Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de ubajara - ce

Foram encontradas 310 questões

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Q3028489 Pedagogia
A escola pública no Brasil, especialmente em regiões periféricas, tem sido apontada como um instrumento essencial de inclusão social. Considerando os desafios e as potencialidades desse papel, qual das seguintes afirmações melhor representa uma estratégia eficaz para transformar a escola pública em um verdadeiro agente de inclusão social?
Alternativas
Q3028488 Pedagogia
Analise a afirmativa a seguir.

A educação indígena no Brasil é marcada por um compromisso com a preservação das culturas e línguas indígenas, além de buscar a integração desses povos ao sistema educacional brasileiro sem que isso signifique a perda de suas identidades culturais. A Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) garantem a esses povos o direito à _________, que respeite sua identidade própria e valorize suas tradições culturais. Além disso, as escolas indígenas devem oferecer uma educação que seja _________, adaptando os conteúdos às realidades socioculturais e linguísticas das comunidades indígenas.


Marque a opção que preenche CORRETA e respectivamente as lacunas.
Alternativas
Q3028487 Pedagogia
O registro e a troca de experiências no cotidiano da sala de aula são práticas fundamentais para o desenvolvimento profissional dos professores e para a construção de uma prática pedagógica reflexiva e colaborativa. Considerando essas práticas no contexto da Educação Básica, qual das afirmações a seguir exemplifica uma abordagem eficaz para o registro e a troca de experiências entre professores?
Alternativas
Q3028486 Pedagogia
As novas tecnologias têm transformado significativamente os processos educacionais, oferecendo novas ferramentas e métodos para a construção do conhecimento. No contexto da Educação Básica, como as tecnologias digitais podem ser utilizadas de forma eficaz para promover um aprendizado significativo e ativo entre os alunos?
Alternativas
Q3028485 Pedagogia
Os estudos de Jean Piaget, Lev Vygotsky e Henri Wallon oferecem contribuições fundamentais para a compreensão do desenvolvimento humano e da aprendizagem, influenciando profundamente a prática pedagógica na educação básica. Cada um desses teóricos apresentou perspectivas distintas, mas complementares, sobre como as crianças e o desenvolvimento cognitivo, emocional e social. Analise as afirmativas a seguir sobre as contribuições de Piaget, Vygotsky e Wallon para o desenvolvimento humano e da aprendizagem, e marque (V) para as afirmações VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS.

( ) Jean Piaget defendeu que o desenvolvimento cognitivo ocorre em estágios universais e sequenciais, nos quais a criança constrói ativamente seu conhecimento a partir de interações com o meio ambiente.

( ) Lev Vygotsky enfatizou a importância do papel social e cultural no desenvolvimento cognitivo, sugerindo que o aprendizado é mediado por instrumentos culturais, como a linguagem, e ocorre através da interação com outros indivíduos.

( ) Henri Wallon destacou a importância das emoções no desenvolvimento humano, argumentando que o desenvolvimento afetivo precede e influencia o desenvolvimento cognitivo, considerando a afetividade e a motricidade como inseparáveis.

( ) Piaget, Vygotsky e Wallon compartilham a ideia de que o desenvolvimento é um processo passivo, no qual a criança absorve informações do ambiente sem interagir ativamente com ele.

( ) Enquanto Piaget focou nas estruturas internas do pensamento da criança, Vygotsky e Wallon deram ênfase às interações sociais e ao contexto cultural como fundamentais para o desenvolvimento.


Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.
Alternativas
Q3028484 Pedagogia
O planejamento educacional é um processo fundamental na organização do trabalho pedagógico nas escolas, sendo essencial para a construção de um Projeto Político Pedagógico (PPP) que atenda às necessidades da comunidade escolar e oriente a ação docente. Considerando os tipos, as concepções e os processos de elaboração, o acompanhamento e a avaliação do PPP e do planejamento da ação docente, qual das alternativas a seguir está CORRETA sobre planejamento? 
Alternativas
Q3028462 Português
Furacão elimina [BEIJA-FLOR] polinizadores

