Questões de Concurso Comentadas para riopretoprev

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Q1260042 Direito Constitucional
Suponha que uma determinada empresa municipal pretenda constituir empresa subsidiária para exploração de serviço público de saneamento. De acordo com a disciplina constitucional estabelecida para a Administração Pública,
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Q1260041 Direito Constitucional
Suponha que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) tenha identificado ilegalidades em contratos celebrados pela RioPretoPrev, decorrentes da introdução, nas licitações que os precederam, de condição restritiva de competitividade. A mesma condição encontra-se presente em outras licitações em curso no âmbito da Autarquia. Diante da situação narrada, considerando os limites constitucionalmente estabelecidos para atuação dos Tribunais de Contas como órgão auxiliar do controle exercido pelo Poder Legislativo, o TCE
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Q1260040 Direito Administrativo
No que concerne aos atos administrativos, tem-se que a discricionariedade
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Q1260039 Noções de Informática
O computador de um usuário foi infectado por um ransomware, um tipo de malware que
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Q1260038 Noções de Informática
Utilizando o Microsoft PowerPoint 2013, em português, um usuário deseja gravar procedimentos realizados na tela do computador e inserir em um slide da apresentação. Para iniciar a gravação terá que acessar
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Q1260037 Noções de Informática
Em uma instituição, a rede física local de computadores permite acesso de servidores com vários perfis: contadores, técnicos de recursos humanos, engenheiros etc. Por questões de segurança, resolveu-se criar redes lógicas agrupando várias máquinas com base nos perfis dos utilizadores. Estas redes lógicas são denominadas de
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Q1260036 Noções de Informática
Em um computador com o sistema operacional Windows 10, em português, para alternar entre janelas que estão abertas na memória e para fechar a janela ativa utilizam-se, respectivamente, as combinações de teclas
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Q1260035 Noções de Informática
Para concatenar (juntar) o conteúdo da célula A2 com hífen (-) e com o conteúdo da célula B2, no Microsoft Excel 2013, em português, utiliza-se
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Q1260034 Noções de Informática
No webmail, ao enviar uma mensagem com o endereço de e-mail de uma pessoa em cópia oculta,
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Q1260033 Português

Lá vem a “profeitura”


      Por alguma razão, quando meninos falávamos (os da minha rua e cercanias) “profeitura”, em vez de prefeitura. Talvez o equívoco tenha sido motivado pelo medo: temíamos a passagem por nossa pracinha de uma caminhonete oficial do município que volta e meia levava nossa bola embora: era proibido jogar futebol ali. Era quando a gente gritava − “olha a profeitura!” − pra ver se ainda dava tempo de sair correndo e salvar nossa bola.

      Logo aprendemos a palavra certa, mas daí não jogávamos mais bola na pracinha, nem tínhamos mais medo da chegada da “profeitura” − esta certamente ficara escondida no porão de algum castelo de monstros, pronta para fazer cumprir a lei, sair rápido da caminhonete e confiscar a bola de moleques teimosos.

      As palavras não valem sempre pelo que são ou dizem, em seu real significado; valem também pela impressão que causam, e muitas só ganham intensidade na boca dos meninos que não conhecem bem todas elas e por isso inventam as que mais os impressionam.

(Dionísio Alvarenga, inédito) 

Considere as seguintes orações:


I. Os meninos jogavam bola na pracinha.

II. Jogar bola na pracinha era proibido.

III. Os meninos temiam que a bola fosse confiscada.


Numa nova redação, essas orações integram-se com coerência e correção neste período único:

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Q1260032 Português

Lá vem a “profeitura”


      Por alguma razão, quando meninos falávamos (os da minha rua e cercanias) “profeitura”, em vez de prefeitura. Talvez o equívoco tenha sido motivado pelo medo: temíamos a passagem por nossa pracinha de uma caminhonete oficial do município que volta e meia levava nossa bola embora: era proibido jogar futebol ali. Era quando a gente gritava − “olha a profeitura!” − pra ver se ainda dava tempo de sair correndo e salvar nossa bola.

      Logo aprendemos a palavra certa, mas daí não jogávamos mais bola na pracinha, nem tínhamos mais medo da chegada da “profeitura” − esta certamente ficara escondida no porão de algum castelo de monstros, pronta para fazer cumprir a lei, sair rápido da caminhonete e confiscar a bola de moleques teimosos.

      As palavras não valem sempre pelo que são ou dizem, em seu real significado; valem também pela impressão que causam, e muitas só ganham intensidade na boca dos meninos que não conhecem bem todas elas e por isso inventam as que mais os impressionam.

(Dionísio Alvarenga, inédito) 

O termo sublinhado exerce a função de sujeito na seguinte frase:
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Q1260031 Português

Lá vem a “profeitura”


      Por alguma razão, quando meninos falávamos (os da minha rua e cercanias) “profeitura”, em vez de prefeitura. Talvez o equívoco tenha sido motivado pelo medo: temíamos a passagem por nossa pracinha de uma caminhonete oficial do município que volta e meia levava nossa bola embora: era proibido jogar futebol ali. Era quando a gente gritava − “olha a profeitura!” − pra ver se ainda dava tempo de sair correndo e salvar nossa bola.

      Logo aprendemos a palavra certa, mas daí não jogávamos mais bola na pracinha, nem tínhamos mais medo da chegada da “profeitura” − esta certamente ficara escondida no porão de algum castelo de monstros, pronta para fazer cumprir a lei, sair rápido da caminhonete e confiscar a bola de moleques teimosos.

      As palavras não valem sempre pelo que são ou dizem, em seu real significado; valem também pela impressão que causam, e muitas só ganham intensidade na boca dos meninos que não conhecem bem todas elas e por isso inventam as que mais os impressionam.

(Dionísio Alvarenga, inédito) 

Talvez o equívoco tenha sido motivado pelo medo... (1° parágrafo)

O equívoco a que se refere o autor do texto

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Q1260030 Português

Lá vem a “profeitura”


      Por alguma razão, quando meninos falávamos (os da minha rua e cercanias) “profeitura”, em vez de prefeitura. Talvez o equívoco tenha sido motivado pelo medo: temíamos a passagem por nossa pracinha de uma caminhonete oficial do município que volta e meia levava nossa bola embora: era proibido jogar futebol ali. Era quando a gente gritava − “olha a profeitura!” − pra ver se ainda dava tempo de sair correndo e salvar nossa bola.

      Logo aprendemos a palavra certa, mas daí não jogávamos mais bola na pracinha, nem tínhamos mais medo da chegada da “profeitura” − esta certamente ficara escondida no porão de algum castelo de monstros, pronta para fazer cumprir a lei, sair rápido da caminhonete e confiscar a bola de moleques teimosos.

      As palavras não valem sempre pelo que são ou dizem, em seu real significado; valem também pela impressão que causam, e muitas só ganham intensidade na boca dos meninos que não conhecem bem todas elas e por isso inventam as que mais os impressionam.

(Dionísio Alvarenga, inédito) 

No último parágrafo do texto, conclui-se que as palavras
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Q1260029 Português

[Os padrinhos da ciência]


      Estamos vivendo em uma era técnica. Muitas pessoas estão convencidas de que a ciência e a tecnologia encerram as respostas para todas as nossas perguntas. Nós apenas deveríamos deixar os cientistas e os técnicos prosseguirem com seu trabalho, e eles criarão o céu aqui na terra.

      Mas a ciência não é algo que acontece em algum plano moral ou espiritual superior, acima do restante das atividades humanas. Como todas as outras partes da nossa cultura, é definida por interesses econômicos, políticos e religiosos.

       A ciência é uma atividade muito cara. Um biólogo que procura entender o sistema imunológico humano necessita de laboratórios, substâncias químicas e microscópios eletrônicos, sem falar de assistentes de laboratórios. Tudo isso custa dinheiro. Ao longo dos últimos 500 anos, a ciência moderna alcançou maravilhas graças, em grande parte, à disposição de governos, negócios, fundações e doadores privados para destinar bilhões de dólares à pesquisa científica.

(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, LP&M, 2016, p. 281) 

Está correto o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:
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Q1260028 Português

[Os padrinhos da ciência]


      Estamos vivendo em uma era técnica. Muitas pessoas estão convencidas de que a ciência e a tecnologia encerram as respostas para todas as nossas perguntas. Nós apenas deveríamos deixar os cientistas e os técnicos prosseguirem com seu trabalho, e eles criarão o céu aqui na terra.

