Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de aracruz - es

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Q1078694 Biologia

O dolutegravir, um novo medicamento antirretroviral para o tratamento do HIV, vírus causador da Aids, estará disponível no SUS (Sistema Único de Saúde) a partir de 2017, de acordo com anúncio feito [...] pelo Ministério da Saúde.

O remédio será destinado a novos pacientes e a quem tem resistência a outras drogas, e calcula-se que cerca de 100 mil pessoas devem iniciar o tratamento com o dolutegravir no ano que vem. Segundo o Ministério da Saúde, como o dolutegravir apresenta um nível baixo de reações adversas, a adesão deve ser maior a este tratamento.

Disponível em: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimasnoticias/redacao/2016/09/28/sus-passa-a-contar-com-novomedicamento-para-tratamento-do-hiv.htm - Acesso em: 20 mai.2018.


O dolutegravir é um antirretroviral que atua como um inibidor da integrase:

Alternativas
Q1078693 Biologia
No ciclo haplodiplobionte de um musgo o:
Alternativas
Q1078691 Biologia

A Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (conhecido por FOP; termo médico: Fibrodysplasia Ossificans Progressiva) é uma doença genética rara que causa a formação de ossos no interior dos músculos, tendões, ligamentos e outros tecidos conectivos. Pontes de ossos "extra" se desenvolvem através das articulações (juntas do corpo) restringindo progressivamente os movimentos. [...] A FOP é causada por um alelo autossômico dominante no cromossomo 2q23-24. O alelo tem expressividade variável, mas penetrância completa.

Disponível em: https://goo.gl/HuXWpZ. Acesso em 05 jun. 2017.


Um homem, portador da FOP, casou-se com uma mulher normal. Sabe-se que os pais desse homem também possuem a FOP e que ele possui uma irmã normal. A probabilidade desse casal, vir a ter um menino normal é de:

Alternativas
Q1078690 Química
Um óxido anfótero é aquele que:
Alternativas
Q1078688 Biologia

A utilização de antibióticos no tratamento de doenças infecciosas causadas por bactérias revolucionou a saúde pública. No entanto, os primeiros casos de infecções causadas por bactérias resistentes à penicilina, por exemplo, surgiram poucos anos depois do início de sua utilização pela população. O mesmo fenômeno foi observado em relação aos antibióticos lançados no mercado nos anos seguintes. E por que isso aconteceu? Bom, a medida em que as bactérias foram sendo expostas aos antibióticos, elas começaram a desenvolver alguns mecanismos de defesa para garantir a sua sobrevivência e, dessa forma, “resistir” aos antibióticos. Esses mecanismos de defesa podem, geralmente, ser transferidos de uma bactéria para outra. Quando uma bactéria adquire diversos mecanismos e passa a ser resistente a uma variedade enorme de antibióticos, ela se torna uma superbactéria.

Disponível em: http://www.comciencia.br/resistenciaantibioticos-e-as-superbacterias/.Acesso em: 14 nov. 2018.


No texto é sugerido que a utilização indiscriminada de antibióticos está criando uma população de superbactérias bastante resistentes aos antibióticos, cada vez mais precocemente. Do ponto de vista evolutivo, essa afirmação não é correta, pois o que na verdade ocorre, é que os antibióticos:

Alternativas
Q1078687 Biologia
No endoplasma de uma ameba encontramos inclusões, como cristais de ureia, que são originados da:
Alternativas
Q1078685 Pedagogia
O Conselho de Classe é o colegiado responsável pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e aprendizagem dos(as) alunos(as). Nessa instância, entre outras atribuições: 
Alternativas
Q1078680 Pedagogia

Sobre Diversidade e Sexualidade, leia as afirmativas a seguir.

1. A sexualidade não é uma “essência” encapsulada no interior do indivíduo, um campo neutro em termos políticos.

2. A sexualidade tornou-se um foco de atenção nas sociedades disciplinares na elaboração de uma biopolítica que garantisse a produção de corpos saudáveis, em nível individual, e produção de uma população também saudável, em nível coletivo.

3. Os limites simbólicos que definem o que é considerado feminino ou masculino é perpassado por relações de poder que tendem a fixar o espaço social “adequado” para homens e mulheres.

4. O termo “gênero” é uma forma de se referir às origens sociais e biológicas das identidades subjetivas de homens e mulheres, ou seja, é uma categoria, baseada na opção individual imposta sobre um corpo sexuado.


Está correto apenas o que se afirma em: 

Alternativas
Q1078675 Pedagogia

Sobre contribuições de Vygotsky à Educação, leia as afirmativas.

I. Para o autor, aprendizagem e desenvolvimento estão intimamente relacionados, já que a aquisição de qualquer habilidade infantil envolve a instrução proveniente dos adultos, antes ou durante a prática escolar.