da Revista Pesquisa FAPESP


Dois tipos de helicônias – plantas da família das bananeiras com vistosas flores de cor vermelha e laranja – da ilha de Dominica, no Caribe, tinham apenas um polinizador, o beija-flor caribe-degarganta-púrpura (Eulampis jugularis). Em setembro de 2017, porém, o furacão Maria – além de danificar edifícios e provocar cortes de energia elétrica e a morte de 33 moradores da região – eliminou três quartos da população dessa ave e causou uma mudança no ciclo de reprodução das plantas, de acordo com estudo de um grupo internacional que inclui os ecólogos brasileiros Fernando Gonçalves, em estágio de pós-doutorado na Universidade de Zurique, na Suíça, e Mauro Galetti, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Depois do furacão, a equipe documentou outras quatro espécies de aves visitando as flores. Isso levou a rever os temores de extinção. “Não é tão simples assim, o fenômeno quebra a relação de coadaptação e outros indivíduos podem dominar a polinização e ocupar o papel das espécies que diminuíram”, disse Gonçalves à Agência Bori. “A trajetória evolutiva flutua, não é tão restrita quanto pensávamos.” Agora, o grupo pretende avaliar os impactos de fenômenos naturais sobre o comportamento evolutivo de outras espécies. “Estamos monitorando outros furacões na região para voltar lá e entender suas consequências” (New Phytologist, 11 de julho; Agência Bori, 12 de julho).


Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/furacao-elimina-beija-flores-polinizadores/. Acesso em: 02 set. 2024.
A palavra “beija-flor”, utilizada no título do texto, deve ser grafada no plural. Marque a alternativa que apresenta tal flexão de número, segundo a norma padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q3028458 Português
O perigo da fragmentação da atenção

É desejável ter algum controle sobre o uso de celulares em sala de aula?


Publicado em 30/08/2024 | Por Milena Buarque, jornalista e apresentadora do podcast SinproSP no Ar

   Comum em tempos de smartphones e acesso instantâneo a informações, o comportamento multitarefa, por vezes enaltecido entre adultos, é uma prática que pode estar facilmente atrelada à dispersão da atenção reforçada por esses mesmos dispositivos. Comprometendo a capacidade de concentração dos alunos, o uso indiscriminado do celular na escola, principalmente na sala de aula, representa um dos maiores desafios enfrentados pelos professores.

    Segundo dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) — exame aplicado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) —, mais de 45% dos estudantes brasileiros afirmam que o uso de dispositivos móveis interfere na concentração, especialmente em disciplinas como matemática. O índice aponta, também, o Brasil como o sexto país com a maior taxa — 40,3% — de alunos que afirmam se dispersar quando OBSERVA/OBSERVAM o uso do equipamento por um outro colega. No auge da conectividade, é possível ter algum controle sobre o uso de celulares em sala de aula?

“Concentração dispersa”
 
    “A presença física nunca foi a garantia de que os alunos iriam focar a atenção nos objetos estudados. (…) Se professores e os alunos estão com os focos de atenção para o mesmo objeto, a chance de as informações serem obtidas, inclusive por meio dos aparelhos digitais, e serem articuladas e relacionadas entre si, com seus contextos históricos, possibilita suas transformações em conceitos, gerando produção de conhecimento. Mas se a atenção for fragmentada em vários objetos, aí não existe mais aula”, avalia Antônio Álvaro Soares Zuin, psicólogo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP e professor do Departamento de Educação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

    Em entrevista ao SinproSP No Ar, podcast quinzenal produzido pelo Sindicato dos Professores de São Paulo, o especialista destaca o que ele chama de “concentração dispersa” como um dos maiores problemas associados ao comportamento vicioso — e tão corriqueiro — da checagem constante ao celular. Quando permitido durante o período de aulas, o comprometimento do processo de aprendizagem é certeiro.

Não basta restringir o uso de celular na escola

   Na avaliação de Zuin, autor de “Fúria narcísica entre alunos e professores: as práticas de cyberbullying e os tabus presentes na profissão de ensinar” (ed. Universitária da UFSCar), ainda que não se VISLUMBRE/VISLUMBREM uma possibilidade efetiva de controle, acordos podem ser estabelecidos entre professores e alunos — o pesquisador é adepto da prática quando está em sala de aula — e as escolas devem se envolver, limitando o acesso a aplicações e sites pela rede wi-fi das instituições. A simples restrição a dispositivos, portanto, não resolve a questão.

