Questões de Concurso Comentadas para core-mg

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Q2291518 Matemática
Uma determinada marca de máquinas de lavar roupas permite ao usuário escolher entre 3 níveis de água. No nível alto são necessários 120 litros de água para executar um ciclo de lavagem completo; nos níveis médio e baixo, o consumo de água por ciclo completo é de 90 litros e 60 litros, respectivamente. Sabendo-se que durante um mês o consumo de água desta máquina de lavar roupas foi de 390 litros de água, qual é o número mínimo de ciclos de lavagem que a máquina executou neste período?  
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Q2291517 Matemática

Das figuras a seguir, qual possui mais de um eixo de simetria?  


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Q2291515 Raciocínio Lógico
Tetris é um famoso jogo eletrônico, no estilo quebra-cabeças, criado na década de 80, em que algumas peças surgem aleatoriamente para o usuário, que pode girá-las para encaixá-las completando as filas horizontais a fim de marcar pontos. Observe algumas peças deste famoso jogo: Imagem associada para resolução da questão

Considere que as peças podem se movimentar livremente, mudando sua posição entre os eixos horizontal e vertical e, ao serem encaixadas completando uma linha na horizontal, marcam-se pontos no jogo. Das peças apresentadas anteriormente, quantas poderiam ser encaixadas no espaço a seguir para que o jogador marcasse pontos?  
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Q2291513 Raciocínio Lógico
Observe os horários marcados nos relógios a seguir:
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Tendo em vista que os relógios foram ajustados seguindo uma determinada sequência lógica, com base nesta sequência, o próximo relógio estará marcando:
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Q2291512 Matemática
Em um chaveamento de campeonato de futebol, 8 times se enfrentam nas quartas de final em um chaveamento como o mostrado na figura, com cada uma das equipes ocupando uma posição inicial representada pelos números de 1 a 8. Os times de um lado da chave se enfrentarão e os perdedores vão sendo eliminados. Observe:
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Como os times da mesma chave se eliminam, em cada um dos lados das chaves terá uma equipe vencedora que irá se enfrentar na final. No início do chaveamento, quando ainda existem 8 times na disputa, há quantas combinações possíveis para a final deste campeonato? 
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Q2291507 Matemática
Um contador deve emitir para seus clientes, sempre na última sexta-feira do mês, determinada certidão de débitos tributários. Sabe-se que a certidão referente ao mês de junho foi emitida no dia 28. Deste modo, conclui-se que a certidão referente ao mês de agosto do mesmo ano deverá ser emitida no dia: 
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Q2291502 Português
O cajueiro

        O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância, belo, imenso, no alto do morro, atrás de casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu.
        Eu me lembro de outro cajueiro que era menor e morreu há muito mais tempo. Eu me lembro dos pés de pinha, do cajá- manga, da pequena touceira de espadas-de-são-jorge e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes, beijos, violetas. Tudo sumira, mas o grande pé de fruta-pão ao lado da casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.
        No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera; mas assim mesmo fiz questão de que Caribé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras terras um parente muito querido.
        A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira abaixo, e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa. Diz que passou o dia abatida, pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram; mas depois foram brincar nos galhos tombados.
        Foi agora, em setembro. Estava carregado de flores.

(BRAGA, Rubem. Cem Crônicas Escolhidas. Rio, José Olímpio, 1956, pp. 320-22.)
No trecho “Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância, belo, imenso, no alto do morro, atrás de casa.” (1º§), o uso da vírgula justifica-se por 
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Q2291498 Português
O padeiro

        Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é o lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
        Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:
        – Não é ninguém, é o padeiro!
        Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? “Então você não é ninguém?”
        Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “Não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era ninguém.
        Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
        Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar: e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”. E assobiava pelas escadas.

