Questões de Concurso Comentadas para professor - história

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Q2694694 História

Historicamente, o historiador inglês Eric Hobsbawm considera o século XX como “breve”, porque teve início em 1914 com a Primeira Guerra Mundial e encerrou-se na década de 1980, com o fim do bloco socialista. Sobre esse período e seus principais acontecimentos, não se pode afirmar que

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Q2694693 História

“O terror é a luta da liberdade contra seus inimigos.” A Revolução Francesa é um dos momentos mais marcantes da humanidade, tendo sido capaz de modificar o destino de vários países dentro e fora da Europa. Por toda sua importância a Revolução também reúne personagens e fatos polêmicos, tais como a execução do rei, o governo de Napoleão e o grupo dos jacobinos. Estes últimos se tornaram famosos por serem os protagonistas do período do terror e serem liderados, nesse período, pelo suposto autor da frase acima. O nome desse personagem é

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Q2694692 História

Escrevendo durante meados do século XVIII, o filosofo Montesquieu escreveu seu livro O Espírito das Leis em meio a um conturbado período da história francesa. A pressão sobre o absolutismo monárquico se fazia presente na sociedade e parte de classes políticas outrora pilares do poder monárquico passaram a questionar a exacerbada autoridade absolutista do rei em diversas categorias da sociedade e política francesa.


Assinale a alternativa que corresponde ao grupo social que Montesquieu fazia parte

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Q2694691 História

Entre o século XVI e XVII Thomas Hobbes, autor de “O Leviatã”, desenvolveu uma teoria política defensora de um Estado autoritário e centralizado capaz de manter a ordem na sociedade. Tal ideia foi resultado da percepção do autor de que os homens viviam, no estado de natureza, em constante guerra, inexistindo dessa forma direitos básicos como o de propriedade e segurança pessoal. Hobbes, ao formular sua teoria política e social, foi diretamente influenciado

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Q2694690 História

A Reforma protestante iniciada no século XVI abalou a Europa católica. A partir das teses desenvolvidas por Lutero e o desdobramento das renovações doutrinais de Calvino a Europa se dividiu entre diferentes religiões, algo inconcebível na Idade Média. Entre as doutrinas de Lutero e Calvino houveram muitas semelhanças, mas também divergências. Entre essas divergências destaca-se as diferentes

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Q2694689 História

A descoberta da América foi resultado de um amplo movimento de exploração marítima por parte dos europeus. Desejando chegar nas índias para fortalecer o comércio de especiarias, Portugal e Espanha foram os pioneiros das Grandes Navegações. Enquanto a Espanha investiu na circum-navegação da terra, Portugal apostou

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Q2694688 História

As cruzadas, movimentos militares católicos em direção às terras dos muçulmanos no Oriente Médio, foram importantíssimas para retomar e fortalecer o contato – mesmo que de forma controversa – entre povos do Ocidente e do Oriente, sendo causa inclusive de modificações necessárias para o advento da Idade Moderna. Todavia, uma cruzada acabou se desviando de seu objetivo inicial e causando impasses entre a Igreja Católica Romana e a Igreja Ortodoxa. Essa cruzada foi a

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Q2694687 História

A economia medieval, era fortemente marcada pela agricultura dos feudos, onde uma sociedade estratificada e formada por nobreza, clero e servos sustentava todo um sistema econômico. Dentro dos feudos, os principais impostos cobrados eram

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Q2694686 História

“Antônio coube o Oriente; Otávio ficou com as províncias do Ocidente, menos a Itália; Lépido ficou com a Espanha e a África. Em 36 a.C., Otávio eliminou Lépido do Triunvirato, anexando às suas posses o norte da África, a Gália (que não tinha entrado no acordo) e a Itália. ”


O trecho acima trata do Triunvirato, importante organização política romana que ocorreu no fim da República em que

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Q2694685 História

A Guerra do Peloponeso foi um

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Q2694684 História

Sobre o Egito, não podemos afirmar que

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Q2694683 História

“Todo conceito, parece, é portador de muitas camadas temporais. Hoje, por exemplo, pode-se usar a expressão sociedade civil com alguns traços de seu significado aristotélico ainda presentes e ainda compreensíveis. Outros muitos significados do termo tal como usado na Antiguidade, na Idade Média, e no início do mundo moderno, no entanto, terão desaparecido. O conceito, em outras palavras, tem várias camadas temporais, e os seus significados têm diferentes durées” Tendo como base o texto acima e outros autores históricos, podemos afirmar que um conceito histórico é

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Q2694676 Português

AS QUESTÕES DE 1 A 15 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO


TEXTO


1 Não existe um único espaço por excelência para a política educacional. Ela se processa onde há pessoas imbuídas

2 da intenção de aos poucos conduzir a criança a ser o modelo social de adolescente e, posteriormente, de jovem e adulto

3 idealizado pelo grupo social em que está situado.

