Questões de Concurso Comentadas para professor - educação física

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Q1676506 Pedagogia
Segundo Libâneo, a tendência ___________ é um método centrado no aluno. A escola tem papel de formadora de atitudes, preocupando-se mais com a parte psicológica do que com a social ou pedagógica.
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE a lacuna do trecho acima:
Alternativas
Q1676505 Pedagogia
Segundo Vasconcellos, o processo de elaboração do planejamento possui três dimensões básicas, sendo elas:
I. Realidade II. Finalidade III. Plano de mediação IV. Metodologia V. Diagnóstico VI. Organização Curricular
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1676504 Pedagogia
O método Paulo Freire tem como fio condutor a alfabetização visando a libertação. Essa libertação não se dá somente no campo cognitivo, mas acontece essencialmente nos campos social e político. Para melhor entender precisamos ter clareza dos princípios que constituem o método.
Sendo assim, marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1676503 Pedagogia
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, quanto às etapas correspondentes aos diferentes momentos constitutivos do desenvolvimento educacional, a Educação Básica compreende:
Marque (V) para Verdadeiro e (F) para Falso:
( ) Creche: englobando as diferentes etapas do desenvolvimento da criança até 3 (três) anos e 11 (onze) meses; ( ) Pré-Escola, com duração de 2 (dois) anos. ( ) Ensino Fundamental, obrigatório e gratuito, com duração de 9 (nove) anos, é organizado e tratado em duas fases: a dos 5 (cinco) anos iniciais e a dos 4 (quatro) anos finais; ( ) Ensino Médio, com duração máxima de 3 (três) anos. 
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1676502 Pedagogia

De acordo com o ECA, é proibida a venda à criança ou ao adolescente de:


I. Armas, munições e explosivos;

II. Bebidas alcoólicas;

III. Produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica ainda que por utilização indevida;

IV. Fogos de estampido e de artifício, inclusive os chamados

V. Bilhetes lotéricos e equivalentes.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1676496 Português

Pai não entende nada


A filha de 14 anos chega para o pai e diz:

- Pai, preciso comprar um biquíni novo.

- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.

- Ah pai, quero um biquíni novo.

- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.

- Mas eu quero, pai.

- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni maior.

- Maior não, pai. Menor.

Pai não entende nada mesmo!


Luís Fernando Veríssimo.

Assinale a alternativa em que a mudança da ordem das palavras do excerto abaixo provoque mudança de sentido, mas não comprometa a correção gramatical:
Pai não entende nada mesmo!
Alternativas: 
Alternativas
Q1676495 Português

Pai não entende nada


A filha de 14 anos chega para o pai e diz:

- Pai, preciso comprar um biquíni novo.

- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.

- Ah pai, quero um biquíni novo.

- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.

- Mas eu quero, pai.

- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni maior.

- Maior não, pai. Menor.

Pai não entende nada mesmo!


Luís Fernando Veríssimo.

Assinale a alternativa que contenha somente palavras acentuadas motivadas pela mesma regra da palavra "biquíni":
Alternativas
Q1676494 Português

Pai não entende nada


A filha de 14 anos chega para o pai e diz:

- Pai, preciso comprar um biquíni novo.

- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.

- Ah pai, quero um biquíni novo.

- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.

- Mas eu quero, pai.

- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni maior.

- Maior não, pai. Menor.

Pai não entende nada mesmo!


Luís Fernando Veríssimo.

A vírgula pode não só ser usada para indicar pausas na leitura, como pode também provocar mudança de sentido. Observe abaixo:
Pai não entende nada mesmo! Pai, não entende nada mesmo!
No primeiro exemplo está sendo afirmado que o pai não entende, enquanto no segundo alguém está falando ao seu pai que ele não entende. No primeiro exemplo, o vocábulo "pai" exerce a função de sujeito da oração; e no segundo, qual a função exercida pela mesma palavra? 
Alternativas
Q1676493 Português

Pai não entende nada


A filha de 14 anos chega para o pai e diz:

- Pai, preciso comprar um biquíni novo.

- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.

- Ah pai, quero um biquíni novo.

- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.

- Mas eu quero, pai.

- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni maior.

- Maior não, pai. Menor.

Pai não entende nada mesmo!


Luís Fernando Veríssimo.

