Questões de Concurso Comentadas para professor - artes

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Q1817183 Noções de Informática
Considerando o tema segurança da informação, analise as assertivas e assinale a alternativa que apresenta corretamente as definições e conceitos de vírus e outros tipos de programas maliciosos que podem provocar ataques em um computador.
I. Keylogger é um programa criado para gravar tudo o que uma pessoa digita em um determinado teclado de um computador. Ele é um programa do tipo spyware e é utilizado quase sempre para capturar senhas, dados bancários, informações sobre cartões de crédito e outros tipos de dados pessoais. II. Screenlogger é tipo de spyware, que tira prints, imagens da tela do computador, informando onde o cursor do mouse é clicado, passando informações sobre senhas e outras informações privadas, tais como: sites bancários e redes sociais. III. Phishing é um software malicioso que infecta seu computador e exibe mensagens exigindo o pagamento de uma taxa para fazer o sistema voltar a funcionar. Essa classe de malware é um esquema de lucro criminoso, que pode ser instalado por meio de links enganosos em uma mensagem de e-mail, mensagens instantâneas ou sites.
Alternativas
Q1817181 Português
E se a 2ª Guerra Mundial não tivesse acontecido?
Sem a fundação da ONU e a invenção da bomba atômica para
evitar a eclosão de um conflito entre potências, o mundo seria um lugar mais violento

Por Fábio Marton

    Para que a 2ª Guerra não tivesse acontecido, bastaria uma traição. E nem seria a primeira: embora França e Reino Unido fossem aliados da Tchecoslováquia no papel, não reagiram quando Hitler começou a ocupação do país, em 1938. O estopim do conflito veio só em setembro de 1939, quando as duas potências fizeram valer sua aliança com a Polônia e declararam guerra à Alemanha – mas não à União Soviética, que fechou com o Führer para invadir seu quinhão de território polonês pelo outro lado. 
    Hitler não tinha muito interesse em avançar rumo ao Oeste: considerava os britânicos colegas arianos, possíveis aliados. E não faltavam fãs de Hitler entre os anglo-saxões: o parlamentar Edward Mosley, na Inglaterra, criou a União Nacional dos Fascistas, e o herói nacional Charles Lindenberg, nos EUA, usou sua fama como primeiro aviador a cruzar o Atlântico para defender pautas de extrema direita. 
    Ficaríamos, então, com uma guerra entre alemães e soviéticos em 1941, quando Hitler rasgou o acordo Molotov-Ribbentrop, de 1939, que permitiu a divisão da Polônia. Quem venceria? Na vida real, a URSS aniquilou a Alemanha pelo front leste e foi a principal responsável pela vitória aliada.
    A questão é que os soviéticos não teriam conseguido sozinhos. Eles tiveram acesso a material bélico americano e britânico, e os nazistas perderam força quando foram obrigados a lutar em frentes múltiplas após a invasão da Itália, em 1943, e o Dia D, em 1944. Além disso, os japoneses deixaram os alemães em desvantagem sem querer quando dedicaram todas as suas atenções ao conflito contra os EUA no Pacífico em vez de invadir a URSS pela Sibéria.
    O ataque a Pearl Harbor é considerado pela maioria dos historiadores um erro estratégico crasso – ao contrário do que os líderes japoneses cogitaram, os EUA não pretendiam atacar o Japão. A opinião pública americana se opunha à guerra, e se oporia ainda mais caso França e Reino Unido tivessem permanecido neutros. 
    Outro erro estratégico foi a Alemanha apoiar o Japão contra os EUA. Ela não era obrigada a fazê-lo, porque sua aliança com o Japão era defensiva – se os japoneses começassem a briga, era problema deles. Assim, a guerra no Pacífico poderia ter se limitado a Japão vs. China e URSS. 
    Vamos supor, então, que esse conflito terminasse com a Alemanha dominando o Leste Europeu, e o Japão no comando de um amplo império na costa leste da Ásia (mas sem tomar colônias britânicas, francesas, americanas e holandesas, como fez na vida real). A URSS sobreviveria – pequena e abalada, mas de pé.
    [...]

Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/e-se-a-2a-guerra-mundial-nao-tivesse-acontecido-2/ 

Assinale a alternativa que apresenta um vocábulo com ditongo.
Alternativas
Q1817179 Português
E se a 2ª Guerra Mundial não tivesse acontecido?
Sem a fundação da ONU e a invenção da bomba atômica para
evitar a eclosão de um conflito entre potências, o mundo seria um lugar mais violento

Por Fábio Marton

    Para que a 2ª Guerra não tivesse acontecido, bastaria uma traição. E nem seria a primeira: embora França e Reino Unido fossem aliados da Tchecoslováquia no papel, não reagiram quando Hitler começou a ocupação do país, em 1938. O estopim do conflito veio só em setembro de 1939, quando as duas potências fizeram valer sua aliança com a Polônia e declararam guerra à Alemanha – mas não à União Soviética, que fechou com o Führer para invadir seu quinhão de território polonês pelo outro lado. 
    Hitler não tinha muito interesse em avançar rumo ao Oeste: considerava os britânicos colegas arianos, possíveis aliados. E não faltavam fãs de Hitler entre os anglo-saxões: o parlamentar Edward Mosley, na Inglaterra, criou a União Nacional dos Fascistas, e o herói nacional Charles Lindenberg, nos EUA, usou sua fama como primeiro aviador a cruzar o Atlântico para defender pautas de extrema direita. 
    Ficaríamos, então, com uma guerra entre alemães e soviéticos em 1941, quando Hitler rasgou o acordo Molotov-Ribbentrop, de 1939, que permitiu a divisão da Polônia. Quem venceria? Na vida real, a URSS aniquilou a Alemanha pelo front leste e foi a principal responsável pela vitória aliada.
    A questão é que os soviéticos não teriam conseguido sozinhos. Eles tiveram acesso a material bélico americano e britânico, e os nazistas perderam força quando foram obrigados a lutar em frentes múltiplas após a invasão da Itália, em 1943, e o Dia D, em 1944. Além disso, os japoneses deixaram os alemães em desvantagem sem querer quando dedicaram todas as suas atenções ao conflito contra os EUA no Pacífico em vez de invadir a URSS pela Sibéria.
    O ataque a Pearl Harbor é considerado pela maioria dos historiadores um erro estratégico crasso – ao contrário do que os líderes japoneses cogitaram, os EUA não pretendiam atacar o Japão. A opinião pública americana se opunha à guerra, e se oporia ainda mais caso França e Reino Unido tivessem permanecido neutros. 
    Outro erro estratégico foi a Alemanha apoiar o Japão contra os EUA. Ela não era obrigada a fazê-lo, porque sua aliança com o Japão era defensiva – se os japoneses começassem a briga, era problema deles. Assim, a guerra no Pacífico poderia ter se limitado a Japão vs. China e URSS. 
    Vamos supor, então, que esse conflito terminasse com a Alemanha dominando o Leste Europeu, e o Japão no comando de um amplo império na costa leste da Ásia (mas sem tomar colônias britânicas, francesas, americanas e holandesas, como fez na vida real). A URSS sobreviveria – pequena e abalada, mas de pé.
    [...]

Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/e-se-a-2a-guerra-mundial-nao-tivesse-acontecido-2/ 

No quarto parágrafo, o pronome sublinhado retoma
Alternativas
Q1811360 Conhecimentos Gerais
Em relação à legalização da maconha no Brasil, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1811351 Português
Texto para responder à questão.