4 A intenção de uma política educacional pode ser clara e visível, ou então obscura e camuflada. Conhecendo a

5 intenção de uma política educacional, poderá ser compreendido outro aspecto que a envolve – o poder. Esse aspecto da

6 elaboração da política educacional permite associá-la, para uma melhor interpretação, a duas antiquíssimas e também muito

7 atuais vertentes da práxis política.

8 Pelo fato de a política educacional ser estabelecida por meio do poder de definição do processo pedagógico, em

9 função de um grupo, de uma comunidade ou de setores dessa comunidade, ela tanto pode ser resultado de um amplo

10 processo participativo, em que todos os membros envolvidos com a tarefa pedagógica (professores (as), alunos (as) e seus

11 pais) debatem e opinem sobre como ela é, como deverá ser e a que fim deverá atender, como também pode ser imposição

12 de um pequeno grupo que exerce o poder sobre a grande maioria coletiva.

13 Atualmente, existem duas versões de política educacional correspondentes às práxis políticas aristotélicas e

14 platônicas. Na linha platônica, há a política educacional tecnocrática, e, na vertente aristotélica, há a política educacional

15 municipalizante.

16 Na vertente platônica, aqueles que elaboram a política educacionalsão representantes do Estado – um pequeno grupo

17 de pessoas que também desenvolve a atividade normativa sobre o sistema de ensino público, sem, contudo, ser responsável

18 pelo fornecimento do ensino.

19 Essa elite é conhecida como representante da tecnocracia. Na esfera educacional, a tecnocracia tem um perfil

20 antidemocrático, já que continuamente reserva para si o monopólio das virtudes necessárias para a direção da educação.

21 O planejamento, um instrumento para a concretização da política educacional, quando é tecnocrático, obedece a

22 uma orientação platônica, ou seja, não é flexível e não sofre mudanças de acordo com a dinâmica da realidade.

23 A legislação educacional é outro instrumento técnico da política educacional, que garante a homogeneização

24 ideológica na educação e a centralização administrativa.

25 Uma alternativa à política educacional tecnocrática de inspiração platônica é a política municipalizante. Ela implica

26 um poder maior em favor doslocais onde se estabelece a autonomia do complexo escolar, o que comumente é compreendido

27 como municipalização do ensino.

28 A política educacional municipalizante assegura recursos públicos desvinculados de posições político-partidárias e

29 pressupõe participação, controle e comprometimento por parte da comunidade com o motivo educacional.

30 Essa descentralização não requer a existência da dispendiosa burocracia. Há bastante flexibilidade nos currículos

31 escolares, permitindo que ocorram mudanças quando e onde elas se fizerem necessárias. A gestão de cada unidade escolar

32 é bastante democrática, pois os (as) diretores (as) de cada escola pertencem à comunidade em que ela está localizada, o que

33 faz da figura do administrador escolar uma espécie de ponte entre a instituição e o contexto em que ela está inserida.

34 Assim, a política educacional tem muito a ver com o contexto e a organização política de cada sociedade, e o seu

35 perfil depende em grande parte desse aspecto da sociedade em que ela existe.

36 Se a cultura de um povo é democrática e ele atua nas decisões políticas, é provável que sua política educacional

37 acate as sugestões e os anseios da população, mas em contextos autoritários, nos quais o povo é subjugado por uma cultura

38 extremamente dominadora, é comum predominar uma política educacional de cunho platônico.



Por Eliane da Costa Bruini - Colaboradora Brasil Escola Graduada em Pedagogia

Pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL

FONTE: https://educador.brasilescola.uol.com.br/politica-educacional/o-que-politica-educacional.htm


O uso do travessão (L.16) tem como objetivo

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Q2694672 Português

AS QUESTÕES DE 1 A 15 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO


TEXTO


1 Não existe um único espaço por excelência para a política educacional. Ela se processa onde há pessoas imbuídas

2 da intenção de aos poucos conduzir a criança a ser o modelo social de adolescente e, posteriormente, de jovem e adulto

3 idealizado pelo grupo social em que está situado.

4 A intenção de uma política educacional pode ser clara e visível, ou então obscura e camuflada. Conhecendo a

5 intenção de uma política educacional, poderá ser compreendido outro aspecto que a envolve – o poder. Esse aspecto da

6 elaboração da política educacional permite associá-la, para uma melhor interpretação, a duas antiquíssimas e também muito

7 atuais vertentes da práxis política.