A linguagem da crônica tenta aproximar-se da linguagem cotidiana, já que aborda situações comuns no dia a dia das pessoas. Essa intencionalidade muitas vezes faz com que esses textos apresentem desvios gramaticais, por muitas vezes sutis, fazendo com que nem todos percebam essas ocorrências. Assinale a alternativa que explique corretamente o desvio apresentado no excerto abaixo:
- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.
Alternativas: 
Alternativas
Q1676492 Português

Pai não entende nada


A filha de 14 anos chega para o pai e diz:

- Pai, preciso comprar um biquíni novo.

- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.

- Ah pai, quero um biquíni novo.

- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.

- Mas eu quero, pai.

- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni maior.

- Maior não, pai. Menor.

Pai não entende nada mesmo!


Luís Fernando Veríssimo.

A crônica é um texto narrativo que em muitas ocasiões pretende criar uma situação engraçada. O humor desta crônica foi construído a partir do(a):
Alternativas
Q1676461 Pedagogia

Gestão democrática na escola pública


(Tereza Garbin e Janaina Almeida, adaptado)


O fortalecimento da escola e a conquista da autonomia político-pedagógica são condições indispensáveis para promover a qualidade da educação e, fundamentalmente, constituem-se em instrumentos de construção de uma nova cidadania. Assim, a democratização institucional constitui um caminho para que a prática pedagógica se torne efetivamente prática social e possa contribuir para o fortalecimento do processo democrático mais amplo.


A luta pela democratização da escola situa-se no bojo da própria luta pela democratização da sociedade, que, no limite, coincide com a transformação social, ou seja, com a revolução enquanto processo prolongado de transformação estrutural da sociedade.


O conceito e a prática de gestão democrática ainda não estão suficientemente desenvolvidos nas organizações educacionais brasileiras. Tanto o conceito de gestão quanto o de democracia não se originaram no interior da escola. No entanto, a escola, como campo privilegiado de intervenções política e ideológica, traz na sua essência pedagógica a possibilidade de construção de novos paradigmas e práticas que priorizem a via democrática na escola e na sociedade. O processo de gestão democrática constrói-se na correlação das forças políticas, colocando o bem comum em primeiro plano. Pressupõe-se, assim, autonomia para que cada escola possa construir seu projeto político-pedagógico e estabelecer seu próprio sistema de avaliação. 


O projeto da escola depende, sobretudo, da ousadia de seus agentes, da ousadia de cada escola em assumir-se com tal, com a cara que tem e que deseja ter, com seu cotidiano, o seu tempo espaço. Constrói-se de forma interdisciplinar. O projeto pedagógico pode ser considerado um momento importante de renovação da escola. Projetar significa “lançar-se para frente”, antever um futuro diferente do presente.


Nesse sentido, a escola torna-se democrática e sua essência, pedagógica, traduzida por seu caráter público através das novas relações sociais que estabelece pela democratização das decisões e formação da cidadania. A gestão da escola deve estar pautada no seu projeto político pedagógico, pois este implica a participação da comunidade escolar na definição de suas políticas e de seus projetos educacionais. 


A escola não é democrática só por sua prática administrativa. Ela torna-se democrática por toda a sua ação pedagógica e essencialmente educativa. Não podemos pensar que a gestão democrática da escola possa resolver todos os problemas de um estabelecimento de ensino ou da educação. No entanto, sua implantação é, hoje, uma exigência da educação que a vê como um dos possíveis caminhos para a democratização do poder na escola e na própria sociedade. Nesse contexto, a educação é convocada como instrumento de mudança, atribuindo à escola o papel de estabelecer uma nova hegemonia.


(Fonte: https://bit.ly/3nSZm70). 

Leia o texto 'Gestão democrática na escola pública' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que a autonomia para que cada escola possa construir seu projeto político-pedagógico e estabelecer seu próprio sistema de avaliação é um dos direitos que deve ser combatido para que se possa implantar a democracia na gestão escolar.

II. As informações presentes no texto permitem concluir que a gestão da escola deve estar pautada no seu projeto político pedagógico, pois este implica em vetar a participação da comunidade escolar na definição das políticas educacionais.

III. O texto procura deixar claro para o leitor que a escola, como campo privilegiado de intervenções política e ideológica, traz na sua essência pedagógica a possibilidade de construção de novos paradigmas e práticas que priorizem a via democrática na escola e na sociedade.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1676460 Pedagogia

Gestão democrática na escola pública


(Tereza Garbin e Janaina Almeida, adaptado)


O fortalecimento da escola e a conquista da autonomia político-pedagógica são condições indispensáveis para promover a qualidade da educação e, fundamentalmente, constituem-se em instrumentos de construção de uma nova cidadania. Assim, a democratização institucional constitui um caminho para que a prática pedagógica se torne efetivamente prática social e possa contribuir para o fortalecimento do processo democrático mais amplo.