Sob o feitiço dos livros
    Nietzsche estava certo: “De manhã cedo, quando o dia nasce, quando tudo está nascendo — ler um livro é simplesmente algo depravado”. É o que sinto ao andar pelas manhãs pelos maravilhosos caminhos da fazenda Santa Elisa, do Instituto Agronômico de Campinas. Procuro esquecer-me de tudo que li nos livros. É preciso que a cabeça esteja vazia de pensamentos para que os olhos possam ver. Aprendi isso lendo Alberto Caeiro, especialista inigualável na difícil arte de ver. Dizia ele que “pensar é estar doente dos olhos”.
    Mas meus esforços são frustrados. As coisas que vejo são como o beijo do príncipe: elas vão acordando os poemas que aprendi de cor e que agora estão adormecidos na minha memória. Assim, ao não pensar da visão, une-se o não- -pensar da poesia. E penso que o meu mundo seria muito pobre se em mim não estivessem os livros que li e amei. Pois, se não sabem, somente as coisas amadas são guardadas na memória poética, lugar da beleza.
    “Aquilo que a memória amou fica eterno”, tal como o disse a Adélia Prado, amiga querida. Os livros que amo não me deixam. Caminham comigo. Há os livros que moram na cabeça e vão se desgastando com o tempo. Esses, eu deixo em casa. Mas há os livros que moram no corpo. Esses são eternamente jovens. Como no amor, uma vez não chega. De novo, de novo, de novo...
    Um amigo me telefonou. Tinha uma casa em Cabo Frio. Convidou-me. Gostei. Mas meu sorriso entortou quando disse: “Vão também cinco adolescentes...”. Adolescentes podem ser uma alegria. Mas podem ser também uma perturbação para o espírito. Assim, resolvi tomar minhas providências. Comprei uma arma de amansar adolescentes. Um livro. Uma versão condensada da “Odisseia”, de Homero, as fantásticas viagens de Ulisses de volta à casa, por mares traiçoeiros...
    Primeiro dia: praia; almoço; sono. Lá pelas cinco, os dorminhocos acordaram, sem ter o que fazer. E antes que tivessem ideias próprias eu tomei a iniciativa. Com voz autoritária, dirigi-me a eles, ainda sob o efeito do torpor: “Ei, vocês... Venham cá na sala. Quero lhes mostrar uma coisa”. Não consultei as bases. Teria sido terrível. Uma decisão democrática das bases optaria por ligar a televisão. Claro. Como poderiam decidir por uma coisa que ignoravam? Peguei o livro e comecei a leitura. Ao espanto inicial seguiu-se silêncio e atenção. Vi, pelos seus olhos, que já estavam sob o domínio do encantamento. Daí para frente foi uma coisa só. Não me deixavam. Por onde quer que eu fosse, lá vinham eles com a “Odisseia” na mão, pedindo que eu lesse mais. Nem na praia me deram descanso.
    Essa experiência me fez pensar que deve haver algo errado na afirmação que sempre se repete de que os adolescentes não gostam da leitura. Sei que, como regra, não gostam de ler. O que não é a mesma coisa que não gostar da leitura. Lembro-me da escola primária que frequentei. Havia uma aula de leitura. Era a aula que mais amávamos. A professora lia para que nós ouvíssemos. Leu todo o Monteiro Lobato. E leu aqueles livros que se liam naqueles tempos: “Heidi”, “Poliana”, “A Ilha do Tesouro”.
    Quando a aula terminava, era a tristeza. Mas o bom mesmo é que não havia provas ou avaliações. Era prazer puro. E estava certo. Porque esse é o objetivo da literatura: prazer. O que os exames vestibulares tentam fazer é transformar a literatura em informações que podem ser armazenadas na cabeça. Mas o lugar da literatura não é a cabeça: é o coração. A literatura é feita com as palavras que desejam morar no corpo. Somente assim ela provoca as transformações alquímicas que deseja realizar. Se não concordam, que leiam João Guimarães Rosa, que dizia que literatura é feitiçaria que se faz com o sangue do coração humano. 
(ALVES, Rubem. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ folha/sinapse/ult1063u727.shtml.)
De acordo com as relações sintáticas que os termos exercem nas orações, pode-se afirmar que o termo destacado “o” em “‘Aquilo que a memória amou fica eterno, tal como o disse a Adélia Prado, amiga querida.” atua como:
Alternativas
Q1810328 Pedagogia
Assinale a alternativa que NÃO faz parte dos princípios da Política Nacional de Alfabetização.
Alternativas
Q1810326 Conhecimentos Gerais

Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as siglas de termos do âmbito da educação brasileira às suas definições.


Coluna 1

1. SAEB.

2. IDEB.

3. FUNDEB.


Coluna 2

( ) Principal instrumento de financiamento da Educação Básica pública no país, responsável por, aproximadamente, 60% das receitas vinculadas à educação no âmbito dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

( ) Indicador que avalia a qualidade da educação brasileira em notas que vão de zero a 10. Ele leva em conta a aprovação ou evasão dos alunos e o seu desempenho em português e matemática.

( ) Conjunto de avaliações externas em larga escala que permite realizar um diagnóstico da educação básica brasileira e de fatores que podem interferir no desempenho do estudante.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q1810325 Conhecimentos Gerais

No dia 04 de janeiro, comemorou-se o Dia Mundial do Braile, data em homenagem ao aniversário do francês Louis Braille, criador do sistema de escrita e leitura tátil para pessoas com deficiência visual. Sobre esse método podemos afirmar que:


I. Consiste em um alfabeto de pontos em relevo, que são organizados em uma tabela com três linhas e duas colunas formando um retângulo, em que pelo menos um se destaca em relação aos demais.

II. Cada célula braile possui 6 pontos de preenchimento, permitindo 63 combinações. Alguns consideram a célula vazia como um símbolo também, totalizando 64 combinações.

III. O braile é lido da esquerda para a direita, com uma ou ambas as mãos.

IV. O método de alfabetização permite o registro de letras, números e qualquer outro tipo de símbolo necessário para a comunicação.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q1810323 Conhecimentos Gerais

Em relação ao educador e filósofo Paulo Freire, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas. ( ) Ao lado de outros educadores, conseguiu, em apenas 40 horas, alfabetizar 300 adultos, em Angicos, região do interior do Rio Grande de Norte. Os alunos eram todos trabalhadores de canaviais locais.


( ) Foi pioneiro na implantação de escolas públicas de todos os níveis, que refletiam seu objetivo de oferecer educação gratuita para todos, um dos mais destacados signatários do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova.

( ) É considerado o brasileiro com mais títulos de doutorados honoris causa e é o escritor da terceira obra mais citada em trabalhos de ciências humanas do mundo: Pedagogia do Oprimido.