    “Na sociedade atual, em que temos acesso à informação em qualquer lugar e qualquer tempo, não há mais uma possibilidade de controle em relação a isso, que ocorria antes da chamada Revolução Microeletrônica. Na medida em que os professores e os alunos estão juntos, na análise de um determinado objeto, o professor ou a professora se sente também estimulado a rever seu ponto de vista sobre determinado assunto”, afirma Zuin.

     Apesar dos desafios — que compreendem, ainda, a perseguição a professores por meio de práticas de cyberbullying, em que docentes TEM/TÊM suas imagens gravadas, manipuladas e postadas nas redes sociais —, o pesquisador destaca alguns aspectos positivos do uso dos celulares em classe, quando orientado de forma pedagógica. 

   O acesso imediato à informação pode gerar reflexões valiosas e aumentar o engajamento dos estudantes, promovendo um aprendizado mais colaborativo. “Permanecer desconectado não é uma atitude fácil. Com o acesso a esses dispositivos, há uma possibilidade incrível de desenvolver uma série de insights em conjunto que provavelmente iriam se perder.”

    Em um cenário ______ conectividade é inevitável, a chave está em transformar a tecnologia em uma aliada na construção do conhecimento.


BUARQUE, Milena. O perigo da fragmentação da atenção. Revista Educação, 30 de agosto de 2024. Olhar pedagógico Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/2024/08/30/celular-na-escola-nota/. Acesso em: 31 ago. 2024. Adaptado.
Analise o excerto a seguir.

Segundo dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) — exame aplicado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) —, mais de 45% dos estudantes brasileiros afirmam que o uso de dispositivos móveis interfere na concentração, especialmente em disciplinas como matemática.” (Seção introdutória)

Identifique a alternativa que apresenta uma afirmativa CORRETA sobre as palavras sublinhadas no excerto, levando-se em consideração o enunciado em que elas foram empregadas.
Alternativas
Q3028456 Português
O perigo da fragmentação da atenção

É desejável ter algum controle sobre o uso de celulares em sala de aula?


Publicado em 30/08/2024 | Por Milena Buarque, jornalista e apresentadora do podcast SinproSP no Ar

   Comum em tempos de smartphones e acesso instantâneo a informações, o comportamento multitarefa, por vezes enaltecido entre adultos, é uma prática que pode estar facilmente atrelada à dispersão da atenção reforçada por esses mesmos dispositivos. Comprometendo a capacidade de concentração dos alunos, o uso indiscriminado do celular na escola, principalmente na sala de aula, representa um dos maiores desafios enfrentados pelos professores.

    Segundo dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) — exame aplicado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) —, mais de 45% dos estudantes brasileiros afirmam que o uso de dispositivos móveis interfere na concentração, especialmente em disciplinas como matemática. O índice aponta, também, o Brasil como o sexto país com a maior taxa — 40,3% — de alunos que afirmam se dispersar quando OBSERVA/OBSERVAM o uso do equipamento por um outro colega. No auge da conectividade, é possível ter algum controle sobre o uso de celulares em sala de aula?

“Concentração dispersa”
 
    “A presença física nunca foi a garantia de que os alunos iriam focar a atenção nos objetos estudados. (…) Se professores e os alunos estão com os focos de atenção para o mesmo objeto, a chance de as informações serem obtidas, inclusive por meio dos aparelhos digitais, e serem articuladas e relacionadas entre si, com seus contextos históricos, possibilita suas transformações em conceitos, gerando produção de conhecimento. Mas se a atenção for fragmentada em vários objetos, aí não existe mais aula”, avalia Antônio Álvaro Soares Zuin, psicólogo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP e professor do Departamento de Educação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

    Em entrevista ao SinproSP No Ar, podcast quinzenal produzido pelo Sindicato dos Professores de São Paulo, o especialista destaca o que ele chama de “concentração dispersa” como um dos maiores problemas associados ao comportamento vicioso — e tão corriqueiro — da checagem constante ao celular. Quando permitido durante o período de aulas, o comprometimento do processo de aprendizagem é certeiro.

Não basta restringir o uso de celular na escola

   Na avaliação de Zuin, autor de “Fúria narcísica entre alunos e professores: as práticas de cyberbullying e os tabus presentes na profissão de ensinar” (ed. Universitária da UFSCar), ainda que não se VISLUMBRE/VISLUMBREM uma possibilidade efetiva de controle, acordos podem ser estabelecidos entre professores e alunos — o pesquisador é adepto da prática quando está em sala de aula — e as escolas devem se envolver, limitando o acesso a aplicações e sites pela rede wi-fi das instituições. A simples restrição a dispositivos, portanto, não resolve a questão.

