Questões de Concurso Comentadas para professor - inglês

Foram encontradas 5.980 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2292511 História
Durante as décadas de 1930 e 1940, o governo de Getúlio Vargas desenvolveu políticas territoriais nacionalistas, desde a famosa Marcha para o Oeste, até estudos e iniciativas para redesenhar as fronteiras internas brasileiras. Nesse intuito, foram criados territórios federais. Durante um período, o que hoje conhecemos como Laranjeiras do Sul foi considerada a capital de uma dessas unidades territoriais. Qual das alternativas abaixo se refere a esse território? Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2292510 Português
INSÔNIA INFELIZ E FELIZ

Clarice Lispector

        De repente os olhos bem abertos. E a escuridão toda escura. Deve ser noite alta. Acendo a luz da cabeceira e para o meu desespero são duas horas da noite. E a cabeça clara e lúcida. Ainda arranjarei alguém igual a quem eu possa telefonar às duas da noite e que não me maldiga. Quem? Quem sofre de insônia? E as horas não passam. Saio da cama, tomo café. E ainda por cima com um desses horríveis substitutos do açúcar porque Dr. José Carlos Cabral de Almeida, dietista, acha que preciso perder os quatro quilos que aumentei com a superalimentação depois do incêndio.
        E o que se passa na luz acesa da sala? Pensa-se uma escuridão clara. Não, não se pensa. Sente-se. Sente-se uma coisa que só tem um nome: solidão. Ler? Jamais. Escrever? Jamais. Passa-se um tempo, olha-se o relógio, quem sabe são cinco horas. Nem quatro chegaram. Quem estará acordado agora? E nem posso pedir que me telefonem no meio da noite pois posso estar dormindo e não perdoar. Tomar uma pílula para dormir? Mas e o vício que nos espreita? Ninguém me perdoaria o vício. Então fico sentada na sala, sentindo. Sentindo o quê? O nada. E o telefone à mão.
        Mas quantas vezes a insônia é um dom. De repente acordar no meio da noite e ter essa coisa rara: solidão. Quase nenhum ruído. Só o das ondas do mar batendo na praia. E tomo café com gosto, toda sozinha no mundo. Ninguém me interrompe o nada. É um nada a um tempo vazio e rico. E o telefone mudo, sem aquele toque súbito que sobressalta. Depois vai amanhecendo. As nuvens se clareando sob um sol às vezes pálido como uma lua, às vezes de fogo puro. Vou ao terraço e sou talvez a primeira do dia a ver a espuma branca do mar. O mar é meu, o sol é meu, a terra é minha. E sinto-me feliz por nada, por tudo. Até que, como o sol subindo, a casa vai acordando e há o reencontro com meus filhos sonolentos.

Disponível em: https://jornalnota.com.br/2019/02/28/vender-alma-nocotidiano-13-cronicas-curtas-de-clarice-lispector/, acesso em 23 de julho de 2023.
No que tange à sintaxe da oração, a expressão sublinhada, no período abaixo, classifica-se como: “Pensa-se uma escuridão clara”.
Alternativas
Q2292504 Português
INSÔNIA INFELIZ E FELIZ

Clarice Lispector

        De repente os olhos bem abertos. E a escuridão toda escura. Deve ser noite alta. Acendo a luz da cabeceira e para o meu desespero são duas horas da noite. E a cabeça clara e lúcida. Ainda arranjarei alguém igual a quem eu possa telefonar às duas da noite e que não me maldiga. Quem? Quem sofre de insônia? E as horas não passam. Saio da cama, tomo café. E ainda por cima com um desses horríveis substitutos do açúcar porque Dr. José Carlos Cabral de Almeida, dietista, acha que preciso perder os quatro quilos que aumentei com a superalimentação depois do incêndio.
        E o que se passa na luz acesa da sala? Pensa-se uma escuridão clara. Não, não se pensa. Sente-se. Sente-se uma coisa que só tem um nome: solidão. Ler? Jamais. Escrever? Jamais. Passa-se um tempo, olha-se o relógio, quem sabe são cinco horas. Nem quatro chegaram. Quem estará acordado agora? E nem posso pedir que me telefonem no meio da noite pois posso estar dormindo e não perdoar. Tomar uma pílula para dormir? Mas e o vício que nos espreita? Ninguém me perdoaria o vício. Então fico sentada na sala, sentindo. Sentindo o quê? O nada. E o telefone à mão.
        Mas quantas vezes a insônia é um dom. De repente acordar no meio da noite e ter essa coisa rara: solidão. Quase nenhum ruído. Só o das ondas do mar batendo na praia. E tomo café com gosto, toda sozinha no mundo. Ninguém me interrompe o nada. É um nada a um tempo vazio e rico. E o telefone mudo, sem aquele toque súbito que sobressalta. Depois vai amanhecendo. As nuvens se clareando sob um sol às vezes pálido como uma lua, às vezes de fogo puro. Vou ao terraço e sou talvez a primeira do dia a ver a espuma branca do mar. O mar é meu, o sol é meu, a terra é minha. E sinto-me feliz por nada, por tudo. Até que, como o sol subindo, a casa vai acordando e há o reencontro com meus filhos sonolentos.

