Questões de Concurso
Comentadas para professor
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De acordo com o artigo 2o da Lei no 13.146/2015, a avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:
Considere as ações internacionais em relação às pessoas com deficiência e que influenciaram as ações governamentais no Brasil. Relacione os documentos (1; 2; 3; 4) com alguma de suas características (a; b; c; d)
1. Declaração Universal dos Direitos das Pessoas Deficientes (1975)
2. Jomtien (Tailândia (1990)
3. Declaração de Salamanca (1994)
4. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006)
a – a educação básica deve ser proporcionada a todas as crianças jovens e adultos.
b – as pessoas deficientes têm o direito inerente de respeito por sua dignidade humana.
c – aparece pela primeira vez o termo necessidades educacionais especiais.
d – os governos devem assegurar um sistema educacional inclusivo em todos os níveis.
A Resolução no 2 de 11 de setembro de 2001 – Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica – em seu artigo 13 dispõe que os sistemas de ensino, mediante ação integrada com os sistemas de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique
Considere a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) para responder às questões de números 31 a 35.
Relacione os documentos legais (1; 2; 3) aos seus dispositivos (a; b; c)
1- ECA, Lei no 8.069/1990
2- Declaração de Salamanca/1994
3- Declaração de Jomtien/1990
a) objetiva promover transformações nos sistemas de ensino para assegurar o acesso e a permanência de todos na escola.
b) afirma que os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino.
c) proclama que as escolas comuns representam o meio mais eficaz para combater as atitudes discriminatórias.
Considere a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) para responder às questões de números 31 a 35.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394/96, preconiza
Considere a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) para responder às questões de números 31 a 35.
De acordo com essa política, a educação especial se organizou tradicionalmente como atendimento educacional especializado substitutivo ao ensino comum, evidenciando diferentes compreensões, terminologias e modalidades que levaram à
Considere a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) para responder às questões de números 31 a 35.
O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma
O artigo 21 da Resolução CNE/CEB 07/2010, Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, afirma que no projeto político-pedagógico do Ensino Fundamental e no regimento escolar, o aluno, centro do planejamento curricular, será considerado como sujeito que
Segundo a Resolução CNE/CEB 04/2010 – Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, artigo 46, a avaliação no ambiente educacional compreende três dimensões básicas, são elas: avaliação
Mantoan (2001), em Pensando e fazendo educação de qualidade, afirma que um dos princípios da escola de qualidade para todos, refere-se a
Hoffmann ao investigar a prática avaliativa nos três graus de ensino, percebeu um fortalecimento da prática de julgamento de resultados alcançados pelo aluno, e definidos como ideais pelo professor. Segundo a autora, os professores dizem perseguir uma “Escola de qualidade”, sendo exigentes na avaliação. A esse respeito Hoffmann afirma e defende que
Moran (2004) afirma que o professor precisa hoje adquirir a competência da gestão dos tempos a distância combinado com o presencial. Gerenciar o que vale a pena fazer pela Internet, que ajuda a melhorar a aprendizagem, que mantém a motivação, que traz novas experiências para a classe, que enriquece o repertório do grupo. Moran afirma: “Creio que há três campos importantes para as atividades virtuais: o da pesquisa, o da comunicação e o da
Segundo Weisz (2000), a tematização da prática é um instrumento de formação que promove a análise documentada para explicitar as hipóteses didáticas subjacentes. Chama-se tematização da prática porque se trata de olhar para a prática de sala de aula como um objeto sobre o qual se pode pensar. Para ser tematizada, a prática do professor precisa estar documentada e essa documentação, que deve ser feita por atividade, pode ser realizada de diferentes formas.
De acordo com Weisz, visando a tematização da prática, a mais poderosa de todas as formas de documentação é
Mantoan (2015) afirma que para que a pedagogia da diferença seja exercida na escola, ela deverá acolher a diferença de todos os alunos. É correto afirmar que, para Mantoan, a pedagogia da diferença
O trabalho por projetos contribui de forma significativa para a educação nesse mundo atual, indo ao encontro das exigências da sociedade moderna. Moura, em Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora, afirma que a Pedagogia de Projetos é
Em Fundamentos sócio-filosóficos da educação, Queiroz e Moita (2007) apresentam algumas tendências pedagógicas e o papel que a escola exerce em cada uma dessas tendências. De acordo com as autoras, é correto afirmar, que a tendência
Leia o texto, para responder às questões de números 05 a 13.
Paz na escola: é possível
A violência é o fator de maior preocupação da população brasileira, de acordo com pesquisas de opinião pública. Embora não seja um evento novo no país, como mostra nossa trajetória, rica em acontecimentos bárbaros, o que parece inusitado são as maneiras como ela vem acontecendo atualmente no Brasil. As inesperadas ações de violência e suas diversas formas de manifestação reforçam na sociedade a ideia de que ela se tornou incontrolável e, por isso, acabamos nos submetendo à imposição do medo e do terror por não ter o que fazer diante da ineficácia dos poderes públicos.
Ainda que tenhamos muita clareza da proporção e das consequências visíveis e sutis do fenômeno violência, podemos facilmente perceber as modificações que ele vem acarretando na maneira de viver e ser das pessoas, no funcionamento das instituições e nos relacionamentos interpessoais: é como se a epidemia de violência infestasse a teia social, colocando em risco a nossa saúde emocional e física.
Por ser tão aguda no cenário atual, a violência atinge, obviamente, a escola, que é a tradução em si mesma dos processos históricos, culturais e econômicos de uma sociedade. Atitudes violentas acontecem de formas variadas no ambiente escolar: nas manifestações de racismo, nas brincadeiras sobre gênero e religião, nas atitudes de intimidação e isolamento, nas pequenas agressões físicas e, na pior de todas, na morte violenta entre os jovens.
A reversão desse quadro é um árduo caminho a ser percorrido. A sociedade, a escola e os governos precisam, juntos, incluir a Cultura de Paz como política de Estado, estendendo a discussão para a sala de aula e além dela. E sem a participação da maior das instituições, a família, essa reversão é muito mais difícil.
A escola sem violência é possível e muito pode fazer ao incentivar nos alunos valores, livres de qualquer pretensão moralista, capazes de evidenciar razões para não se optar pelo uso da violência e viver em uma sociedade mais humana.
(Simone Cristina Succi. Diário da Região, 21.03.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a substituição das preposições destacadas nos trechos – por não ter o que fazer diante da ineficácia dos poderes públicos / nas brincadeiras sobre gênero e religião – está de acordo com a norma-padrão e com o sentido original.
Leia o texto, para responder às questões de números 05 a 13.
Paz na escola: é possível
A violência é o fator de maior preocupação da população brasileira, de acordo com pesquisas de opinião pública. Embora não seja um evento novo no país, como mostra nossa trajetória, rica em acontecimentos bárbaros, o que parece inusitado são as maneiras como ela vem acontecendo atualmente no Brasil. As inesperadas ações de violência e suas diversas formas de manifestação reforçam na sociedade a ideia de que ela se tornou incontrolável e, por isso, acabamos nos submetendo à imposição do medo e do terror por não ter o que fazer diante da ineficácia dos poderes públicos.
Ainda que tenhamos muita clareza da proporção e das consequências visíveis e sutis do fenômeno violência, podemos facilmente perceber as modificações que ele vem acarretando na maneira de viver e ser das pessoas, no funcionamento das instituições e nos relacionamentos interpessoais: é como se a epidemia de violência infestasse a teia social, colocando em risco a nossa saúde emocional e física.
Por ser tão aguda no cenário atual, a violência atinge, obviamente, a escola, que é a tradução em si mesma dos processos históricos, culturais e econômicos de uma sociedade. Atitudes violentas acontecem de formas variadas no ambiente escolar: nas manifestações de racismo, nas brincadeiras sobre gênero e religião, nas atitudes de intimidação e isolamento, nas pequenas agressões físicas e, na pior de todas, na morte violenta entre os jovens.
A reversão desse quadro é um árduo caminho a ser percorrido. A sociedade, a escola e os governos precisam, juntos, incluir a Cultura de Paz como política de Estado, estendendo a discussão para a sala de aula e além dela. E sem a participação da maior das instituições, a família, essa reversão é muito mais difícil.
A escola sem violência é possível e muito pode fazer ao incentivar nos alunos valores, livres de qualquer pretensão moralista, capazes de evidenciar razões para não se optar pelo uso da violência e viver em uma sociedade mais humana.
(Simone Cristina Succi. Diário da Região, 21.03.2019. Adaptado)
Para responder às questões de números 07 a 09, considere a seguinte passagem:
Embora não seja um evento novo no país, como mostra nossa trajetória, rica em acontecimentos bárbaros, o que parece inusitado são as maneiras como ela vem acontecendo atualmente no Brasil.
Assinale a alternativa em que a expressão destacada estabelece, no contexto, a mesma relação de sentido que a conjunção “Embora” provê na passagem.
Leia o poema, para responder às questões de números 01 a 03.
Aninha e suas pedras
Não te deixes destruir...
Ajuntando novas pedras
e construindo novos poemas.
Recria tua vida, sempre, sempre.
Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.
Faz de tua vida mesquinha
um poema.
E viverás no coração dos jovens
e na memória das gerações que hão de vir.
Esta fonte é para uso de todos os sedentos.
Toma a tua parte.
Vem a estas páginas
e não entraves seu uso
aos que têm sede.
(Cora Coralina, Vintém de cobre: meias confissões de Aninha)
É correto afirmar que, para o eu lírico, a construção do poema
De acordo com Kortmann in STOBÄUS e MOSQUERA, quanto à inclusão da criança especial que começa na família, analisar os itens abaixo:
I. É importante uma ajuda terapêutica precoce, no sentido de desenvolver nas famílias um olhar diferenciado de aposta sobre seus filhos, descobrindo, assim, os caminhos possíveis para apoiar o filho no seu desenvolvimento como pessoa. Por muito tempo famílias procuravam orientações somente quando a criança atingia a idade escolar, na maioria das vezes, eram crianças que passavam seis, sete anos de sua vida sem serem entendidas pelo seu grupo familiar.
II. O trabalho da estimulação precoce atua sobre o desenvolvimento da criança, visando auxiliar as modificações físicas e intelectuais do portador de necessidades especiais, por meio de intervenções adequadas desde os primeiros dias de seu nascimento. Seu objetivo principal está, entretanto, mais centrado na família e na relação desta com recém-nascido, do que em técnicas de bombardeiro sensorial, destinados, supostamente, a despertá-lo.