      Mas a ciência não é algo que acontece em algum plano moral ou espiritual superior, acima do restante das atividades humanas. Como todas as outras partes da nossa cultura, é definida por interesses econômicos, políticos e religiosos.

       A ciência é uma atividade muito cara. Um biólogo que procura entender o sistema imunológico humano necessita de laboratórios, substâncias químicas e microscópios eletrônicos, sem falar de assistentes de laboratórios. Tudo isso custa dinheiro. Ao longo dos últimos 500 anos, a ciência moderna alcançou maravilhas graças, em grande parte, à disposição de governos, negócios, fundações e doadores privados para destinar bilhões de dólares à pesquisa científica.

(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, LP&M, 2016, p. 281) 

Transpondo-se para a voz ativa a frase A ciência é definida por interesses econômicos, a forma verbal ficará:
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Q1260027 Português

[Os padrinhos da ciência]


      Estamos vivendo em uma era técnica. Muitas pessoas estão convencidas de que a ciência e a tecnologia encerram as respostas para todas as nossas perguntas. Nós apenas deveríamos deixar os cientistas e os técnicos prosseguirem com seu trabalho, e eles criarão o céu aqui na terra.

      Mas a ciência não é algo que acontece em algum plano moral ou espiritual superior, acima do restante das atividades humanas. Como todas as outras partes da nossa cultura, é definida por interesses econômicos, políticos e religiosos.

       A ciência é uma atividade muito cara. Um biólogo que procura entender o sistema imunológico humano necessita de laboratórios, substâncias químicas e microscópios eletrônicos, sem falar de assistentes de laboratórios. Tudo isso custa dinheiro. Ao longo dos últimos 500 anos, a ciência moderna alcançou maravilhas graças, em grande parte, à disposição de governos, negócios, fundações e doadores privados para destinar bilhões de dólares à pesquisa científica.

(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, LP&M, 2016, p. 281) 

Nós apenas deveríamos deixar os cientistas e os técnicos prosseguirem com seu trabalho, e eles criarão o céu aqui na terra.

Uma nova, correta e coerente redação da frase acima, que se inicie pelo segmento Os cientistas e os técnicos criarão o céu aqui na terra, deverá ter como complementação

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Q1260026 Português

[Os padrinhos da ciência]


      Estamos vivendo em uma era técnica. Muitas pessoas estão convencidas de que a ciência e a tecnologia encerram as respostas para todas as nossas perguntas. Nós apenas deveríamos deixar os cientistas e os técnicos prosseguirem com seu trabalho, e eles criarão o céu aqui na terra.

      Mas a ciência não é algo que acontece em algum plano moral ou espiritual superior, acima do restante das atividades humanas. Como todas as outras partes da nossa cultura, é definida por interesses econômicos, políticos e religiosos.

       A ciência é uma atividade muito cara. Um biólogo que procura entender o sistema imunológico humano necessita de laboratórios, substâncias químicas e microscópios eletrônicos, sem falar de assistentes de laboratórios. Tudo isso custa dinheiro. Ao longo dos últimos 500 anos, a ciência moderna alcançou maravilhas graças, em grande parte, à disposição de governos, negócios, fundações e doadores privados para destinar bilhões de dólares à pesquisa científica.

(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, LP&M, 2016, p. 281) 

Ao considerar que Estamos vivendo em uma era técnica, o autor do texto associa esse fato
Alternativas
Q1260025 Português

[Aprendizes da alegria]


      Fico comovido toda vez que ouço o finalzinho da canção que o Chico Buarque escreveu para a filha recém-nascida, dizendo ser este o seu melhor desejo: “e que você seja da alegria sempre uma aprendiz”. Haverá coisa maior que se possa desejar?

      A felicidade é voltar a ser criança. As crianças sabem muito bem disto: que o propósito maior da vida é o prazer. Santo Agostinho, de ortodoxia inquestionável, também sabia disso, e dizia que as coisas da vida se dividem em duas classes: coisas para serem usadas e coisas para serem usufruídas. As coisas para serem usadas são aquelas que não são um fim em si mesmas, como uma panela, um violão, um serrote.

      Bom mesmo não é a panela, mas a moqueca que se cozinha nela. Moqueca é objeto de fruição; um pouquinho de felicidade. Bom mesmo não é o violão, mas a música que se toca nele. Pois a música é alegria, objeto de fruição. E bom mesmo não é o serrote, mas a casinha de boneca que se faz com ele, e que faz os olhos da menina brilharem. Felicidade são os olhos da menina...