A luta pela democratização da escola situa-se no bojo da própria luta pela democratização da sociedade, que, no limite, coincide com a transformação social, ou seja, com a revolução enquanto processo prolongado de transformação estrutural da sociedade.


O conceito e a prática de gestão democrática ainda não estão suficientemente desenvolvidos nas organizações educacionais brasileiras. Tanto o conceito de gestão quanto o de democracia não se originaram no interior da escola. No entanto, a escola, como campo privilegiado de intervenções política e ideológica, traz na sua essência pedagógica a possibilidade de construção de novos paradigmas e práticas que priorizem a via democrática na escola e na sociedade. O processo de gestão democrática constrói-se na correlação das forças políticas, colocando o bem comum em primeiro plano. Pressupõe-se, assim, autonomia para que cada escola possa construir seu projeto político-pedagógico e estabelecer seu próprio sistema de avaliação. 


O projeto da escola depende, sobretudo, da ousadia de seus agentes, da ousadia de cada escola em assumir-se com tal, com a cara que tem e que deseja ter, com seu cotidiano, o seu tempo espaço. Constrói-se de forma interdisciplinar. O projeto pedagógico pode ser considerado um momento importante de renovação da escola. Projetar significa “lançar-se para frente”, antever um futuro diferente do presente.


Nesse sentido, a escola torna-se democrática e sua essência, pedagógica, traduzida por seu caráter público através das novas relações sociais que estabelece pela democratização das decisões e formação da cidadania. A gestão da escola deve estar pautada no seu projeto político pedagógico, pois este implica a participação da comunidade escolar na definição de suas políticas e de seus projetos educacionais. 


A escola não é democrática só por sua prática administrativa. Ela torna-se democrática por toda a sua ação pedagógica e essencialmente educativa. Não podemos pensar que a gestão democrática da escola possa resolver todos os problemas de um estabelecimento de ensino ou da educação. No entanto, sua implantação é, hoje, uma exigência da educação que a vê como um dos possíveis caminhos para a democratização do poder na escola e na própria sociedade. Nesse contexto, a educação é convocada como instrumento de mudança, atribuindo à escola o papel de estabelecer uma nova hegemonia.


(Fonte: https://bit.ly/3nSZm70). 

Leia o texto 'Gestão democrática na escola pública' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Após a análise do texto, é possível inferir que o projeto da escola depende, sobretudo, da ousadia de seus agentes, da ousadia de cada escola em assumir-se como tal, com a cara que tem e que deseja ter, com seu cotidiano, o seu tempo espaço.

II. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que a implantação da gestão democrática é, hoje, uma exigência da educação que a vê como um dos possíveis caminhos para a expansão do autoritarismo nas escolas e na própria sociedade.

III. Uma das ideias presentes no texto é a de que a luta pela democratização da escola situa-se no bojo da própria luta pela democratização da sociedade, que, no limite, coincide com a transformação social, ou seja, com a revolução enquanto processo prolongado de transformação estrutural da sociedade.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1676459 Educação Física

Lazer, educação e Educação Física


(Karina Polezel, 2008, adaptado)


O lazer é uma das possibilidades de educação, tanto na área da Educação Física como em todas as outras disciplinas, não sendo propriedade exclusiva de nenhuma delas.


Mas, na atual forma de organização dos saberes e práticas escolares são a Educação Física e a Educação Artística aquelas que possuem uma relação mais direta com o lazer. Dificilmente professores de outras áreas, exatas ou mesmo humanas, discutirão o assunto. Talvez o motivo seja a falta de compreensão que os próprios professores têm do tema, pois este é polêmico e apresenta uma diversidade de concepções.


O termo lazer surgiu na era industrial, a partir de 1850, na Europa, quando os trabalhadores deixam a vida no campo, onde trabalho e lazer se confundiam, e vão para as cidades, necessitando de uma atividade fora do contexto do trabalho para poder repor suas energias. Mas esse tempo era visto como problema para a burguesia, pois ele poderia se tornar um espaço de degradação social e moral dos operários, além de possibilitar a mobilização política, conforme uma perspectiva de muitos indivíduos da época. Assim, surge a necessidade de criação de uma atividade fora do âmbito do trabalho. O lazer estabelece, então, uma forte relação com o tempo de não-trabalho, correndo o risco de ser considerado apenas uma atividade de ocupar ou passar o tempo.


