Economia.
(https://revistagalileu.globo.com, 14.10.2019. Adaptado)
Nobel de Economia vai para trio que
pesquisa formas de reduzir a pobreza
Neste ano, o comitê do Prêmio Nobel de Economia concedeu a honraria a três pesquisadores da área: Abhijit Banerjee, Esther Duflo e Michael Kremer.
Segundo os organizadores, os especialistas têm como mérito terem encontrado maneiras eficazes de combater a pobreza no mundo. Eles fizeram isso, cada um à sua maneira, dividindo um problema global em questões menores, o que facilita o gerenciamento.
Em meados dos anos 1990, o norte-americano Michael Kremer foi a campo testar intervenções que poderiam melhorar o desempenho escolar de crianças no oeste do Quênia. A francesa Esther Duflo e o indiano Abhijit Banerjee (que são casados) realizaram estudos semelhantes em outros países. Na Índia, por exemplo, mais de 5 milhões de crianças se beneficiaram de programas de reforço em salas de aula. A saúde também está no trabalho dos laureados. Seus estudos mostraram como populações mais pobres são sensíveis a elevações de preços nos gastos com saúde preventiva.
Dentre o trio de laureados, vale destacar Esther Duflo: ela é a segunda mulher e a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel de Economia.
(https://revistagalileu.globo.com, 14.10.2019. Adaptado)
Este trecho do último parágrafo “... vale destacar Esther Duflo: ela é a segunda mulher e a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel de Economia.” está corretamente reescrito, conforme a norma-padrão da língua portuguesa e com o sentido preservado, em:
... vale destacar Esther Duflo,
Nobel de Economia vai para trio que
pesquisa formas de reduzir a pobreza
Neste ano, o comitê do Prêmio Nobel de Economia concedeu a honraria a três pesquisadores da área: Abhijit Banerjee, Esther Duflo e Michael Kremer.
Segundo os organizadores, os especialistas têm como mérito terem encontrado maneiras eficazes de combater a pobreza no mundo. Eles fizeram isso, cada um à sua maneira, dividindo um problema global em questões menores, o que facilita o gerenciamento.
Em meados dos anos 1990, o norte-americano Michael Kremer foi a campo testar intervenções que poderiam melhorar o desempenho escolar de crianças no oeste do Quênia. A francesa Esther Duflo e o indiano Abhijit Banerjee (que são casados) realizaram estudos semelhantes em outros países. Na Índia, por exemplo, mais de 5 milhões de crianças se beneficiaram de programas de reforço em salas de aula. A saúde também está no trabalho dos laureados. Seus estudos mostraram como populações mais pobres são sensíveis a elevações de preços nos gastos com saúde preventiva.
Dentre o trio de laureados, vale destacar Esther Duflo: ela é a segunda mulher e a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel de Economia.
(https://revistagalileu.globo.com, 14.10.2019. Adaptado)
Nobel de Economia vai para trio que
pesquisa formas de reduzir a pobreza
Neste ano, o comitê do Prêmio Nobel de Economia concedeu a honraria a três pesquisadores da área: Abhijit Banerjee, Esther Duflo e Michael Kremer.
Segundo os organizadores, os especialistas têm como mérito terem encontrado maneiras eficazes de combater a pobreza no mundo. Eles fizeram isso, cada um à sua maneira, dividindo um problema global em questões menores, o que facilita o gerenciamento.
Em meados dos anos 1990, o norte-americano Michael Kremer foi a campo testar intervenções que poderiam melhorar o desempenho escolar de crianças no oeste do Quênia. A francesa Esther Duflo e o indiano Abhijit Banerjee (que são casados) realizaram estudos semelhantes em outros países. Na Índia, por exemplo, mais de 5 milhões de crianças se beneficiaram de programas de reforço em salas de aula. A saúde também está no trabalho dos laureados. Seus estudos mostraram como populações mais pobres são sensíveis a elevações de preços nos gastos com saúde preventiva.
Dentre o trio de laureados, vale destacar Esther Duflo: ela é a segunda mulher e a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel de Economia.
(https://revistagalileu.globo.com, 14.10.2019. Adaptado)
Nobel de Economia vai para trio que
pesquisa formas de reduzir a pobreza
Neste ano, o comitê do Prêmio Nobel de Economia concedeu a honraria a três pesquisadores da área: Abhijit Banerjee, Esther Duflo e Michael Kremer.
Segundo os organizadores, os especialistas têm como mérito terem encontrado maneiras eficazes de combater a pobreza no mundo. Eles fizeram isso, cada um à sua maneira, dividindo um problema global em questões menores, o que facilita o gerenciamento.
Em meados dos anos 1990, o norte-americano Michael Kremer foi a campo testar intervenções que poderiam melhorar o desempenho escolar de crianças no oeste do Quênia. A francesa Esther Duflo e o indiano Abhijit Banerjee (que são casados) realizaram estudos semelhantes em outros países. Na Índia, por exemplo, mais de 5 milhões de crianças se beneficiaram de programas de reforço em salas de aula. A saúde também está no trabalho dos laureados. Seus estudos mostraram como populações mais pobres são sensíveis a elevações de preços nos gastos com saúde preventiva.
Dentre o trio de laureados, vale destacar Esther Duflo: ela é a segunda mulher e a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel de Economia.
(https://revistagalileu.globo.com, 14.10.2019. Adaptado)