Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de ibatiba - es
Foram encontradas 122 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
I. específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental.
II. complementar em virtude de suas deficiências progressivas para a conclusão do ensino médio.
III. temporária devido às necessidades arquitetônicas dos educandos com transtornos e deficiência.
IV. fragmentada para concluir em maior tempo todo o programa escolar.
Está correto o que se afirma na alternativa:
Nesse contexto, a construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico deve contemplar:
I. o regulamento do diretor escolar.
II. as normas jurídicas e disciplinares.
III. as diretrizes pedagógicas.
IV. o plano de ação da escola.
V. os dados sobre a aprendizagem.
Está correto o que se afirma na alternativa:
I. cumprir com a segmentação dos conteúdos da parte diversificada do currículo.
II. assumir uma visão plural, singular e integral da criança, do adolescente, do jovem e do adulto.
III. visar à formação e ao desenvolvimento humano global rompendo com visões reducionistas. IV. sugerir uma ampliação do tempo de permanência na instituição de ensino.
V. aproximar o processo de aprendizagem da vida real dos estudantes e professores.
Está correto o que se afirma na alternativa:
I- Objetiva estabelecer normas e padrões gerais e assegurar, por meio de amostras, e de maneira periódica, uma espécie de “termômetro” nacional do rendimento escolar.
II- Procura analisar todos os componentes do processo educacional: currículos, desempenho de professores, materiais didáticos, infraestrutura, recursos econômicos e cursos de formação, entre outros.
III- Busca fixar padrões de desempenho que possam servir de referência para o estabelecimento de diretrizes e metas para os sistemas de ensino entre os diversos países do mundo.
Analise os objetivos e as avaliações expostas, e assinale a alternativa correta.
(Professora 1) Avaliação da aprendizagem é um instrumento para avaliar a evolução dos alunos ao longo do ensino aprendizagem. A avaliação também deverá contribuir para a análise e para o processo de ensino dos alunos.
(Professora 2) É a maneira, pela qual, acompanho os avanços e os retrocessos na aprendizagem dos meus alunos.
(Fonte:https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/16490/2/AvaliacaoApren dizagemEscolar.pdf)
As palavras das docentes mostram um entendimento de avaliação que pretende acompanhar o desenvolvimento das aprendizagens dos estudantes no decorrer do processo educativo, indicando assim, continuidade e, utilizando instrumentos de coleta de dados, a exemplo de tarefas escritas e provas, mas, para que isso tenha significado, requer que:
( ) A SAI contempla a sala de aula como espaço de interação com o conteúdo e não apenas de transmissão como nos métodos tradicionais.
( ) Há uma única forma de aplicar a SAI, não sendo possível adaptar os procedimentos metodológicos de acordo com o contexto educacional.
( ) Na SAI, a responsabilidade, o compromisso com o ensino e a aprendizagem é recíproca entre professor e aluno.
( ) A SAI aprimora muito a aprendizagem à medida em que as Tecnologias Digitais vêm colaborar com essa metodologia, pois possibilita inúmeras formas de acesso ao conteúdo.
Completando as afirmações com (V), se verdadeiras e (F), se falsas, a correta correspondência, respectivamente está na alternativa:
8 BILHÕES DE PESSOAS, UMA HUMANIDADE.
Assuntos da ONU
13 nov. 2022
Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, fala sobre chegada da população mundial a oito bilhões em meados de novembro/22.
A população mundial chegará a oito bilhões em meados de novembro – resultado dos avanços científicos e das melhorias na alimentação, na saúde pública e no saneamento. No entanto, à medida que a nossa família humana cresce, está também cada vez mais dividida.
Bilhões de pessoas estão em dificuldades; centenas de milhões passam fome ou estão até subnutridas. Um número recorde de pessoas procura oportunidades, o alívio de dívidas e de dificuldades, das guerras e dos desastres climáticos.