II. Vygotsky defende que o processo de ensino aprendizagem inclui o aprendiz, quem ensina e a relação social existente entre eles.

III. Vygotsky ressalta a importância de trabalhar a distância entre o nível de desenvolvimento real e o nível potencial, mediado pela direção de alguém mais experiente.

IV. O autor afirma que o processo de d e s e n v o l v i m e n t o c u l t u r a l s i g n i f i c a exclusivamente o enraizamento da criança em uma ou outra esfera cultural, condição paralela a do aprendizado.


Está correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Q1078672 Pedagogia
Sobre as contribuições de Piaget à educação é correto afirmar que, para ele, o(a): 
Alternativas
Q1078669 Pedagogia

Um dos conceitos básicos no qual se pode basear a sociedade é o de ação social. Sobre o tema, leia as alternativas.

I. Uma ação é social quando aquele que age o faz em função de um sentido previamente atribuído a sua relação com outro ou outros.

II. O sentido dessa ação é estabelecido em função do significado que ela tem para o agente.

III. A realidade social é uma teia de significados construída pelos indivíduos em ação.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1078654 Português

Texto 1

CUIDEM DOS GAROTOS 

  1.    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
  2.    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
  3.    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
  4.    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa.Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra – e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
  5.    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
  6.    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
  7.    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
  8.    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares – ou pelo menos cidadãos comuns – por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.       
  9.    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
  10.    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
  11. Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo

Falecido em abril de 2018 

“As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, MAS o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios.”

A conjunção em destaque pode ser substituída, sem causar alterações ao sentido da frase, por:

Alternativas
Q1078650 Português

Texto 1

CUIDEM DOS GAROTOS 

  1.    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
  2.    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
  3.    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
  4.    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa.Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra – e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
  5.    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
  6.    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
  7.    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
  8.    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares – ou pelo menos cidadãos comuns – por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.       
  9.    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
  10.    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
  11. Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo

Falecido em abril de 2018 

“O caso de Bruno é, obviamente, UMA ABERRAÇÃO.”

O trecho em destaque é classificado sintaticamente como:

Alternativas
Q1078646 Português

Texto 1

CUIDEM DOS GAROTOS 

  1.    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
  2.    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
  3.    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
  4.    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa.Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra – e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
  5.    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
  6.    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
  7.    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
  8.    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares – ou pelo menos cidadãos comuns – por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.       
  9.    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
  10.    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
  11. Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo

Falecido em abril de 2018 

No texto o autor faz uso de algumas palavras que designam o que um bom jogador deve ter: COMPROMISSO, HONRA E RESPONSABILIDADE.

Tais palavras pertencem ao mesmo campo semântico que:

Alternativas
Q1078644 Português

Texto 1

CUIDEM DOS GAROTOS 

  1.    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
  2.    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
  3.    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
  4.    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa.Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra – e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
  5.    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
  6.    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
  7.    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
  8.    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares – ou pelo menos cidadãos comuns – por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.       
  9.    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
  10.    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
  11. Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo

Falecido em abril de 2018 

Acrônica de Luiz Garcia fala sobre:
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Q1078560 Geografia

O processo de ocupação populacional brasileiro passou por vários períodos. Desde a

colonização, passando pelo período da chegada da família real ao país até meados do século XX com a intensa urbanização do Brasil. Todo o processo resultou em uma estrutura de concentração populacional em algum as regiões, bem com o nas regiões metropolitanas.

Entre as cinco macrorregiões brasileiras a que possui a população mais numerosa é a: 



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Q1078559 Biologia

Uma das mais interessantes interações entre seres vivos, que há na natureza, ocorre entre a figueira e as vespas-do-figo. Nessa interação essas duas espécies apresentam uma íntima dependência para terem suas sobrevivências garantidas. Onde não existem vespas-do-figo as figueiras não se reproduzem e vice-versa. O ciclo reprodutivo desses insetos ocorre, obrigatoriamente, no interior dos figos, que ao longo de sua evolução se tornaram bastante modificados devido à interação com as vespas-do-figo. Apesar de serem confundidos com frutos, os figos não são frutos e sim inflorescências invertidas. Em seu interior há um grande número de minúsculas flores que só serão polinizadas graças ao trabalho realizado pelas vespas-do-figo.

Disponível em: https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-biologicas/relacao-de-mutualismo-entre-figueiras-e-vespastem-nova-fase-revelada/. Acesso em: 15 nov. 2018 (Adaptado).


A interação entre as vespas-do-figo e a figueira é um exemplo de:

Alternativas
Respostas
581: C
582: A
583: C
584: C
585: E
586: B
587: A
588: A
589: E
590: A
591: B
592: D
593: E
594: C
595: E
596: E
597: B
598: D
599: B
600: E