Questões de Concurso Comentadas para auxiliar de enfermagem

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Q559464 Noções de Informática
Assinale a alternativa que representa o nome de um equipamento de rede.
Alternativas
Q559463 Noções de Informática
Considerando o serviço de mensagem eletrônica (email), assinale a alternativa CORRETA:
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Q559462 Noções de Informática
Sobre as suítes de escritório Office e LibreOffice, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q559461 Noções de Informática
Sobre o sistema operacional Linux, marque a alternativa CORRETA:
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Q559460 Noções de Informática
Considere as seguintes proposições:

I. O mouse é um dispositivo de entrada.

II. A caneta óptica é um dispositivo de saída.

III. O leitor biométrico é um dispositivo de entrada.

IV. A câmera de vídeo integrada em notebooks é um dispositivo de saída.

Está CORRETO o que se afirma em:
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Q559453 Direito Penal
Nos termos descritos no artigo 316 do Código Penal, se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, tal ato será imputado como:
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Q559452 Direito Constitucional
Quanto aos artigos 225 ao 232 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que tratam da ordem social, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q559444 Português
            Imagem associada para resolução da questão

                    (Disponível em: http//tirasarmandinho.tumblr.com/. Acesso em: 05 jun. 2015.) 

Em relação ao comentário da criança, a informação sobre o relacionamento dos famosos caracteriza-se como: 
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Q559436 Português
TEXTO I

                                         CANTO

                                                                                       Catulo da Paixão Cearense

                               Levei três mês escavando
                               Uma cacimba bem funda,
                               Pra meu roçado moiá!
                               Mas porém, já tão cansado,
                               Pru mais que a terra escavasse,
                               Não achei d'água siná!

                               Há muito tempo, cabôca,
                               Com a enxada da minha mágoa,
                               Eu cavo em teu coração,
                               Em teu coração tão seco,
                               Que não dá um pingo d'agua,
                               Nem um só, pru compaixão!

                               Há muito tempo o roçado
                               Já morreu esturricado!
                               Já não sabe o que é pená!
                               E a minha dor inda cava
                               Na cacimba do teu peito...
                               E continua a cavá!

(Disponível em: http://blogdomimica.blogspot.com.br/p/catulo-da-paixao-cearense.html. Acesso em: 05 jun. 2015.)
No poema, a cacimba e o coração da amada se assemelham, já que ambos
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Q539121 Noções de Informática
Qual a tecla de atalho pode ser usada para centralizar um texto selecionado no Microsoft Word 2007 em português?
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Q539112 Português

                          CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO


      Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e  resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.

      Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.

      Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.


                   (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

“De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo.” Nesse trecho, o adjetivo “casto” pode ser substituído, sem alteração do sentido, por
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Q539109 Português

                          CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO


      Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e  resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.

      Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.

      Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.


                   (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

Assinale a alternativa em que a pontuação está adequada à norma culta.
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Q539102 Português

                          CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO


      Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e  resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.

      Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.

      Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.


                   (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

No trecho “conquanto eu estivesse na minha sala, olhando para a minha chácara, sentado na minha cadeira, ouvindo os meus pássaros, ao pé dos meus livros, alumiado pelo meu sol, não chegava a curar-me das saudades daquela outra cadeira, que não era minha” (Machado de Assis), “conquanto” pode ser substituído, sem prejuízo do sentido, por
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Q539098 Literatura

                          CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO


      Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e  resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.

      Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.

      Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.


                   (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

O narrador refere-se à decadência do Romantismo por meio da expressão
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Q539097 Enfermagem
Devem ser submetidos a exames audiométricos de referência e sequenciais, no mínimo,
Alternativas
Q539096 Enfermagem
A sigla ASO, significa
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Q539095 Enfermagem
Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrados em prontuário do médico coordenador do PCMSO e deverão ser mantidos por um período mínimo de
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Q539094 Enfermagem
Entende-se risco(s) ocupacional(ais) específico(s)
Alternativas
Q539093 Enfermagem
O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos
Alternativas
Q539092 Enfermagem
Em relação ao grau de risco (GR) das atividades econômicas, relacione as colunas A e B e marque a alternativa correta.


                                                  a – Horticultura

                         

                         1 - GR 2            b - Extração de minério de ferro

 

                         2 – GR 3            c - Fabricação de laticínios

 

                         3 – GR 4             d - Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas


                                                  e - Fabricação de gases industriais


                                                   f - Demolição e preparação de canteiros de obras

Alternativas
Respostas
1941: B
1942: A
1943: C
1944: A
1945: A
1946: A
1947: C
1948: B
1949: A
1950: B
1951: E
1952: D
1953: A
1954: C
1955: A
1956: C
1957: B
1958: C
1959: A
1960: B