O lazer, atualmente, é mais que um “passatempo”, é a cultura vivenciada (praticada ou fruída) no tempo disponível com ligação no trabalho e nas obrigações da vida social, onde não se busca, pelo menos fundamentalmente, outra recompensa além da satisfação provocada pela situação. Não é apenas o tempo fora do trabalho, mas, sim fora de todas suas obrigações sociais, familiares e religiosas. Podemos, então, concluir que o lazer é o tempo disponível pode constituir a possibilidade de viver experiências que o ser humano cria e recria historicamente, as quais são permeadas de sentidos, significados e símbolos. 


Outro problema circunda o lazer: a classe econômica. O fator econômico influencia de maneira considerável o acesso ao lazer. O fator econômico é determinante até mesmo na distribuição do tempo disponível entre as classes sociais. Mas esse fator não é suficiente para garantir que o lazer seja usufruído da melhor forma.


É nesse momento que a educação pode contribuir, tentando minimizar as barreiras existentes para a vivência do lazer. A educação para o lazer pode ser uma ação construída na escola, baseada na valorização e criação cultural e na construção de atitudes que enfatizem as subjetividades, as relações humanas e o questionamento da realidade, possibilitando ao aluno vivenciar o lazer de forma mais ampla.


As práticas do lazer levam o sujeito à liberdade, ao prazer, à satisfação, à alegria, à aprendizagem e que favorecem seu desenvolvimento integral.


(Fonte: https://bit.ly/35W8YHG).

Leia o texto 'Lazer, educação e Educação Física' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. As informações presentes no texto permitem concluir que as práticas do lazer impedem o sujeito de ter acesso à liberdade, ao prazer, à satisfação, à alegria ou mesmo à aprendizagem, e que tolhem seu desenvolvimento integral.

II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que a educação para o lazer pode ser uma ação construída na escola, baseada na valorização e criação cultural e na construção de atitudes que enfatizem as subjetividades, as relações humanas e o questionamento da realidade, possibilitando ao aluno vivenciar o lazer de forma mais ampla.

III. Após a análise do texto, é possível concluir que o fator econômico é determinante até mesmo na distribuição do tempo disponível para o lazer entre as classes sociais. Mas esse fator não é suficiente para garantir que o lazer seja usufruído da melhor forma, defende o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1676458 Educação Física

Lazer, educação e Educação Física


(Karina Polezel, 2008, adaptado)


O lazer é uma das possibilidades de educação, tanto na área da Educação Física como em todas as outras disciplinas, não sendo propriedade exclusiva de nenhuma delas.


Mas, na atual forma de organização dos saberes e práticas escolares são a Educação Física e a Educação Artística aquelas que possuem uma relação mais direta com o lazer. Dificilmente professores de outras áreas, exatas ou mesmo humanas, discutirão o assunto. Talvez o motivo seja a falta de compreensão que os próprios professores têm do tema, pois este é polêmico e apresenta uma diversidade de concepções.


O termo lazer surgiu na era industrial, a partir de 1850, na Europa, quando os trabalhadores deixam a vida no campo, onde trabalho e lazer se confundiam, e vão para as cidades, necessitando de uma atividade fora do contexto do trabalho para poder repor suas energias. Mas esse tempo era visto como problema para a burguesia, pois ele poderia se tornar um espaço de degradação social e moral dos operários, além de possibilitar a mobilização política, conforme uma perspectiva de muitos indivíduos da época. Assim, surge a necessidade de criação de uma atividade fora do âmbito do trabalho. O lazer estabelece, então, uma forte relação com o tempo de não-trabalho, correndo o risco de ser considerado apenas uma atividade de ocupar ou passar o tempo.


O lazer, atualmente, é mais que um “passatempo”, é a cultura vivenciada (praticada ou fruída) no tempo disponível com ligação no trabalho e nas obrigações da vida social, onde não se busca, pelo menos fundamentalmente, outra recompensa além da satisfação provocada pela situação. Não é apenas o tempo fora do trabalho, mas, sim fora de todas suas obrigações sociais, familiares e religiosas. Podemos, então, concluir que o lazer é o tempo disponível pode constituir a possibilidade de viver experiências que o ser humano cria e recria historicamente, as quais são permeadas de sentidos, significados e símbolos. 


