Questões de Concurso Comentadas para professor - língua portuguesa

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Q3046429 Pedagogia
A gestão democrática das escolas é defendida pelo Poder Público na Constituição Federal brasileira de 1988 e consolidada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB nº 9.394/1996, em seu artigo 14, no qual se afirma que os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática de ensino público na educação básica, de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: 
Alternativas
Q3046428 Pedagogia
À luz da Lei nº 001/2024, que institui o Plano de Carreira do Magistério da Rede Municipal de Ensino de São Lourenço da Mata, avalie se as assertivas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) Nos 2 (dois) primeiros anos de efetivo exercício no cargo de Professor da Rede Municipal, período que caracteriza o estágio probatório, o docente será submetido a avaliação especial de desempenho e desenvolvimento profissional.
( ) É de competência do Coordenador Pedagógico apoiar o diretor da escola nas ações que busquem melhorar a proficiência dos alunos.
( ) A ausência do professor poderá ser justificada no primeiro dia em que ele comparecer ao expediente, mediante requerimento escrito, apresentado à direção da unidade de lotação, instruído com a documentação comprobatório do motivo alegado.
( ) O Professor da Rede Municipal não poderá ser designado para exercer as funções de Diretor Escolar, de Supervisor Educacional ou de Coordenador Pedagógico, uma vez que é exigido aprovação em concurso público próprio para esses cargos.

As assertivas são, respectivamente, 
Alternativas
Q3046427 Pedagogia
Para que se efetivem os direitos das crianças e dos adolescentes, amparados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990, é preciso considerar que:

I. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.
II. Os estados devem assumir, de forma exclusiva, a incumbência de estimular e facilitar a destinação de recursos e espaços para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude.
III. A criança e o adolescente têm direito ao atendimento no ensino fundamental, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
IV. O Estado deve assegurar à criança e ao adolescente o acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.

Está correto o que se afirma apenas em: 
Alternativas
Q3044546 Pedagogia

As diretrizes e bases da educação nacional estão estabelecidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) instituída por lei federal, estabelece que a educação tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho


Lei n° 9.394/1996.

O acesso à educação básica obrigatória é direito público-privado, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo. 
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Q3044533 Pedagogia

O direito à educação, entendido como um direito inalienável do ser humano, constitui o fundamento maior das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos. 


Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos − Resolução CNE-CEB nº 07/2010. 

A base nacional comum e a parte diversificada do currículo do Ensino Fundamental constituem um todo integrado e não podem ser consideradas como dois blocos distintos. 
Alternativas
Q3044532 Pedagogia

O direito à educação, entendido como um direito inalienável do ser humano, constitui o fundamento maior das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos. 


Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos − Resolução CNE-CEB nº 07/2010. 

O ensino de História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, exclusivamente da matriz africana.
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Q3044529 Pedagogia

A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária


Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia. 


Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores. 


Portal Nova Escola. Dimalice Nunes - Texto Adaptado


Acesso em: https://tinyurl.com/ymmdn2dc

A BNCC menciona gêneros digitais como vlogs, booktubes e podcasts, além de textos tradicionais como notícias e resenhas. Ela incentiva os alunos a serem consumidores e produtores de conteúdo, aproveitando a Web 2.0 para criar e interagir com diferentes tipos de mídia.
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Q3044528 Pedagogia

A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária


Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia. 


Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores. 


Portal Nova Escola. Dimalice Nunes - Texto Adaptado


Acesso em: https://tinyurl.com/ymmdn2dc

Para a temática das ferramentas digitais, a BNCC propõe que a leitura nas redes sociais, jornais e outros meios proporcione engajamento na vida pública, interesse e responsabilidade pelo mundo em que circulam e que constroem. Em todos os campos de atuação, o documento trabalha com gêneros mais antigos e estáticos, mas também, com os novos gêneros textuais, que surgiram com as redes e com a web. 
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Q3044527 Pedagogia

A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária


Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia. 


Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores. 


Portal Nova Escola. Dimalice Nunes - Texto Adaptado


Acesso em: https://tinyurl.com/ymmdn2dc

Uma das primeiras coisas que o professor precisa ficar atento quando pensa em usar a tecnologia é o campo de atuação em que se insere o gênero priorizado − nesse caso, o artístico-literário. Outro cuidado é prestar atenção nos usos que se faz das mídias sociais para não criar uma cisão entre o que se propõe como atividades e o que acontece nas práticas sociais, no mundo fora da escola.
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Q3044525 Pedagogia

A hora e a vez das ferramentas digitais no trabalho com leitura literária


Para além do estudo dos gêneros literários, o cultivo do hábito da leitura para o desenvolvimento da linguagem da escrita, a BNCC contempla um conjunto importante de habilidades que demandam que o estudante também desenvolva aptidões relacionadas com os gêneros que circulam nos ambientes digitais e com o próprio uso da tecnologia. 


