Questões de Concurso
Comentadas para professor - inglês
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A avaliação ........................ considera que o estudante aprende ao longo do processo, que vai reestruturando o seu conhecimento por meio das atividades que executa. Do ponto de vista cognitivo, essa forma de avaliar centra-se em compreender o funcionamento da construção do conhecimento. A informação procurada na avaliação se refere às representações mentais do estudante e às estratégias utilizadas, para chegar a um determinado resultado. Os erros são objetos de estudo, pois revelam a natureza das representações ou estratégias elaboradas pelo estudante.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que:
No entanto, articular e construir espaços participativos, produzir no coletivo um projeto que diga não apenas o que a escola é hoje, mas também aponte para o que pretende ser, exige:
1. O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. 2. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis. 3. A educação inclusiva avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola. 4. As práticas voltadas à educação inclusiva devem priorizar a segregação dos estudantes.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
“Para evitar fraudes, ou golpes, como a cópia, ou duplicação de moedas, além de falsas transações e outros tipos de crimes, há um poderoso sistema de segurança e controle. Basicamente, quando há uma troca comercial entre duas carteiras virtuais, ela é publicada no site da blockchain em forma de código, que é verificado por softwares específicos voltados para essa função”.
Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/bitcoin.htm
Os excertos referem-se:
![Imagem associada para resolução da questão](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/90525/13ad.png)
[...] A árvore mais alta da Amazônia – um angelim-vermelho de aproximadamente 400 anos, 9,9 metros de circunferência e _____ metros de altura, o equivalente a um prédio de 30 andares – “corre perigo” por causa da ação ilegal de grileiros e garimpeiros, alertam ambientalistas. Ela é maior, por exemplo, do que alguns dos principais cartões postais do mundo, como a Grande Esfinge de Gizé (20 metros), no Egito, o Cristo Redentor (38 metros), no Rio de Janeiro e a Torre de Pisa (57 metros), na Itália. Por pouco não ultrapassa o Big Ben (96 metros), em Londres, na Inglaterra e a Estátua da Liberdade (93 metros), em Nova York, nos EUA.
A altura da árvore em questão é:
“A campanha do Setembro Amarelo foi inspirada na história de Mike Emme, que cometeu suicídio, aos 17 anos, em setembro de 1994, nos Estados Unidos. Ele tinha um carro amarelo e, no dia do seu velório, os pais e amigos distribuíram cartões com fitas amarelas e frases motivacionais para pessoas que pudessem estar enfrentando transtornos mentais e emocionais”.
Segundo a referida notícia, a campanha de conscientização pela vida ganha força com a chegada do Setembro Amarelo. O dia 10 é lembrado como:
https://www.mg.gov.br/pagina/historia
A alternativa que completa corretamente as lacunas é:
“Egocentrismo (o indivíduo é encarado como o centro do mundo); sentimentalismo exacerbado; tom depressivo (típico de diversos autores, sendo facilmente encontrável, entre eles, um discurso que exalta a fuga da realidade, seja pela morte, seja pelo sonho, ou ainda pela própria arte). Estrutura do texto em prosa, longo; O indivíduo passa a ser o centro das atenções; Uso de versos livres e brancos; Exaltação do nacionalismo, da natureza e da pátria; Idealização da sociedade, do amor e da mulher; Criação de um herói nacional; Sentimentalismo e supervalorização das emoções pessoais.”
I – O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno.
II – Alunos com deficiência são aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial.
III – Alunos com altas habilidades/superdotação são aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas.
I – Geografia e história fazem parte do campo das Artes.
II – Educação Física faz parte do campo das Linguagens.
III – Matemática faz parte do campo das Ciências da Natureza.
Complete a lacuna do texto, abaixo, com a informação correta.
“Se você precisar fazer uma apresentação para pessoas que não estão no local onde você está, clique em _________________ para configurar uma apresentação pela Web e escolher uma das seguintes opções:”
Complete a lacuna do texto, abaixo, com a opção correta.
“Abra seu documento no _________________ para ocultar a maioria dos botões e das ferramentas, assim você pode se concentrar em sua leitura sem distrações.”
Complete a lacuna do texto, abaixo, com a informação correta.
Os documentos do Excel são chamados de____________________. Cada pasta de trabalho contém folhas que, normalmente, são chamadas de planilhas. Você pode adicionar quantas planilhas desejar a uma pasta de trabalho ou pode criar novas pastas de trabalho para guardar seus dados separadamente.