( ) Foi oficialmente considerado Patrono da Educação Brasileira em 2012.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1810318 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. O destaque ao longo do texto está citado na questão. 


Considerando o emprego dos pronomes e seus referentes, analise as assertivas a seguir:


I. Na linha 24, em “adaptando-a”, o referente do pronome oblíquo “a” é o substantivo “receita” (l. 23).

II. Na linha 26, o referente do pronome relativo “que” é o substantivo “ações” (l. 25).

III. Na linha 32, o referente do pronome “ela” é o substantivo “cultura” (l. 31).


Quais estão corretas?

Alternativas
Q1810316 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. O destaque ao longo do texto está citado na questão. 


Assinale a alternativa que NÃO poderia substituir “o estrago”, na linha 18, sob pena de acarretar alteração do sentido original do texto.
Alternativas
Q1807195 Pedagogia
Julgue os excertos abaixo:
I.O ensino de arte possibilita desenvolver diversas potencialidades relevantes para o aperfeiçoamento humano como, POR EXEMPLO, II.A percepção, a sensibilidade, a imaginação e a afetividade.
Alternativas
Q1807193 Pedagogia
O teórico em questão, professor e pesquisador da Universidade de Stanford, propõe a divisão do ensino de Arte em essencialista e contextualista. Ele entende que as artes ensinam as crianças a questionar e encarar a realidade a partir de múltiplas perspectivais. Ele ainda defende que o ensino de arte deveria ser visto como tão importante quanto as demais disciplinas curriculares.
O trecho acima aborda o pensamento de:
Alternativas
Q1807192 Pedagogia
Julgue as sentenças abaixo como (V) verdadeiras ou (F) falsas.
(__)O dadaísmo se fortaleceu enquanto movimento de vanguarda durante a Guerra Fria. (__)Os artistas dadaístas, por meio de suas obras, ridicularizavam a falta de sentido e base do mundo moderno. (__)A arma central do dadaísmo é o absurdo e a provocação.
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
Alternativas
Q1807191 Pedagogia
Sobre o desenvolvimento da linguagem oral na primeira infância, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1807188 Educação Artística
Considere o trecho a seguir.
"A Arte/Educação tem se caracterizado como um campo amplo de conhecimento que, durante a sua trajetória histórica e sócio-epistemológica, vem agregando diferentes estudos, os quais são frutos de pesquisas científicas na área da arte e seu ensino, pesquisas artísticas e da produção de conhecimento/saberes, através da prática de ensino experimental de arte, na educação escolar e não-escolar."
Fonte: SILVA, Everson Melquiades Araújo; ARAÚJO, Clarissa Martins de. TENDÊNCIAS E CONCEPÇÕES DO ENSINO DE ARTE NA EDUCAÇÃO ESCOLAR BRASILEIRA: UM ESTUDO A PARTIR DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA E SÓCIO-EPISTEMOLÓGICA DA ARTE/EDUCAÇÃO. GE: Educação e Arte . n.01, p. 1.
Assinale a alternativa que NÃO apresenta um enfoque da Arte/Educação.
Alternativas
Q1807186 Pedagogia
O ______________ tem como finalidade direcionar as ações do professor ao longo do ano letivo. Vale ressaltar que a partir das orientações das secretarias de educação, o docente tem uma certa autonomia quanto à criação desse instrumento pedagógico.
Assinale a alternativa que preenche a lacuna CORRETAMENTE.
Alternativas
Q1807185 Pedagogia
Julgue as frases abaixo, considerando os Parâmetros Curriculares Nacionais.
I. Dentre os objetivos gerais do ensino de arte temos a construção de uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, de modo a respeitar a própria produção e a dos colegas, bem como saber receber e elaborar crítica. II. O conjunto de conteúdos de arte está articulado dentro do processo de ensino e aprendizagem e explicitado por intermédio de ações em três eixos norteadores: produzir, sistematizar e socializar. III. As relações entre arte e ensino-aprendizagem propiciam que o aluno seja capaz de situar o que conhece e de pensar sobre o que está fazendo a partir da experiência individual e compartilhada de aprender.
Está(ão) CORRETA(S) a(s) seguinte(s) proposição(ões).
Alternativas
Q1807184 Pedagogia
Considerando a obra Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar (1997), de Paulo Freire, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1807183 Pedagogia
A ferramenta pedagógica denominada "avaliação diagnóstica" possibilita ao professor:
Alternativas
Respostas
3981: A
3982: D
3983: A
3984: C
3985: C
3986: A
3987: E
3988: E
3989: C
3990: D
3991: A
3992: A
3993: B
3994: C
3995: D
3996: A
3997: C
3998: A
3999: A
4000: B