Para o universo do ensino e da aprendizagem, a internet oferece ferramentas potentes para ler junto, compartilhar, comentar o que lemos − e todas essas são práticas essenciais para a formação de leitores. 


Portal Nova Escola. Dimalice Nunes - Texto Adaptado


Acesso em: https://tinyurl.com/ymmdn2dc

Os jovens frequentam as redes sociais e todos usamos a internet para absolutamente tudo, atualmente. Se queremos formar leitores engajados, não podemos ignorar a forma como a leitura circula atualmente. Portanto, é muito importante não perder de vista que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) se organiza em campos de atuação tão estruturantes quanto as práticas de linguagem.
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Q3044524 Pedagogia

Estratégias para engajar a turma com as produções textuais em sala de aula


Quem nunca se pegou absorto pelos pensamentos e sem a menor ideia de como iniciar um texto? Organizar o discurso e transformá-lo em palavras também exige ser capaz de transitar pelos gêneros de texto que circulam em nosso cotidiano, estar consciente diante das mais diversas circunstâncias a que somos involuntariamente convidados a nos posicionarmos de forma clara, objetiva e madura. 


Para muitos alunos, a aula de redação pode ser um tormento. Nossa tarefa é mostrar a eles que o uso da linguagem e a escrita fazem parte de nosso dia a dia. Ao proporcionarmos aos nossos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas que exigem a apropriação de recursos linguísticos adequados às mais diversas situações de comunicação, oferecemos a eles condições para que desenvolvam os saberes necessários à constituição de sua competência discursiva.


Portal Nova Escola. Ana Cláudia Santos - Texto Adaptado. 


Acesso em: https://tinyurl.com/54rvpmpe

O texto escrito vai além das simples regras linguísticas; ele é uma forma de comunicação significativa que se conecta com outros valores. Como uma ação que envolve diálogo, ele exige compreensão, que por sua vez, faz parte do processo de escrita e ajuda a moldar essa ação. 
Alternativas
Q3044523 Pedagogia

Estratégias para engajar a turma com as produções textuais em sala de aula


Quem nunca se pegou absorto pelos pensamentos e sem a menor ideia de como iniciar um texto? Organizar o discurso e transformá-lo em palavras também exige ser capaz de transitar pelos gêneros de texto que circulam em nosso cotidiano, estar consciente diante das mais diversas circunstâncias a que somos involuntariamente convidados a nos posicionarmos de forma clara, objetiva e madura. 


Para muitos alunos, a aula de redação pode ser um tormento. Nossa tarefa é mostrar a eles que o uso da linguagem e a escrita fazem parte de nosso dia a dia. Ao proporcionarmos aos nossos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas que exigem a apropriação de recursos linguísticos adequados às mais diversas situações de comunicação, oferecemos a eles condições para que desenvolvam os saberes necessários à constituição de sua competência discursiva.


Portal Nova Escola. Ana Cláudia Santos - Texto Adaptado. 


Acesso em: https://tinyurl.com/54rvpmpe

Ao considerar as estratégias para estimular a criatividade nas aulas de produção de texto e proporcionar à escrita o devido espaço para explorar os diferentes usos da língua, é essencial reconhecer e utilizar o vasto conhecimento que o aluno já carrega consigo. Aproveitar essa bagagem de experiências e saberes anteriores pode enriquecer o processo de escrita, permitindo que o aluno faça conexões significativas e aplique suas habilidades de maneira mais eficaz. 
Alternativas
Q3044522 Pedagogia

Estratégias para engajar a turma com as produções textuais em sala de aula


Quem nunca se pegou absorto pelos pensamentos e sem a menor ideia de como iniciar um texto? Organizar o discurso e transformá-lo em palavras também exige ser capaz de transitar pelos gêneros de texto que circulam em nosso cotidiano, estar consciente diante das mais diversas circunstâncias a que somos involuntariamente convidados a nos posicionarmos de forma clara, objetiva e madura. 