Outro problema circunda o lazer: a classe econômica. O fator econômico influencia de maneira considerável o acesso ao lazer. O fator econômico é determinante até mesmo na distribuição do tempo disponível entre as classes sociais. Mas esse fator não é suficiente para garantir que o lazer seja usufruído da melhor forma.


É nesse momento que a educação pode contribuir, tentando minimizar as barreiras existentes para a vivência do lazer. A educação para o lazer pode ser uma ação construída na escola, baseada na valorização e criação cultural e na construção de atitudes que enfatizem as subjetividades, as relações humanas e o questionamento da realidade, possibilitando ao aluno vivenciar o lazer de forma mais ampla.


As práticas do lazer levam o sujeito à liberdade, ao prazer, à satisfação, à alegria, à aprendizagem e que favorecem seu desenvolvimento integral.


(Fonte: https://bit.ly/35W8YHG).

Leia o texto 'Lazer, educação e Educação Física' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto procura deixar claro para o leitor que dificilmente professores de outras áreas, exatas ou mesmo humanas, discutirão o assunto do lazer. Talvez o motivo seja a falta de compreensão que os próprios professores têm do tema, afirma o texto, pois este é um assunto polêmico e apresenta uma diversidade de concepções.

II. O lazer é uma das possibilidades de educação tanto na área da Educação Física como em todas as outras disciplinas, não sendo propriedade exclusiva de nenhuma delas, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.

III. As informações presentes no texto permitem inferir que, na atual forma de organização dos saberes e práticas escolares, são a Educação Física e a Educação Artística aquelas que possuem uma relação mais direta com o lazer.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1676457 Educação Física

Lazer, educação e Educação Física


(Karina Polezel, 2008, adaptado)


O lazer é uma das possibilidades de educação, tanto na área da Educação Física como em todas as outras disciplinas, não sendo propriedade exclusiva de nenhuma delas.


Mas, na atual forma de organização dos saberes e práticas escolares são a Educação Física e a Educação Artística aquelas que possuem uma relação mais direta com o lazer. Dificilmente professores de outras áreas, exatas ou mesmo humanas, discutirão o assunto. Talvez o motivo seja a falta de compreensão que os próprios professores têm do tema, pois este é polêmico e apresenta uma diversidade de concepções.


O termo lazer surgiu na era industrial, a partir de 1850, na Europa, quando os trabalhadores deixam a vida no campo, onde trabalho e lazer se confundiam, e vão para as cidades, necessitando de uma atividade fora do contexto do trabalho para poder repor suas energias. Mas esse tempo era visto como problema para a burguesia, pois ele poderia se tornar um espaço de degradação social e moral dos operários, além de possibilitar a mobilização política, conforme uma perspectiva de muitos indivíduos da época. Assim, surge a necessidade de criação de uma atividade fora do âmbito do trabalho. O lazer estabelece, então, uma forte relação com o tempo de não-trabalho, correndo o risco de ser considerado apenas uma atividade de ocupar ou passar o tempo.


O lazer, atualmente, é mais que um “passatempo”, é a cultura vivenciada (praticada ou fruída) no tempo disponível com ligação no trabalho e nas obrigações da vida social, onde não se busca, pelo menos fundamentalmente, outra recompensa além da satisfação provocada pela situação. Não é apenas o tempo fora do trabalho, mas, sim fora de todas suas obrigações sociais, familiares e religiosas. Podemos, então, concluir que o lazer é o tempo disponível pode constituir a possibilidade de viver experiências que o ser humano cria e recria historicamente, as quais são permeadas de sentidos, significados e símbolos. 


Outro problema circunda o lazer: a classe econômica. O fator econômico influencia de maneira considerável o acesso ao lazer. O fator econômico é determinante até mesmo na distribuição do tempo disponível entre as classes sociais. Mas esse fator não é suficiente para garantir que o lazer seja usufruído da melhor forma.


É nesse momento que a educação pode contribuir, tentando minimizar as barreiras existentes para a vivência do lazer. A educação para o lazer pode ser uma ação construída na escola, baseada na valorização e criação cultural e na construção de atitudes que enfatizem as subjetividades, as relações humanas e o questionamento da realidade, possibilitando ao aluno vivenciar o lazer de forma mais ampla.


As práticas do lazer levam o sujeito à liberdade, ao prazer, à satisfação, à alegria, à aprendizagem e que favorecem seu desenvolvimento integral.


(Fonte: https://bit.ly/35W8YHG).

Leia o texto 'Lazer, educação e Educação Física' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que a classe econômica pode impedir o acesso ao lazer, pois o fator econômico influencia de maneira considerável o seu acesso. Ou seja, de acordo com o texto, quando maior o poder econômico de um sujeito, menor o seu acesso ao lazer.

II. Após a análise do texto, é possível inferir que o lazer é o tempo disponível pode constituir a possibilidade de viver experiências que o ser humano cria e recria historicamente, as quais são permeadas de sentidos, significados e símbolos.

III. Uma das ideias presentes no texto é a de que o lazer, atualmente, é a cultura vivenciada (praticada ou fruída) no tempo disponível com ligação no trabalho e nas obrigações da vida social, onde não se busca, pelo menos fundamentalmente, outra recompensa além da satisfação provocada pela situação.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1676456 Educação Física

Habilidade motora


Disponível em: https://bit.ly/33825Bf (adaptado).


A aquisição de uma determinada habilidade motora e o seu refinamento são ações específicas e relacionadas ao contexto no qual esses processos ocorrem. Esse contexto, por sua vez, é composto por fatores que influenciam no comportamento motor do aprendiz, de modo a definir uma resposta de acordo com as informações detectadas no meio e utilizadas na execução da ação. Assim, é correto afirmar que os estágios do processo de aprendizagem motora dizem respeito à aquisição e ao controle da coordenação motora. 


No primeiro estágio do processo de aprendizagem motora, o aprendiz adquire o padrão de coordenação. Assim, a aprendizagem motora primeiramente consiste na aquisição de características topológicas apropriadas do corpo e dos membros. A prática leva a uma escala refinada de movimentos relativos, com escala ótima, refletindo em uma performance habilidosa do indivíduo. Para isso, inicialmente, o congelamento de parte dos graus de liberdade restringe as possibilidades de movimentação. 


À medida que começa a dominar a tarefa, o aprendiz vai ganhando gradualmente mais liberdade, de forma que consiga agir com maior flexibilidade, de acordo com as demandas ambientais. Somente quando adquire autonomia na realização da ação, o aprendiz apresenta movimentos com mais facilidade, podendo ter maior quantidade de articulações envolvidas no movimento desejado. O padrão de eventos neuromusculares e mecânicos, que caracterizam uma tarefa desempenhada habilidosamente por um sistema com muitos graus de liberdade, é o que define a coordenação motora. 


Os graus de liberdade motora podem estar relacionados com a liberdade de escolha de uma direção de movimento entre uma variedade de caminhos disponíveis. Assim, quanto maior o número de graus de liberdade disponíveis, maior a necessidade de coordenação para o controle da ação. Entretanto, a preocupação central no início da aprendizagem motora de qualquer habilidade é o domínio da estrutura global da ação.


A estrutura global da ação refere-se ao padrão geral de coordenação motora, com uma correta organização entre os movimentos dos segmentos corporais envolvidos. Sendo assim, à medida que o aprendiz vai alcançando a proficiência, a partir da coordenação dos movimentos, ele vai também adquirindo maior controle das ações de maneira eficiente, com menor gasto de energia, demonstrando autonomia no controle eficaz do próprio corpo. 


A coordenação eficiente dos segmentos corporais envolvidos na realização de uma tarefa reflete a capacidade de controle e utilização dos graus de liberdade. Esse progresso, em nível de proficiência da tarefa, implica um avanço nos estágios de desenvolvimento e aprendizagem motora. 

Leia o texto 'Habilidade motora' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. As informações presentes no texto permitem concluir que a coordenação motora é definida por um padrão de eventos neuromusculares e mecânicos, que caracterizam uma tarefa desempenhada habilidosamente por um sistema com muitos graus de liberdade.

II. As informações presentes no texto permitem inferir que a prática de um movimento leva a uma escala refinada de movimentos repelidos, com escala reduzida em eficiência, refletindo em uma performance habilidosa do indivíduo.

III. A aquisição de uma determinada habilidade motora e o seu refinamento são inespecíficos e relacionados à ascendência genética dominante e materna do indivíduo, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1676455 Educação Física

Habilidade motora


Disponível em: https://bit.ly/33825Bf (adaptado).