Disponível em: https://jornalnota.com.br/2019/02/28/vender-alma-nocotidiano-13-cronicas-curtas-de-clarice-lispector/, acesso em 23 de julho de 2023.
Assinale a alternativa em que o acento gráfico se justifica pela ocorrência de um “i” tônico, precedido de vogal e que forma sílaba sozinho: 
Alternativas
Q2291649 Inglês
READ TEXT III AND ANSWER QUESTION

Text III

English as an Additional Language:
Enhancing Critical Digital Literacy

        EAL classrooms are spaces to build communicative competence in the English language. That language has a unique role for many people around the world. For those without financial resources who do not live in English dominant countries, the digital sphere is perhaps the only space in which authentic use of the language is likely to take place. For learners situated in inner circle countries, effective use of the language can make the difference between social, economic and political exclusion, or inclusion. This is also true for a lesser extent in outer circle countries. For those in expanding circle countries, English is becoming a language of the global elite in political, economic, and academic life. In all of these circles, it is often used as a lingua franca. Sociocultural theory states that true competence in encoding and decoding language can only exist when there is an understanding of the cultural realities attached to the communication when it is used. Digital media provide the vector of communication for a tremendous number of communicative acts in all of the circles, but communication in the digital medium carries special attributes that are not necessarily obvious or transparent. Therefore, it seems imperative to arm language users with an understanding of communication issues the digital realm as well as an understanding of the implication of communication in this space. Furthermore, there is an ethical responsibility to empower language users from a variety of background with equal agency and therefore equal voice. Doing so requires more than just technical skills, but also skills of critique and critical language awareness, productive ability, and an understanding of agency and rights claims that stretch from the linguistic to the economic and political. By reimagining Critical Language Awareness as a component of a multiliteracy approach that encompasses the full spectrum of analogue to digital communication in English, teachers, students, and policy makers can work toward making language studies as relevant, authentic, and empowering as possible. 

Adapted from: (PDF) English as an Additional Language: Enhancing Critical Digital Literacy (researchgate.net)
The adverb in “Furthermore, there is an ethical responsibility” can be replaced, without change in meaning, by
Alternativas
Q2291648 Inglês
READ TEXT III AND ANSWER QUESTION

Text III

English as an Additional Language:
Enhancing Critical Digital Literacy

        EAL classrooms are spaces to build communicative competence in the English language. That language has a unique role for many people around the world. For those without financial resources who do not live in English dominant countries, the digital sphere is perhaps the only space in which authentic use of the language is likely to take place. For learners situated in inner circle countries, effective use of the language can make the difference between social, economic and political exclusion, or inclusion. This is also true for a lesser extent in outer circle countries. For those in expanding circle countries, English is becoming a language of the global elite in political, economic, and academic life. In all of these circles, it is often used as a lingua franca. Sociocultural theory states that true competence in encoding and decoding language can only exist when there is an understanding of the cultural realities attached to the communication when it is used. Digital media provide the vector of communication for a tremendous number of communicative acts in all of the circles, but communication in the digital medium carries special attributes that are not necessarily obvious or transparent. Therefore, it seems imperative to arm language users with an understanding of communication issues the digital realm as well as an understanding of the implication of communication in this space. Furthermore, there is an ethical responsibility to empower language users from a variety of background with equal agency and therefore equal voice. Doing so requires more than just technical skills, but also skills of critique and critical language awareness, productive ability, and an understanding of agency and rights claims that stretch from the linguistic to the economic and political. By reimagining Critical Language Awareness as a component of a multiliteracy approach that encompasses the full spectrum of analogue to digital communication in English, teachers, students, and policy makers can work toward making language studies as relevant, authentic, and empowering as possible. 

Adapted from: (PDF) English as an Additional Language: Enhancing Critical Digital Literacy (researchgate.net)
In “to arm language users”, the word “arm” is a(n)
Alternativas
Respostas
481: E
482: E
483: E
484: C
485: D