Para muitos alunos, a aula de redação pode ser um tormento. Nossa tarefa é mostrar a eles que o uso da linguagem e a escrita fazem parte de nosso dia a dia. Ao proporcionarmos aos nossos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas que exigem a apropriação de recursos linguísticos adequados às mais diversas situações de comunicação, oferecemos a eles condições para que desenvolvam os saberes necessários à constituição de sua competência discursiva.


Portal Nova Escola. Ana Cláudia Santos - Texto Adaptado. 


Acesso em: https://tinyurl.com/54rvpmpe

Escrever um texto envolve todo um processo que inclui a interação entre o autor, o público-alvo, o contexto de produção e os meios de circulação. Por isso, é crucial desenvolver critérios de avaliação que orientem nossas metodologias, como a adequação ao tema e ao gênero, a coesão e a coerência (observando fluência, progressão, temporalidade, criatividade ou paragrafação), além do respeito às convenções linguísticas e à escolha adequada de vocabulário. 
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Q3044521 Pedagogia

Estratégias para engajar a turma com as produções textuais em sala de aula


Quem nunca se pegou absorto pelos pensamentos e sem a menor ideia de como iniciar um texto? Organizar o discurso e transformá-lo em palavras também exige ser capaz de transitar pelos gêneros de texto que circulam em nosso cotidiano, estar consciente diante das mais diversas circunstâncias a que somos involuntariamente convidados a nos posicionarmos de forma clara, objetiva e madura. 


Para muitos alunos, a aula de redação pode ser um tormento. Nossa tarefa é mostrar a eles que o uso da linguagem e a escrita fazem parte de nosso dia a dia. Ao proporcionarmos aos nossos alunos o contato com a leitura e a escrita como práticas que exigem a apropriação de recursos linguísticos adequados às mais diversas situações de comunicação, oferecemos a eles condições para que desenvolvam os saberes necessários à constituição de sua competência discursiva.


Portal Nova Escola. Ana Cláudia Santos - Texto Adaptado. 


Acesso em: https://tinyurl.com/54rvpmpe

Escrever exige dedicação e sensibilidade. Quando se incentiva o aluno a criar, apesar da escrita se transformar apenas em uma tarefa, é importante que os alunos reconheçam seu papel como escritores. Portanto, é fundamental ajudá-los a aprimorar suas habilidades de escrita. Um bom escritor revisa, reescreve e compartilha seu trabalho, já que o desenvolvimento da prática discursiva inclui fala, escuta, leitura e escrita.
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Q3044520 Pedagogia

Exploração de gêneros orais 


Assim como nas situações de produção de textos escritos, nas quais os autores planejam e organizam o que vão escrever, nas situações formais de comunicação oral é necessário estruturar a fala, levando em consideração sua finalidade e o público a quem se destina. Por exemplo, ao preparar uma exposição sobre dinossauros, os alunos devem considerar o público ouvinte: quem é, o que sabe sobre o assunto, que aspectos poderiam parecer interessantes sobre o tema apresentado, e quais questões e recursos poderiam mantê-lo interessado durante a exposição. Também devem pensar na finalidade: por que fazer essa apresentação oral? Será para introduzir o assunto ou para ampliá-lo? Quanto ao conteúdo, é importante selecionar quais informações sobre os dinossauros serão privilegiadas e que linguagem ou vocabulário será utilizado para tornar o conteúdo compreensível para os ouvintes. Além disso, a forma de apresentação também é essencial: de que maneira será realizada? Utilizarão recursos visuais, como cartazes ou apresentação de slides? Quais temas deverão ser abordados primeiro? Haverá tempo programado para a interação com o público? E, finalmente, como a exposição deverá ser finalizada?


Texto Adaptado. Portal Nova Escola. Denise Guilherme

Além dos recursos fonológicos e linguísticos, a linguagem oral envolve gestos, expressões faciais e outros sinais não linguísticos que ajudam a confirmar as intenções do falante. Aspectos como postura, troca de olhares e até a disposição física das pessoas no ambiente desempenham um papel crucial em eventos que dependem da oralidade. 
Alternativas
Q3044519 Pedagogia

Exploração de gêneros orais 


Assim como nas situações de produção de textos escritos, nas quais os autores planejam e organizam o que vão escrever, nas situações formais de comunicação oral é necessário estruturar a fala, levando em consideração sua finalidade e o público a quem se destina. Por exemplo, ao preparar uma exposição sobre dinossauros, os alunos devem considerar o público ouvinte: quem é, o que sabe sobre o assunto, que aspectos poderiam parecer interessantes sobre o tema apresentado, e quais questões e recursos poderiam mantê-lo interessado durante a exposição. Também devem pensar na finalidade: por que fazer essa apresentação oral? Será para introduzir o assunto ou para ampliá-lo? Quanto ao conteúdo, é importante selecionar quais informações sobre os dinossauros serão privilegiadas e que linguagem ou vocabulário será utilizado para tornar o conteúdo compreensível para os ouvintes. Além disso, a forma de apresentação também é essencial: de que maneira será realizada? Utilizarão recursos visuais, como cartazes ou apresentação de slides? Quais temas deverão ser abordados primeiro? Haverá tempo programado para a interação com o público? E, finalmente, como a exposição deverá ser finalizada?


Texto Adaptado. Portal Nova Escola. Denise Guilherme

O trabalho com a oralidade deve ser uma preocupação constante na escola. Os gêneros orais devem estar presentes nas aulas, permitindo que os alunos usem e reflitam sobre a linguagem oral em contextos exclusivamente didáticos. Assim, eles podem reconhecer o poder da palavra falada e como seu uso consciente contribui para uma comunicação mais clara e eficaz. 
Alternativas
Q3044518 Pedagogia

Exploração de gêneros orais 


Assim como nas situações de produção de textos escritos, nas quais os autores planejam e organizam o que vão escrever, nas situações formais de comunicação oral é necessário estruturar a fala, levando em consideração sua finalidade e o público a quem se destina. Por exemplo, ao preparar uma exposição sobre dinossauros, os alunos devem considerar o público ouvinte: quem é, o que sabe sobre o assunto, que aspectos poderiam parecer interessantes sobre o tema apresentado, e quais questões e recursos poderiam mantê-lo interessado durante a exposição. Também devem pensar na finalidade: por que fazer essa apresentação oral? Será para introduzir o assunto ou para ampliá-lo? Quanto ao conteúdo, é importante selecionar quais informações sobre os dinossauros serão privilegiadas e que linguagem ou vocabulário será utilizado para tornar o conteúdo compreensível para os ouvintes. Além disso, a forma de apresentação também é essencial: de que maneira será realizada? Utilizarão recursos visuais, como cartazes ou apresentação de slides? Quais temas deverão ser abordados primeiro? Haverá tempo programado para a interação com o público? E, finalmente, como a exposição deverá ser finalizada?


Texto Adaptado. Portal Nova Escola. Denise Guilherme

O trabalho intencional com a oralidade deve ser desenvolvido durante todo o percurso escolar. Além de apresentar aos alunos um repertório mínimo que lhes permita compreender diferentes gêneros orais, é preciso ensiná-los a planejar situações comunicativas levando em consideração o público ouvinte, a finalidade, o conteúdo e a forma da exposição.
Alternativas
Q3044517 Pedagogia

 A importância da comunicação oral no planejamento escolar


Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?


Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho. 


Texto adaptado. Denise Guilherme


Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j

Trabalhar a oralidade vai além de criar situações nas quais os alunos precisam se comunicar verbalmente; é necessário assegurar que eles participem de intercâmbios orais e sejam capazes de planejar sua fala de forma apropriada para diferentes contextos.
Alternativas
Q3044516 Pedagogia

 A importância da comunicação oral no planejamento escolar


Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?


Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho. 


Texto adaptado. Denise Guilherme


Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j

A maioria das crianças aprende a falar antes de ler e escrever, dominando desde cedo diferentes formas de comunicação oral adaptadas a diversos contextos. No entanto, o desenvolvimento da oralidade vai além da fala superficial, envolvendo o conhecimento e domínio das práticas orais de linguagem, suas características linguísticas e a relação com a escrita.
Alternativas
Q3044515 Pedagogia

 A importância da comunicação oral no planejamento escolar


Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?


Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho. 


Texto adaptado. Denise Guilherme


Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j

O trabalho com textos orais deve incluir a reflexão sobre prosódia (entonação, acentuação e ritmo), além de considerar o contexto de produção. É essencial criar situações nas quais as crianças observem como o uso intencional desses recursos fonológicos contribui para a construção de sentidos no texto oral.
Alternativas
Respostas
81: E
82: C
83: E
84: E
85: C
86: E
87: C
88: C
89: C
90: C
91: C
92: C
93: C
94: E
95: C
96: E
97: C
98: C
99: C
100: C