Se não reduzirmos o enorme fosso entre os que têm e os que não têm, estaremos construindo um mundo de oito bilhões de pessoas repleto de tensões, desconfiança, crises e conflitos.
Os fatos falam por si só. Um pequeno grupo de bilionários possui a mesma riqueza que a metade mais pobre da população mundial. Os que estão entre os 1% mais ricos do mundo detêm um quinto do rendimento mundial. As pessoas nos países mais ricos podem viver até 30 anos a mais do que nos países mais pobres. À medida que o mundo se tornou mais rico e saudável nas últimas décadas, essas desigualdades também se agravaram.
Além dessas tendências de longo prazo, a aceleração da crise climática e a recuperação desigual da pandemia de COVID19 aumentam as desigualdades. Estamos na direção de uma catástrofe climática, com as emissões e as temperaturas em contínuo crescimento. Inundações, tempestades e secas estão devastando países que em quase nada contribuíram para o aquecimento global.
A guerra na Ucrânia agrava as atuais crises alimentar, energética e financeira, que atingem mais duramente as economias em desenvolvimento. Estas desigualdades têm um maior impacto nas mulheres e nas meninas e em grupos marginalizados que já são discriminados.
Muitos países do sul global enfrentam enormes dívidas, o agravamento da pobreza e da fome e os impactos crescentes da crise climática, tendo poucas oportunidades de investir numa recuperação sustentável da pandemia, na transição para as energias renováveis ou na educação e formação para a era digital. [...]
As divisões tóxicas e a falta de confiança causam atrasos e impasses numa série de questões, do desarmamento nuclear ao terrorismo, passando pela saúde. Devemos frear estas tendências prejudiciais, curar relações e encontrar soluções conjuntas para os nossos desafios comuns.
O primeiro passo passa por reconhecer que essas desigualdades desenfreadas são uma escolha que os países desenvolvidos têm a responsabilidade de reverter – já a partir deste mês na Conferência sobre as Mudanças Climáticas das Nações Unidas (COP27), no Egito, e na Cúpula do G20, em Bali. Espero que a COP27 resulte em um Pacto de Solidariedade Climática histórico sob o qual as economias desenvolvidas e emergentes se unam em torno de uma estratégia comum e combinem as suas capacidades e recursos para o benefício da humanidade. Os países mais ricos devem dar apoio financeiro e técnico às principais economias emergentes para a transição dos combustíveis fósseis. Esta é a nossa única esperança para cumprir as nossas metas climáticas.
Também apelo aos líderes da COP27 que cheguem a um acordo sobre um modelo de compensação aos países do sul global pelas perdas e os danos relacionados com o clima que já causam um enorme sofrimento.
A Cúpula do G20, em Bali, será uma oportunidade para abordar a situação dos países em desenvolvimento. Pedi às economias do G20 que adotem um pacote de estímulos que proporcionará aos governos do sul global investimentos e liquidez, e ajudará a aliviar e a reestruturar as suas dívidas.
Enquanto pressionamos, para que estas medidas de médio prazo sejam implementadas, estamos também trabalhando sem parar com todas as partes interessadas para impedir a crise mundial de alimentos. [...]
No entanto, entre todos estes sérios desafios, há também algumas boas notícias. O nosso mundo de oito bilhões de pessoas pode gerar enormes oportunidades para alguns dos países mais pobres, onde o crescimento populacional é mais elevado.
[...] Acredito no talento da humanidade e tenho uma enorme fé na solidariedade humana. Nestes tempos difíceis, seria bom lembrarmos as palavras de um dos observadores mais sábios da humanidade, Mahatma Gandhi: “O mundo tem o suficiente para as necessidades de todos – mas não para a ganância de todos”.
Os grandes encontros mundiais deste mês devem ser uma oportunidade para começar a reduzir as divisões e a restaurar a confiança, com base na igualdade de direitos e de liberdades de cada membro desta forte família humana de oito bilhões de pessoas.
Adaptado
https://news.un.org