(BRAGA, Rubem. Diário de notícias. Crônicas Escolhidas. Rio de Janeiro. Record. 1977.)
Considerando os fragmentos a seguir, assinale o termo que apresenta a correta divisão silábica. 
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Q2291497 Português
O padeiro

        Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é o lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
        Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:
        – Não é ninguém, é o padeiro!
        Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? “Então você não é ninguém?”
        Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “Não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era ninguém.
        Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
        Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar: e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”. E assobiava pelas escadas.

(BRAGA, Rubem. Diário de notícias. Crônicas Escolhidas. Rio de Janeiro. Record. 1977.)
No fragmento “Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento [...]” (2º§), ocorre o emprego do sinal indicativo de crase. Sobre o acento grave indicador de crase, assinale a afirmativa INCORRETA. 
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Q2291496 Português
O padeiro

        Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é o lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
        Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:
        – Não é ninguém, é o padeiro!
        Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? “Então você não é ninguém?”
        Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “Não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era ninguém.
        Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
        Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar: e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”. E assobiava pelas escadas.

(BRAGA, Rubem. Diário de notícias. Crônicas Escolhidas. Rio de Janeiro. Record. 1977.)
No trecho “– Não é ninguém, é o padeiro!” (3º§), o travessão foi aplicado adequadamente. Sobre tal sinal de pontuação, é INCORRETO afirmar que
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Q2291492 Português
O padeiro

        Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é o lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
        Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:
        – Não é ninguém, é o padeiro!
        Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? “Então você não é ninguém?”
        Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “Não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era ninguém.
        Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
        Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar: e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”. E assobiava pelas escadas.

(BRAGA, Rubem. Diário de notícias. Crônicas Escolhidas. Rio de Janeiro. Record. 1977.)
Assinale a alternativa a seguir cujo trecho contém um substantivo flexionado no grau diminutivo. 
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Q2291117 Arquivologia
Uma arquivista de determinado museu histórico é responsável pelos documentos antigos e valiosos. Sabe-se que a preservação, a conservação e a restauração são processos diferentes e ela deverá garantir a qualidade de toda a documentação. Considerando o cenário apresentado, são procedimentos adequados a serem executados pela arquivista: 
Alternativas
Q2291116 Administração Geral

Na tentativa de identificar os fatores relacionados à criação de equipes eficazes foi construído um modelo com o quadro a seguir: 

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(ROBBINS, 2005, p. 216.)


Em relação à temática, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) As equipes se diferem quanto à sua forma e estrutura; o modelo busca uma generalização em relação aos diversos tipos de equipes.

( ) O modelo corresponde a um roteiro especializado que pode ser aplicado a toda e qualquer equipe.

( ) O modelo parte da premissa de que as equipes são geralmente preferíveis ao trabalho individual e, muitas vezes, a criação de uma equipe eficaz é resolver com perfeição o problema errado.

( ) A eficácia equivale ao conjunto de medidas objetivas da produtividade da equipe, avaliação dos executivos em relação ao desempenho da equipe e medidas agregadas da satisfação dos seus membros.