8 Pelo fato de a política educacional ser estabelecida por meio do poder de definição do processo pedagógico, em

9 função de um grupo, de uma comunidade ou de setores dessa comunidade, ela tanto pode ser resultado de um amplo

10 processo participativo, em que todos os membros envolvidos com a tarefa pedagógica (professores (as), alunos (as) e seus

11 pais) debatem e opinem sobre como ela é, como deverá ser e a que fim deverá atender, como também pode ser imposição

12 de um pequeno grupo que exerce o poder sobre a grande maioria coletiva.

13 Atualmente, existem duas versões de política educacional correspondentes às práxis políticas aristotélicas e

14 platônicas. Na linha platônica, há a política educacional tecnocrática, e, na vertente aristotélica, há a política educacional

15 municipalizante.

16 Na vertente platônica, aqueles que elaboram a política educacionalsão representantes do Estado – um pequeno grupo

17 de pessoas que também desenvolve a atividade normativa sobre o sistema de ensino público, sem, contudo, ser responsável

18 pelo fornecimento do ensino.

19 Essa elite é conhecida como representante da tecnocracia. Na esfera educacional, a tecnocracia tem um perfil

20 antidemocrático, já que continuamente reserva para si o monopólio das virtudes necessárias para a direção da educação.

21 O planejamento, um instrumento para a concretização da política educacional, quando é tecnocrático, obedece a

22 uma orientação platônica, ou seja, não é flexível e não sofre mudanças de acordo com a dinâmica da realidade.

23 A legislação educacional é outro instrumento técnico da política educacional, que garante a homogeneização

24 ideológica na educação e a centralização administrativa.

25 Uma alternativa à política educacional tecnocrática de inspiração platônica é a política municipalizante. Ela implica

26 um poder maior em favor doslocais onde se estabelece a autonomia do complexo escolar, o que comumente é compreendido

27 como municipalização do ensino.

28 A política educacional municipalizante assegura recursos públicos desvinculados de posições político-partidárias e

29 pressupõe participação, controle e comprometimento por parte da comunidade com o motivo educacional.

30 Essa descentralização não requer a existência da dispendiosa burocracia. Há bastante flexibilidade nos currículos

31 escolares, permitindo que ocorram mudanças quando e onde elas se fizerem necessárias. A gestão de cada unidade escolar

32 é bastante democrática, pois os (as) diretores (as) de cada escola pertencem à comunidade em que ela está localizada, o que

33 faz da figura do administrador escolar uma espécie de ponte entre a instituição e o contexto em que ela está inserida.

34 Assim, a política educacional tem muito a ver com o contexto e a organização política de cada sociedade, e o seu

35 perfil depende em grande parte desse aspecto da sociedade em que ela existe.

36 Se a cultura de um povo é democrática e ele atua nas decisões políticas, é provável que sua política educacional

37 acate as sugestões e os anseios da população, mas em contextos autoritários, nos quais o povo é subjugado por uma cultura

38 extremamente dominadora, é comum predominar uma política educacional de cunho platônico.



Por Eliane da Costa Bruini - Colaboradora Brasil Escola Graduada em Pedagogia

Pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL

FONTE: https://educador.brasilescola.uol.com.br/politica-educacional/o-que-politica-educacional.htm


“A intenção de uma política educacional pode ser clara e visível” (L.4).


A frase que se completa com a mesma preposição que aparece no trecho em destaque é

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Q2692794 Pedagogia

Analise o texto abaixo:

Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de _________ do total de horas letivas para aprovação.

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.

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Q2692785 Português

Leia atentamente o texto abaixo.


O piscinão da Torre Eiffel


Os (1) _________________ neste início de verão europeu cravaram temperaturas inéditas, insufladas por uma massa de ar quente vinda direto do Saara. Calejados que estão pela inclemente temporada de calor de agosto de 2003, que varreu a Europa e, só na França, deixou 15000 mortos, vários países ativaram o alerta laranja – o número 3 na escala do perigo que vai até 4. No rol dos mais castigados estão Espanha, Bélgica, Alemanha e França, que deve experimentar o mesmo sufoco de 1947, cujo recorde (médias de 40 graus no dia) nunca foi ultrapassado. E eis que, voilà, os parisienses acharam um jeito de fazer do “inferno”, como definiu a meteorologia local, uma festa. Muita gente se banhou nos chafarizes belle époque e em piscinas temporárias, como a que deu graça ao cartão-postal da Torre Eiffel, para amenizar a canícula. A prefeitura ainda espalhou um arsenal de bebedouros e vaporizadores de água pelos bulevares e, em espaços internos públicos, instalou salas climatizadas. Carros mais antigos e poluentes (algo aferido por um adesivo afixado ao veículo) não podem circular até segunda ordem. Espera-se para os próximos dias temperatura de 40 graus ou mais, e sensação térmica ainda pior. Paris concentra relativamente pouco verde em relação ao tanto de pedras e concreto que acumula, o que faz da cidade uma (2) _________________ arquitetônica de distintos estilos – e uma estufa ao mesmo tempo. Os cientistas (3) _________________ nessas ondas de calor cada vez mais frequentes, precoces e intensas, um sintoma dos novos tempos de aquecimento global. Enquanto isso, os parisienses reclamam, mas também aproveitam.


