Questões de Concurso
Comentadas para professor - história
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HORTA, Maria Lourdes Parreiras; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia Básico Da Educação Patrimonial. Museu Imperial: IPHAN – MINC, 1999. Disponível em: portal.iphan.gov.br/uploads/temp/guia_educacao _patrimonial.pdf.pdf. Acesso em: 15 jul. 2024.
Ao abordar a temática curricular descrita, propor as questões explicitadas é importante para a prática docente porque
A quem se dispõe ao contato com o lúdico para prática de atividades em educação, portanto, recomenda-se que faça o inventário de suas origens, de seu registro cultural, de sua ancestralidade.
PATO, Ana; ALCANTARA, Aureli Alves de. Educar, contar e brincar para resistir: a ditadura militar e o direito da criança à memória e à verdade. Caderno de Experiências Memorial Da Resistência de São Paulo, 2021. Disponível em: https://memorialdaresistenciasp.org.br/wp-content/uploads/2022/06/caderno-deexperiencia-educar-contar-e-brincar-para-resistir.pdf. Acesso em: 15 jul. 2024.
Considerando o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. A prática do ensino de história deve levar em consideração a diversidade cultural e individual, admitindo que todos os sujeitos presentes em sala de aula, inclusive o próprio professor ou professora, são agentes ativos no processo de ensino-aprendizagem do ambiente escolar.
PORQUE
II. As fontes históricas, materiais e imateriais, são ótimos recursos didáticos, e, se utilizadas corretamente, podem diminuir preconceitos e estereótipos sobre o que não é conhecido ou experienciado no cotidiano.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
[...] a imaginação adquire uma função muito importante no comportamento e no desenvolvimento humanos. Ela transforma-se em meio de ampliação da experiência de um indivíduo porque, tendo por base a narração ou a descrição de outrem, ele pode imaginar o que não viu, o que não vivenciou diretamente em sua experiência pessoal.
VIGOTSKI, Lev Semionovitch. Imaginação e criação na infância. São Paulo: Ática, 2009.
O uso, pelo(a) professor(a) de História, da ferramenta metodológica analisada pelo texto
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Levando em consideração os elementos expressos no mapa, sua função era
NADAI, Elza. O ensino de História e a “pedagogia do cidadão”. In: PINSKY, Jaime (org.) O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2021.
A partir da discussão apresentada pelo texto e das diretrizes curriculares expressas no Currículo de Ensino Fundamental do Estado de Pernambuco, avalie as afirmativas:
I. No século XIX, a perspectiva positivista embasou a criação de uma história oficial do Brasil que singularizou as experiências etnoculturais.
II. A função pedagógica do ensino de história é demonstrar a existência da diversidade etnocultural, desenvolvendo o senso de cidadania e de respeito aos Direitos Humanos.
III. O Currículo de Ensino Fundamental II de Pernambuco sugere a utilização de fontes históricas em sala de aula devido à importância de incluir diversas narrativas sobre o passado histórico.
IV. A perspectiva regionalista do Currículo do Estado de Pernambuco reconhece a importância de revelar a homogeneidade das experiências vividas pelos sujeitos históricos ao longo do tempo.
As afirmativas em diálogo com o texto e com o Currículo do Ensino Fundamental II do Estado de Pernambuco são:
“Somos os filhos da revolução, somos burgueses sem religião, somos o futuro da nação, Geração Coca-Cola”.
Considerando que a canção foi produzida no século XX, compreendemos que ela trata das pessoas que viviam a época em questão (Idade Contemporânea), com suas tensões sociais, aspectos culturais e político-econômicos. A revolução que marca o advento da Idade Contemporânea, da qual somos “filhos”, é:
No Brasil, o fim oficial da escravidão através da assinatura da “Lei Áurea”:
(NAVARRO, 2001.)
A religiosidade pulsava nas cidades Maias, na arquitetura e na economia, bem como em toda a sociedade. A civilização Maia mostra uma alta complexidade social e agrícola. E, entre suas características, apresenta também:
Segundo muitos autores, é difícil caracterizar com precisão o movimento Iluminista, pois, para a sua formação, concorreram fatores culturais, sociais e locais, e além disso:
(SANTOS, 2012, p. 34.)
Os indígenas, em sua dinâmica cultural, em muito se diferenciavam dos colonizadores europeus, isso é público e notório, e no contexto da colonização: