Questões de Concurso Comentadas para psicólogo clínico

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Q2246901 Psicologia
     Uma funcionária de 25 anos de idade procurou o serviço de psicologia do órgão em que trabalha, queixando-se de desânimo, irritabilidade, dor de cabeça matinal e muito desinteresse pelo trabalho. Disse que estava cansada e que não gostava dos colegas nem do chefe, porque eles eram inconvenientes em suas brincadeiras. Nunca participava de reuniões sociais e tinha dificuldade em participar de reuniões de trabalho, porque não conseguia expressar suas opiniões nem recusar tarefas para as quais era indicada, mesmo que estivesse sobrecarregada. Estava com dificuldade para dormir e, à noite, rolava na cama, pensando no quanto trabalhava enquanto seus colegas tinham tempo para um cafezinho e um bate-papo na copa da repartição.
Julgue o item seguinte, relativos ao atendimento psicológico para essa funcionária.
Essa paciente apresenta sintomas clássicos de fobia social.

Alternativas
Q2246900 Psicologia
     Uma funcionária de 25 anos de idade procurou o serviço de psicologia do órgão em que trabalha, queixando-se de desânimo, irritabilidade, dor de cabeça matinal e muito desinteresse pelo trabalho. Disse que estava cansada e que não gostava dos colegas nem do chefe, porque eles eram inconvenientes em suas brincadeiras. Nunca participava de reuniões sociais e tinha dificuldade em participar de reuniões de trabalho, porque não conseguia expressar suas opiniões nem recusar tarefas para as quais era indicada, mesmo que estivesse sobrecarregada. Estava com dificuldade para dormir e, à noite, rolava na cama, pensando no quanto trabalhava enquanto seus colegas tinham tempo para um cafezinho e um bate-papo na copa da repartição.

Julgue o item seguinte, relativos ao atendimento psicológico para essa funcionária.


Essa paciente tem alto nível de assertividade.

Alternativas
Q2246899 Psicologia
Acerca do processo terapêutico comportamental, julgue o item subseqüente.
O treino em habilidades sociais implica desenvolver respostas socialmente adequadas, com uma topografia padrão eficaz em qualquer contexto social.

Alternativas
Q2246898 Psicologia
Acerca do processo terapêutico comportamental, julgue o item subseqüente.
O processo terapêutico comportamental requer a identificação e a definição operacional da queixa, de modo que ela seja compreendida pelo terapeuta em termos de comportamentos a serem modificados, estabelecidos ou removidos.

Alternativas
Q2246897 Psicologia
Acerca do processo terapêutico comportamental, julgue o item subseqüente.

Na terapia por exposição, se o paciente sair da situação por não suportar o alto nível de ansiedade, a resposta de fuga será negativamente reforçada e o procedimento, ineficaz.
Alternativas
Q2246896 Psicologia
Acerca do processo terapêutico comportamental, julgue o item subseqüente.
A terapia aversiva que utiliza choque elétrico de pequena voltagem conseqüente ao sintoma é o tratamento de escolha para o transtorno obsessivo-compulsivo.

Alternativas
Q2246895 Psicologia
Acerca do processo terapêutico comportamental, julgue o item subseqüente.

A terapia por implosão é contra-indicada no tratamento do medo de avião.
Alternativas
Q2246894 Psicologia
Acerca do processo terapêutico comportamental, julgue o item subseqüente.

A terapia por implosão é um processo de extinção da resposta condicionada, em que o máximo de estímulos ansiogênicos condicionados são apresentados ao indivíduo e as temidas conseqüências aversivas não ocorrem.
Alternativas
Q2246893 Psicologia
Acerca do processo terapêutico comportamental, julgue o item subseqüente.
A hierarquia de ansiedade é uma lista de estímulos reforçadores que o terapeuta utiliza quando o paciente emite respostas adequadas em ambiente ansiogênico.

Alternativas
Q2246892 Psicologia
Acerca do processo terapêutico comportamental, julgue o item subseqüente.

Na prevenção de recaídas do abuso de substâncias ou do comer compulsivo, são essenciais a identificação de situações de risco e o planejamento de estratégias de enfrentamento.

Alternativas
Q2246891 Psicologia
Acerca do processo terapêutico comportamental, julgue o item subseqüente.

Se não houver inconveniente específico, o processo terapêutico comportamental de queixas múltiplas é mais eficiente quando se começa pela queixa mais fácil ou mais rápida de se tratar em vez da queixa mais complexa ou mais demorada.

Alternativas
Q2246890 Psicologia

Acerca do processo terapêutico comportamental, julgue o item subseqüente.


Freqüência, intensidade e duração da resposta são elementos essenciais à análise funcional.

Alternativas
Q2246889 Psicologia
Julgue o item seguinte, que se referem a questões éticas em psicologia.

O código de ética do psicólogo prevê que este tem o direito de participar de greves e o dever de defender a dignidade e os direitos profissionais da categoria. Por isso, em caso de greve no serviço onde trabalha, o psicólogo deve suspender todo e qualquer atendimento.
Alternativas
Q2246888 Psicologia
Julgue o item seguinte, que se referem a questões éticas em psicologia.

Em atendimento interdisciplinar, quando o psicólogo e o psiquiatra trabalham em parceria e discutem o tratamento farmacológico, é facultado ao psicólogo, eventualmente, fazer ajustes na prescrição medicamentosa do paciente. 
Alternativas
Q2246887 Psicologia
Julgue o item seguinte, que se referem a questões éticas em psicologia.

Ao psicólogo de um órgão público é vedado o atendimento ao funcionário que solicite acompanhamento terapêutico paralelo ao que já venha fazendo em clínica particular, sem o conhecimento do outro psicólogo.

Alternativas
Q2246886 Psicologia
Julgue o item seguinte, que se referem a questões éticas em psicologia.

Se, por qualquer motivo, o serviço de psicologia de um órgão público for extinto, o psicólogo responsável deve lacrar todo o material e enviá-lo por meio oficial ao Conselho Regional de Psicologia para estudo e providências.

Alternativas
Q2246885 Psicologia

Julgue o item seguinte, que se referem a questões éticas em psicologia.


Considere que um psicólogo foi admitido em um serviço do qual profissional anterior tenha sido afastado e tenha deixado lacrados todos os prontuários de pacientes em atendimento. Nessa situação, a abertura desse lacre só poderá ser feita na presença do diretor do serviço ou do chefe de mais alta hierarquia local.

Alternativas
Q2246884 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

Oferecer oportunidades para recordar, verbalizar e discutir experiências traumáticas em ambiente acolhedor, com supervisão profissional, é uma ação preventiva contra reações severas entre policiais, tais como as anteriormente descritas.

Alternativas
Q2246883 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

Para o serviço de psicologia, seria adequado disponibilizar atendimento familiar para cônjuges, filhos e pais, porque essas pessoas podem reconhecer mudanças comportamentais importantes antes que o próprio paciente perceba ou valorize os sintomas.
Alternativas
Q2246882 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

Alguns profissionais vivem as mesmas experiências traumáticas descritas na situação hipotética, mas não desenvolvem os sintomas sintomas relatados. Essas pessoas resilientes são mais fortes e têm personalidade mais bem estruturada que os outros.

Alternativas
Respostas
161: E
162: E
163: E
164: C
165: C
166: E
167: E
168: C
169: E
170: C
171: C
172: C
173: E
174: E
175: C
176: E
177: E
178: C
179: C
180: E