Questões de Concurso
Comentadas para professor - língua portuguesa
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( ) Nos 2 (dois) primeiros anos de efetivo exercício no cargo de Professor da Rede Municipal, período que caracteriza o estágio probatório, o docente será submetido a avaliação especial de desempenho e desenvolvimento profissional.
( ) É de competência do Coordenador Pedagógico apoiar o diretor da escola nas ações que busquem melhorar a proficiência dos alunos.
( ) A ausência do professor poderá ser justificada no primeiro dia em que ele comparecer ao expediente, mediante requerimento escrito, apresentado à direção da unidade de lotação, instruído com a documentação comprobatório do motivo alegado.
( ) O Professor da Rede Municipal não poderá ser designado para exercer as funções de Diretor Escolar, de Supervisor Educacional ou de Coordenador Pedagógico, uma vez que é exigido aprovação em concurso público próprio para esses cargos.
As assertivas são, respectivamente,
I. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.
II. Os estados devem assumir, de forma exclusiva, a incumbência de estimular e facilitar a destinação de recursos e espaços para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude.
III. A criança e o adolescente têm direito ao atendimento no ensino fundamental, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
IV. O Estado deve assegurar à criança e ao adolescente o acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.
Está correto o que se afirma apenas em:
As diretrizes e bases da educação nacional estão estabelecidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) instituída por lei federal, estabelece que a educação tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho
Lei n° 9.394/1996.
O direito à educação, entendido como um direito inalienável do ser humano, constitui o fundamento maior das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9
anos
− Resolução CNE-CEB nº 07/2010.
O direito à educação, entendido como um direito inalienável do ser humano, constitui o fundamento maior das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9
anos
− Resolução CNE-CEB nº 07/2010.
A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária
Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia.
Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores.
Portal Nova Escola. Dimalice Nunes - Texto Adaptado
Acesso em: https://tinyurl.com/ymmdn2dc
A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária
Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia.
Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores.
Portal Nova Escola. Dimalice Nunes - Texto Adaptado
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A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária
Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia.
Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores.
Portal Nova Escola. Dimalice Nunes - Texto Adaptado
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A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária
Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia.
Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores.
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Estratégias para engajar a turma com as produções textuais em sala de aula
Quem nunca se pegou absorto pelos pensamentos e sem a menor ideia de como iniciar um texto? Organizar o discurso e transformá-lo em palavras também exige ser capaz de transitar pelos gêneros de texto que circulam em nosso cotidiano, estar consciente diante das mais diversas circunstâncias a que somos involuntariamente convidados a nos posicionarmos de forma clara, objetiva e madura.
Para muitos alunos, a aula de redação pode ser um tormento. Nossa tarefa é mostrar a eles que o uso da linguagem e a escrita fazem parte de nosso dia a dia. Ao proporcionarmos aos nossos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas que exigem a apropriação de recursos linguísticos adequados às mais diversas situações de comunicação, oferecemos a eles condições para que desenvolvam os saberes necessários à constituição de sua competência discursiva.
Portal Nova Escola. Ana Cláudia Santos - Texto Adaptado.
Acesso em: https://tinyurl.com/54rvpmpe
Estratégias para engajar a turma com as produções textuais em sala de aula
Quem nunca se pegou absorto pelos pensamentos e sem a menor ideia de como iniciar um texto? Organizar o discurso e transformá-lo em palavras também exige ser capaz de transitar pelos gêneros de texto que circulam em nosso cotidiano, estar consciente diante das mais diversas circunstâncias a que somos involuntariamente convidados a nos posicionarmos de forma clara, objetiva e madura.
Para muitos alunos, a aula de redação pode ser um tormento. Nossa tarefa é mostrar a eles que o uso da linguagem e a escrita fazem parte de nosso dia a dia. Ao proporcionarmos aos nossos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas que exigem a apropriação de recursos linguísticos adequados às mais diversas situações de comunicação, oferecemos a eles condições para que desenvolvam os saberes necessários à constituição de sua competência discursiva.
Portal Nova Escola. Ana Cláudia Santos - Texto Adaptado.
Acesso em: https://tinyurl.com/54rvpmpe
Estratégias para engajar a turma com as produções textuais em sala de aula
Quem nunca se pegou absorto pelos pensamentos e sem a menor ideia de como iniciar um texto? Organizar o discurso e transformá-lo em palavras também exige ser capaz de transitar pelos gêneros de texto que circulam em nosso cotidiano, estar consciente diante das mais diversas circunstâncias a que somos involuntariamente convidados a nos posicionarmos de forma clara, objetiva e madura.
Para muitos alunos, a aula de redação pode ser um tormento. Nossa tarefa é mostrar a eles que o uso da linguagem e a escrita fazem parte de nosso dia a dia. Ao proporcionarmos aos nossos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas que exigem a apropriação de recursos linguísticos adequados às mais diversas situações de comunicação, oferecemos a eles condições para que desenvolvam os saberes necessários à constituição de sua competência discursiva.
Portal Nova Escola. Ana Cláudia Santos - Texto Adaptado.
Acesso em: https://tinyurl.com/54rvpmpe
Estratégias para engajar a turma com as produções textuais em sala de aula
Quem nunca se pegou absorto pelos pensamentos e sem a menor ideia de como iniciar um texto? Organizar o discurso e transformá-lo em palavras também exige ser capaz de transitar pelos gêneros de texto que circulam em nosso cotidiano, estar consciente diante das mais diversas circunstâncias a que somos involuntariamente convidados a nos posicionarmos de forma clara, objetiva e madura.
Para muitos alunos, a aula de redação pode ser um tormento. Nossa tarefa é mostrar a eles que o uso da linguagem e a escrita fazem parte de nosso dia a dia. Ao proporcionarmos aos nossos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas que exigem a apropriação de recursos linguísticos adequados às mais diversas situações de comunicação, oferecemos a eles condições para que desenvolvam os saberes necessários à constituição de sua competência discursiva.
Portal Nova Escola. Ana Cláudia Santos - Texto Adaptado.
Acesso em: https://tinyurl.com/54rvpmpe
Exploração de gêneros orais
Assim como nas situações de produção de textos escritos, nas quais os autores planejam e organizam o que vão escrever, nas situações formais de comunicação oral é necessário estruturar a fala, levando em consideração sua finalidade e o público a quem se destina. Por exemplo, ao preparar uma exposição sobre dinossauros, os alunos devem considerar o público ouvinte: quem é, o que sabe sobre o assunto, que aspectos poderiam parecer interessantes sobre o tema apresentado, e quais questões e recursos poderiam mantê-lo interessado durante a exposição. Também devem pensar na finalidade: por que fazer essa apresentação oral? Será para introduzir o assunto ou para ampliá-lo? Quanto ao conteúdo, é importante selecionar quais informações sobre os dinossauros serão privilegiadas e que linguagem ou vocabulário será utilizado para tornar o conteúdo compreensível para os ouvintes. Além disso, a forma de apresentação também é essencial: de que maneira será realizada? Utilizarão recursos visuais, como cartazes ou apresentação de slides? Quais temas deverão ser abordados primeiro? Haverá tempo programado para a interação com o público? E, finalmente, como a exposição deverá ser finalizada?
Texto Adaptado. Portal Nova Escola. Denise Guilherme
Exploração de gêneros orais
Assim como nas situações de produção de textos escritos, nas quais os autores planejam e organizam o que vão escrever, nas situações formais de comunicação oral é necessário estruturar a fala, levando em consideração sua finalidade e o público a quem se destina. Por exemplo, ao preparar uma exposição sobre dinossauros, os alunos devem considerar o público ouvinte: quem é, o que sabe sobre o assunto, que aspectos poderiam parecer interessantes sobre o tema apresentado, e quais questões e recursos poderiam mantê-lo interessado durante a exposição. Também devem pensar na finalidade: por que fazer essa apresentação oral? Será para introduzir o assunto ou para ampliá-lo? Quanto ao conteúdo, é importante selecionar quais informações sobre os dinossauros serão privilegiadas e que linguagem ou vocabulário será utilizado para tornar o conteúdo compreensível para os ouvintes. Além disso, a forma de apresentação também é essencial: de que maneira será realizada? Utilizarão recursos visuais, como cartazes ou apresentação de slides? Quais temas deverão ser abordados primeiro? Haverá tempo programado para a interação com o público? E, finalmente, como a exposição deverá ser finalizada?
Texto Adaptado. Portal Nova Escola. Denise Guilherme
Exploração de gêneros orais
Assim como nas situações de produção de textos escritos, nas quais os autores planejam e organizam o que vão escrever, nas situações formais de comunicação oral é necessário estruturar a fala, levando em consideração sua finalidade e o público a quem se destina. Por exemplo, ao preparar uma exposição sobre dinossauros, os alunos devem considerar o público ouvinte: quem é, o que sabe sobre o assunto, que aspectos poderiam parecer interessantes sobre o tema apresentado, e quais questões e recursos poderiam mantê-lo interessado durante a exposição. Também devem pensar na finalidade: por que fazer essa apresentação oral? Será para introduzir o assunto ou para ampliá-lo? Quanto ao conteúdo, é importante selecionar quais informações sobre os dinossauros serão privilegiadas e que linguagem ou vocabulário será utilizado para tornar o conteúdo compreensível para os ouvintes. Além disso, a forma de apresentação também é essencial: de que maneira será realizada? Utilizarão recursos visuais, como cartazes ou apresentação de slides? Quais temas deverão ser abordados primeiro? Haverá tempo programado para a interação com o público? E, finalmente, como a exposição deverá ser finalizada?
Texto Adaptado. Portal Nova Escola. Denise Guilherme
A importância da comunicação oral no planejamento escolar
Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?
Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho.
Texto adaptado. Denise Guilherme
Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j
A importância da comunicação oral no planejamento escolar
Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?
Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho.
Texto adaptado. Denise Guilherme
Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j
A importância da comunicação oral no planejamento escolar
Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?
Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho.
Texto adaptado. Denise Guilherme
Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j