A sequência está correta em 

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Q2291115 Gestão de Pessoas
Os colaboradores de determinada empresa trabalham em um mesmo departamento e, geralmente, desenvolvem trabalhos em equipe. Possuem habilidades específicas e competência em suas áreas, mas, no contexto das relações interpessoais, apresentam dificuldades. Considerando o contexto, o colaborador que denota uma relação interpessoal positiva no trabalho é: 
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Q2291114 Atendimento ao Público
Os profissionais do atendimento que lidam e interagem com os clientes devem apresentar características fundamentais.
(Sequeira de Valdez, 2006.)
Relacione adequadamente os conceitos às respectivas características.
1. Autonomia para resolver problemas. 2. Autossuficiência técnica. 3. Capacidade de gerenciar crises. 4. Cortesia e empatia. 5. Habilidades de comunicação.
( ) Adequar o discurso ao público, falar com clareza e ouvir atentamente implica em ter fluência verbal, usar vocabulário apropriado, falar com pronúncia correta, em um tom de voz audível, evitar gírias ou vícios de linguagem e ser objetivo.
( ) Conceder controle, delegar e dar poder aos outros, estando a delegação ligada à descentralização da autoridade e baseada em confiança e compromisso mútuo é essencial aos atendentes para gerenciar o relacionamento com clientes, conforme os valores e estratégias da empresa.
( ) Lidar com o cliente de forma amável e educada é crucial ao tratar com o público; para garantir uma interação considerável, é imprescindível ouvir as pessoas, observar como elas participam da interação, se colocar no lugar do cliente e aceitar as diferenças.
( ) Possuir conhecimentos sobre funcionamento e estrutura interna da organização, dos processos de comunicação, saber para quem direcionar as ocorrências, ser capacitado para mudanças na empresa e/ou produtos para que tomem decisões que resolvam situações e encaminhá-las quando necessário.
( ) Saber gerenciar as emoções para lidar com situações difíceis, ter inteligência emocional, pois lidar com pessoas e diversidade exige paciência e equilíbrio e, diante de conflitos, as pessoas podem se exaltar; é fundamental reagir positivamente.

A sequência está correta em 
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Q2291113 Administração Geral
Gerenciamento é o processo de orientação do desenvolvimento, da manutenção e da alocação de recursos, a fim de atingir metas organizacionais. Portanto, dentro do processo de administração, toma-se decisões sobre recursos e objetivos. O processo que orienta, influencia e motiva as pessoas para o cumprimento das metas organizacionais denomina-se: 
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Q2291112 Administração Geral
Organização e métodos envolvem análise, revisão e aprimoramento dos processos e procedimentos de uma empresa. O principal objetivo é buscar a eficiência, reduzir desperdícios e simplificar as atividades organizacionais. São instrumentos empregados para levantar e documentar o processo:  
Alternativas
Q2291111 Administração Geral
Diante das funções da administração, o planejamento se preocupa com a antecipação de problemas ou oportunidades potenciais cuja organização pode se deparar. O planejamento que identifica linhas de ações alternativas para situações incomuns ou de crise, estipulando a cadeia de comando, os procedimentos operacionais padronizados e os canais de comunicação que a organização utilizará durante uma emergência chama-se planejamento:  
Alternativas
Q2291110 Filosofia
A comunicação pública é de suma importância para o pleno exercício da cidadania. Para que os direitos e deveres sejam efetivamente exercidos, não basta apenas receber informações unidirecionais do Estado para o cidadão. É essencial também promover o diálogo, garantindo um fluxo contínuo de troca de informações e até mesmo de sentimentos entre todas as partes envolvidas. Essa habilidade é cada vez mais necessária para a efetivação de políticas públicas que atendam às necessidades da sociedade. Descreve corretamente o papel do cidadão no contexto das relações públicas em uma sociedade democrática: 
Alternativas
Q2291109 Administração Geral
Organizar envolve coordenar e alocar os recursos de uma empresa, para que ela possa executar seus planos e atingir suas metas. Este processo organizacional ou de estruturação é realizado por determinação das atividades de trabalhos e divisões de tarefas, agrupamento de cargo e atribuição de autoridade. Embora as formas tradicionais de estruturação das organizações ainda representem como muitas empresas organizam os seus trabalhos, novas estruturas mais flexíveis são adotadas. A estrutura organizacional que faz parte de uma organização de linha e assessoria mais ampla, em que a autoridade e a responsabilidade são exercidas por um grupo de pessoas em vez de um indivíduo isoladamente e que, em algumas vezes, pode possuir o papel consultivo e em outras situações tomar e implementar decisões, denomina-se: 
Alternativas
Respostas
21: C
22: A
23: C
24: A
25: D
26: C
27: D
28: C
29: B
30: C
31: C
32: D
33: C
34: D
35: A
36: D
37: D
38: D
39: D
40: A