    “Na sociedade atual, em que temos acesso à informação em qualquer lugar e qualquer tempo, não há mais uma possibilidade de controle em relação a isso, que ocorria antes da chamada Revolução Microeletrônica. Na medida em que os professores e os alunos estão juntos, na análise de um determinado objeto, o professor ou a professora se sente também estimulado a rever seu ponto de vista sobre determinado assunto”, afirma Zuin.

     Apesar dos desafios — que compreendem, ainda, a perseguição a professores por meio de práticas de cyberbullying, em que docentes TEM/TÊM suas imagens gravadas, manipuladas e postadas nas redes sociais —, o pesquisador destaca alguns aspectos positivos do uso dos celulares em classe, quando orientado de forma pedagógica. 

   O acesso imediato à informação pode gerar reflexões valiosas e aumentar o engajamento dos estudantes, promovendo um aprendizado mais colaborativo. “Permanecer desconectado não é uma atitude fácil. Com o acesso a esses dispositivos, há uma possibilidade incrível de desenvolver uma série de insights em conjunto que provavelmente iriam se perder.”

    Em um cenário ______ conectividade é inevitável, a chave está em transformar a tecnologia em uma aliada na construção do conhecimento.


BUARQUE, Milena. O perigo da fragmentação da atenção. Revista Educação, 30 de agosto de 2024. Olhar pedagógico Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/2024/08/30/celular-na-escola-nota/. Acesso em: 31 ago. 2024. Adaptado.
Dentre os excertos a seguir, aquele em que as aspas duplas foram empregadas por um motivo diferente dos demais trechos é:
Alternativas
Q3027663 Psicologia
Os benzodiazepínicos são medicamentos psicotrópicos usados principalmente no tratamento da ansiedade e insônia, mas seu uso prolongado pode levar à dependência e deve ser monitorado com cuidado. Qual dos fármacos a seguir pertence a essa classe?
Alternativas
Q3027655 Psicologia
Sobre as políticas de saúde mental no Brasil, assinale a afirmação INCORRETA.
Alternativas
Q3027646 Saúde Pública
São Princípios do Sistema Único de Saúde e da Rede de Atenção à Saúde a serem operacionalizados na Atenção Básica.
Alternativas
Q3027642 Psicologia
Nos processos de avaliação psicológica compulsória, o procedimento adequado é que o documento a ser emitido pela(o) psicóloga(o) deverá ser o
Alternativas
Q3027640 Psicologia
Diz respeito aos fluxos e contrafluxos, da menor para a maior complexidade e vice-versa, de informações, pessoas e produtos entre os serviços que compõem as redes. Tal descrição define o(a) 
Alternativas
Q3027639 Psicologia
A elaboração de documentos decorrentes de serviços psicológicos
Alternativas
Q3027638 Psicologia
Leia com atenção as assertivas a seguir.

I. A Resolução CFP n.º 06/2019 revogou a Resolução CFP n.º 07/ 2003, ampliando os documentos psicológicos possíveis, de maneira a contemplar os mais variados campos de atuação da/o profissional de psicologia.

II. A Resolução CFP Nº 001/2009 torna obrigatório o registro documental sobre a prestação de serviços psicológicos em formato de prontuário, definindo ainda diretrizes para o registro de informações advindas de serviços psicológicos prestados em equipe multidisciplinar.

III. A Resolução CFP n.º 06/2019 institui regras para a elaboração de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) em seu exercício profissional.

IV. A Resolução CFP n.º 001/2009 define que a confecção do documento psicológico deve ser realizada independente de solicitação da(o) usuária(o) do serviço de psicologia, de seus responsáveis legais ou de uma(um) profissional específico, assim, todo serviço psicológico prestado deve gerar um documento psicológico escrito.

Marque a opção que apresenta as assertivas CORRETAS.
Alternativas
Q3027637 Psicologia
Pode-se afirmar que, para a realização de psicoterapia, a formalização de um contrato de prestação de serviços psicológicos
Alternativas
Respostas
201: C
202: A
203: E
204: C
205: A
206: D
207: B
208: D
209: A
210: B
211: C
212: C
213: D
214: E
215: C
216: C
217: B
218: C
219: C
220: C