A aquisição de uma determinada habilidade motora e o seu refinamento são ações específicas e relacionadas ao contexto no qual esses processos ocorrem. Esse contexto, por sua vez, é composto por fatores que influenciam no comportamento motor do aprendiz, de modo a definir uma resposta de acordo com as informações detectadas no meio e utilizadas na execução da ação. Assim, é correto afirmar que os estágios do processo de aprendizagem motora dizem respeito à aquisição e ao controle da coordenação motora. 


No primeiro estágio do processo de aprendizagem motora, o aprendiz adquire o padrão de coordenação. Assim, a aprendizagem motora primeiramente consiste na aquisição de características topológicas apropriadas do corpo e dos membros. A prática leva a uma escala refinada de movimentos relativos, com escala ótima, refletindo em uma performance habilidosa do indivíduo. Para isso, inicialmente, o congelamento de parte dos graus de liberdade restringe as possibilidades de movimentação. 


À medida que começa a dominar a tarefa, o aprendiz vai ganhando gradualmente mais liberdade, de forma que consiga agir com maior flexibilidade, de acordo com as demandas ambientais. Somente quando adquire autonomia na realização da ação, o aprendiz apresenta movimentos com mais facilidade, podendo ter maior quantidade de articulações envolvidas no movimento desejado. O padrão de eventos neuromusculares e mecânicos, que caracterizam uma tarefa desempenhada habilidosamente por um sistema com muitos graus de liberdade, é o que define a coordenação motora. 


Os graus de liberdade motora podem estar relacionados com a liberdade de escolha de uma direção de movimento entre uma variedade de caminhos disponíveis. Assim, quanto maior o número de graus de liberdade disponíveis, maior a necessidade de coordenação para o controle da ação. Entretanto, a preocupação central no início da aprendizagem motora de qualquer habilidade é o domínio da estrutura global da ação.


A estrutura global da ação refere-se ao padrão geral de coordenação motora, com uma correta organização entre os movimentos dos segmentos corporais envolvidos. Sendo assim, à medida que o aprendiz vai alcançando a proficiência, a partir da coordenação dos movimentos, ele vai também adquirindo maior controle das ações de maneira eficiente, com menor gasto de energia, demonstrando autonomia no controle eficaz do próprio corpo. 


A coordenação eficiente dos segmentos corporais envolvidos na realização de uma tarefa reflete a capacidade de controle e utilização dos graus de liberdade. Esse progresso, em nível de proficiência da tarefa, implica um avanço nos estágios de desenvolvimento e aprendizagem motora. 

Leia o texto 'Habilidade motora' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. A coordenação eficiente dos segmentos corporais envolvidos na realização de uma tarefa reflete a capacidade de controle e utilização dos graus de liberdade, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.

II. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que, apenas quando se adquire autonomia na realização de uma ação, o aprendiz apresenta movimentos com mais facilidade, podendo ter maior quantidade de articulações envolvidas no movimento desejado.

III. A estrutura global da ação motora refere-se ao padrão geral de coordenação fina do indivíduo, desvinculada da organização entre os movimentos dos segmentos corporais envolvidos e condicionada à disponibilidade de micronutrientes da formação genética do indivíduo, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1676454 Educação Física

Habilidade motora


Disponível em: https://bit.ly/33825Bf (adaptado).


A aquisição de uma determinada habilidade motora e o seu refinamento são ações específicas e relacionadas ao contexto no qual esses processos ocorrem. Esse contexto, por sua vez, é composto por fatores que influenciam no comportamento motor do aprendiz, de modo a definir uma resposta de acordo com as informações detectadas no meio e utilizadas na execução da ação. Assim, é correto afirmar que os estágios do processo de aprendizagem motora dizem respeito à aquisição e ao controle da coordenação motora. 


No primeiro estágio do processo de aprendizagem motora, o aprendiz adquire o padrão de coordenação. Assim, a aprendizagem motora primeiramente consiste na aquisição de características topológicas apropriadas do corpo e dos membros. A prática leva a uma escala refinada de movimentos relativos, com escala ótima, refletindo em uma performance habilidosa do indivíduo. Para isso, inicialmente, o congelamento de parte dos graus de liberdade restringe as possibilidades de movimentação. 


À medida que começa a dominar a tarefa, o aprendiz vai ganhando gradualmente mais liberdade, de forma que consiga agir com maior flexibilidade, de acordo com as demandas ambientais. Somente quando adquire autonomia na realização da ação, o aprendiz apresenta movimentos com mais facilidade, podendo ter maior quantidade de articulações envolvidas no movimento desejado. O padrão de eventos neuromusculares e mecânicos, que caracterizam uma tarefa desempenhada habilidosamente por um sistema com muitos graus de liberdade, é o que define a coordenação motora. 