Weinberg, M. Editora Abril; Veja ano 52, no 27.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto.

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Q2691805 História

Leia atentamente o trecho da música “Palmares 1999 – Natiruts”:

“A cultura e o folclore são meus

Mas os livros foi você quem escreveu

Quem garante que palmares se entregou

Quem garante que zumbi você matou

Perseguidos sem direitos nem escolas

Como podiam registrar as suas glórias

Nossa memória foi contada por vocês

E é julgada verdadeira como a própria lei

Por isso temos registrados em toda história

Uma mísera parte de nossas vitórias

É por isso que não temos sopa na colher

E sim anjinhos pra dizer que o lado mau é o

candomblé”.

Considere a seguir as afirmativas relacionadas ao período de escravidão no Brasil e atribua valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) Os portugueses que chegaram no Brasil trouxeram negros da África para o trabalho escravo nas plantações de cana-de-açúcar. Antes mesmo que o primeiro escravo desembarcado no Brasil se rebelasse, os senhores e autoridades coloniais já sabiam ser necessário controlar seu corpo e sua religião.

( ) Com as guerras contra os holandeses no Atlântico Sul, o abastecimento de escravos aos engenhos brasileiros diminuiu de forma sensível. No período de 1601 e 1625, haviam sido introduzidos cerca de 150 mil africanos escravizados na América portuguesa, no quarto de século seguinte esse volume se reduziu para uma média de 50 mil.

( ) Senhores absolutos de seus escravos, os proprietários brancos os faziam trabalhar sem descanso, à custa de castigos e torturas muitas vezes fatais. Alguns escravos, porém, conseguindo fugir do cativeiro, se escondiam pelo interior virgem do país, onde formavam comunidades livres a que se deu o nome de Quilombos.

( ) O Conselho Ultramarino Português de 1740 definiu quilombo como “toda habitação de negros fugidos que passem de cinco, em parte desprovida, ainda que não tenham ranchos levantados nem se achem pilões neles”.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

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Q2691804 História

Jacques-Bénigne Bossuet foi um bispo e teólogo francês, um dos principais teóricos da Monarquia absolutista. Segundo ele: “Todo poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem, como ministros de Deus e seus representantes na terra. Resulta de tudo isso que a pessoa do rei é sagrada e que atacá-lo é sacrilégio. O poder real é absoluto. O príncipe não precisa dar contas de seus atos a ninguém”. (BOSSUET, 1679, apud SKOCPOL, 1985). O absolutismo e a política mercantilista eram duas partes de um sistema mais amplo, que conhecemos e denominamos de Antigo Regime. O termo foi adotado para designar o sistema cujos elementos básicos eram: o absolutismo do mercantilismo, a sociedade estamental, o sistema colonial e _______________________.

Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.

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Q2691803 História

O conhecimento das datas supõe a compreensão de sucessões, sincronismos, convergências, intervalos, sequências. A data é sinal e não toma o lugar do fato que ela representa. Todo corte em história é uma representação, uma atribuição de sentido. Nada começa e termina absolutamente, porque não se corta o tempo (REIS, 2012).

A respeito do “Tempo e Espaço” assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2691802 História

Leia atentamente o trecho da música “Um índio – Caetano Veloso”:

“Um índio preservado em pleno corpo físico

Em todo sólido, todo gás e todo líquido

Em átomos, palavras, alma, cor

Em gesto, em cheiro, em sombra, em luz, em som

magnífico

Num ponto equidistante entre o Atlântico e o

Pacífico

Do objeto-sim resplandecente descerá o índio

E as coisas que eu sei que ele dirá, fará

Não sei dizer assim de um modo explícito.”

A música "Um índio" é uma poesia que faz referência aos povos indígenas e sua resistência a dominação dos europeus.

A respeito deste tema, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Respostas
1961: D
1962: D
1963: D
1964: A
1965: C
1966: C
1967: B
1968: D
1969: A
1970: D
1971: C
1972: A
1973: A
1974: C
1975: B
1976: C
1977: B
1978: A
1979: D
1980: C