      O objetivo do trabalho não é a simples função do que constrói: o objetivo do trabalho é o prazer do jardim que se planta, a casa que se constrói ou o livro que se escreve. Pensamos que a felicidade é coisa grande, barulhenta, talvez inalcançável... Ao contrário: é discreta, silenciosa e frágil, como uma bolha de sabão. Ela se vai muito rápido, mas deixa a lição de que se podem soprar muitas outras.

(Adaptado de: ALVES, Rubem. Tempus fugit. São Paulo: Paulus, 1990, p. 41-43, passim) 

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
Alternativas
Q1260024 Português

[Aprendizes da alegria]


      Fico comovido toda vez que ouço o finalzinho da canção que o Chico Buarque escreveu para a filha recém-nascida, dizendo ser este o seu melhor desejo: “e que você seja da alegria sempre uma aprendiz”. Haverá coisa maior que se possa desejar?

      A felicidade é voltar a ser criança. As crianças sabem muito bem disto: que o propósito maior da vida é o prazer. Santo Agostinho, de ortodoxia inquestionável, também sabia disso, e dizia que as coisas da vida se dividem em duas classes: coisas para serem usadas e coisas para serem usufruídas. As coisas para serem usadas são aquelas que não são um fim em si mesmas, como uma panela, um violão, um serrote.

      Bom mesmo não é a panela, mas a moqueca que se cozinha nela. Moqueca é objeto de fruição; um pouquinho de felicidade. Bom mesmo não é o violão, mas a música que se toca nele. Pois a música é alegria, objeto de fruição. E bom mesmo não é o serrote, mas a casinha de boneca que se faz com ele, e que faz os olhos da menina brilharem. Felicidade são os olhos da menina...

      O objetivo do trabalho não é a simples função do que constrói: o objetivo do trabalho é o prazer do jardim que se planta, a casa que se constrói ou o livro que se escreve. Pensamos que a felicidade é coisa grande, barulhenta, talvez inalcançável... Ao contrário: é discreta, silenciosa e frágil, como uma bolha de sabão. Ela se vai muito rápido, mas deixa a lição de que se podem soprar muitas outras.

(Adaptado de: ALVES, Rubem. Tempus fugit. São Paulo: Paulus, 1990, p. 41-43, passim) 

Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Alternativas
Q1260023 Português

[Aprendizes da alegria]


      Fico comovido toda vez que ouço o finalzinho da canção que o Chico Buarque escreveu para a filha recém-nascida, dizendo ser este o seu melhor desejo: “e que você seja da alegria sempre uma aprendiz”. Haverá coisa maior que se possa desejar?

      A felicidade é voltar a ser criança. As crianças sabem muito bem disto: que o propósito maior da vida é o prazer. Santo Agostinho, de ortodoxia inquestionável, também sabia disso, e dizia que as coisas da vida se dividem em duas classes: coisas para serem usadas e coisas para serem usufruídas. As coisas para serem usadas são aquelas que não são um fim em si mesmas, como uma panela, um violão, um serrote.

      Bom mesmo não é a panela, mas a moqueca que se cozinha nela. Moqueca é objeto de fruição; um pouquinho de felicidade. Bom mesmo não é o violão, mas a música que se toca nele. Pois a música é alegria, objeto de fruição. E bom mesmo não é o serrote, mas a casinha de boneca que se faz com ele, e que faz os olhos da menina brilharem. Felicidade são os olhos da menina...

      O objetivo do trabalho não é a simples função do que constrói: o objetivo do trabalho é o prazer do jardim que se planta, a casa que se constrói ou o livro que se escreve. Pensamos que a felicidade é coisa grande, barulhenta, talvez inalcançável... Ao contrário: é discreta, silenciosa e frágil, como uma bolha de sabão. Ela se vai muito rápido, mas deixa a lição de que se podem soprar muitas outras.

(Adaptado de: ALVES, Rubem. Tempus fugit. São Paulo: Paulus, 1990, p. 41-43, passim) 

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
Alternativas
Respostas
41: B
42: A
43: E
44: A
45: B
46: C
47: C
48: D
49: E
50: A
51: B
52: D
53: C
54: C
55: D
56: A
57: D
58: B
59: B
60: C