Os graus de liberdade motora podem estar relacionados com a liberdade de escolha de uma direção de movimento entre uma variedade de caminhos disponíveis. Assim, quanto maior o número de graus de liberdade disponíveis, maior a necessidade de coordenação para o controle da ação. Entretanto, a preocupação central no início da aprendizagem motora de qualquer habilidade é o domínio da estrutura global da ação.


A estrutura global da ação refere-se ao padrão geral de coordenação motora, com uma correta organização entre os movimentos dos segmentos corporais envolvidos. Sendo assim, à medida que o aprendiz vai alcançando a proficiência, a partir da coordenação dos movimentos, ele vai também adquirindo maior controle das ações de maneira eficiente, com menor gasto de energia, demonstrando autonomia no controle eficaz do próprio corpo. 


A coordenação eficiente dos segmentos corporais envolvidos na realização de uma tarefa reflete a capacidade de controle e utilização dos graus de liberdade. Esse progresso, em nível de proficiência da tarefa, implica um avanço nos estágios de desenvolvimento e aprendizagem motora. 

Leia o texto 'Habilidade motora' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Os graus de liberdade motora podem estar relacionados com a liberdade de escolha de uma direção de movimento entre uma variedade de caminhos disponíveis, como se pode concluir a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que, à medida que começa a dominar a tarefa, o aprendiz vai ganhando gradualmente mais liberdade, de forma que consiga agir com maior flexibilidade de acordo com as demandas ambientais.

III. À medida que o aprendiz vai alcançando a proficiência, a partir da coordenação dos movimentos, ele vai também adquirindo maior controle das ações de maneira eficiente, com menor gasto de energia, demonstrando autonomia no controle eficaz do próprio corpo, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1676453 Pedagogia

Métodos Socializados de Ensino


TRABALHO EM GRUPO


O trabalho em grupo é uma oportunidade para o diálogo, a troca de ideias e de informações. É regido pelos princípios de facilitação da construção do conhecimento, troca de ideias e informações, possibilitando a prática da cooperação para conseguir um bem em comum. 


No ambiente escolar, o trabalho em grupo favorece a formação de certos hábitos e atitudes de convívio social, tais como: a cooperação e a união de esforços para que um objetivo comum possa ser atingido; o planejamento das etapas de um trabalho; a divisão de tarefas e atribuições, tendo em vista a participação de todos; a exposição de ideias e opiniões de forma sucinta e objetiva, de forma a serem compreendidas; a aceitação de críticas construtivas; a capacidade de ouvir com atenção os colegas e a esperar a vez de falar; o respeito à opinião alheia; e a aceitação de uma decisão quando ficar resolvido que prevalecerá a maioria.


ESTUDO DO MEIO


O estudo do meio é uma técnica que permite o estudo de forma direta do meio natural e social do qual o aluno participa. Essa técnica busca facilitar a construção do conhecimento e permitir a troca de ideias e informações, criando condições para que o aluno entre em contato com a realidade circundante, promovendo o estudo de seus mais variados aspectos de forma direta, objetiva e ordenada. O estudo do meio também propicia a aquisição de conhecimentos geográficos, históricos, econômicos, sociais, políticos, científicos e artísticos, entre outros. Assim, o estudo do meio contribui para o desenvolvimento de habilidades para a realização de entrevistas, para coletar dados, sintetizar e tirar conclusões, tudo isso de forma direta por meio da experiência vivida pelo estudante.


Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2UdWZ1o (acesso em 15/03/2020). 

Leia o texto 'Métodos Socializados de Ensino' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto apresenta ao leitor informações que permitem concluir que o trabalho em grupo favorece a aceitação de críticas construtivas, a capacidade de ouvir com atenção os colegas e esperar a vez de falar.

II. Após a análise do texto, pode-se concluir que os estudos de caso baseiam-se na análise subjetiva de dados e gráficos para que os estudantes possam propor alternativas de solução a problemas de natureza financeira, apenas.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Respostas
12261: A
12262: A
12263: A
12264: C
12265: C
12266: C
12267: E
12268: A
12269: E
12270: C
12271: B
12272: B
12273: C
12274: C
12275: D
12276: C
12277: B
12278: C
12279: D
12280: B