Questões de Concurso Comentadas para almoxarife

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Q2206687 Noções de Informática
O recurso Tabela está presente no Microsoft Word. É uma forma fácil de ordenar dados, o mesmo organiza as informações. Este recurso usa linhas e colunas em sua estrutura. No exemplo a seguir, a tabela é composta por quantas linhas e quantas colunas? 
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Q2206686 Noções de Informática
Planilha de dados no Microsoft Excel: Na imagem a seguir, temos dados referentes a diversos itens em estoque. Os números estão em suas respectivas células, referenciados por colunas (uso de letras) e linhas (uso de números). Para calcular o "Total geral de itens em estoque por mês”, em outubro, em 68 itens, usou-se uma “fórmula”. Qual é a fórmula CORRETA para se obter este valor? 
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Q2206685 Noções de Informática
Uma das melhores formas para visualizar e compreender informações é através de um gráfico. Faça uma análise dos dados contidos no exemplo a seguir, construído no Microsoft Excel, e assinale a opção CORRETA
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Q2206684 Noções de Informática
O Microsoft Excel utiliza-se de gráficos para exibir e organizar informações. Qual é o nome do gráfico que consta na imagem a seguir? 
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Q2206683 Noções de Informática
Uma forma fácil de ordenar dados, está demonstrada no recurso a seguir. O mesmo organiza as informações do almoxarifado de uma empresa, controlando a quantidade de itens em estoque. Este recurso está presente no Microsoft Word, um dos editores de texto mais utilizados. Qual é o nome deste recurso? 
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Q2206682 Português
Texto: A traição das elegantes

“As fotos estão sensacionais, mas algumas das elegantes não souberam posar” – confessou Ibrahim Sued a respeito da reportagem em cores sobre as “Mais Elegantes de 1967” publicada em Manchete.
A verdade é mais grave, e todos a sentem: as “Mais Elegantes” estão às vezes francamente ridículas, às vezes com um ar de boboca e jeca, às vezes simplesmente banais. A culpa não será de Ibrahim, nem do fotógrafo, nem da revista, nem das senhoras; o que aconteceu é misterioso, desagradável, mas completamente indisfarçável: alguém ou, digamos, Algo, Algo com maiúscula, fez uma brincadeira de mau gosto, ou talvez, o que é pior, uma coisa séria e não uma brincadeira; como se fossem as três palavras de advertência que certa mão traçou na parede do salão de festim de Baltazar; apenas não escreveu nas paredes, mas nas próprias figuras humanas, em seus olhos e semblantes, em suas mãos e seus corpos: “Deus contou o dia de teus reinos e lhes marcou o fim; pesado foste na balança, e te faltava peso; dividido será teu reino”.
Oh, não, eu não quero ser o profeta Daniel da Rua do Riachuelo; mas aconteceu alguma coisa, e essas damas que eram para ser como símbolos supremos de elegância e distinção, mitos e sonhos da plebe, Algo as carimbou na testa com o “Manê, Tekel, Farés” da vulgaridade pomposa e fora de tempo. Oh, digamos que escapou apenas uma e que há uma outra que não está assim tão mal. Mas as doze restantes (pois desta vez são catorze) que aura envenenada lhes tirou o encanto, e as deixou ali tão enfeitadas e tão banais, tão pateticamente sem graça, expostas naquelas páginas coloridas como risíveis manequins em uma vitrina de subúrbio?
Que aconteceu? Ninguém pode duvidar da elegância dessas damas, mesmo porque muitas não fazem outra coisa a não ser isto: ser elegantes. Elas são parte do patrimônio emocional e estético da Nação, são respeitadas, admiradas, invejadas, adoradas desde os tempos de “Sombra”; vivem em nichos de altares invisíveis, movem-se em passarelas de supremo prestigio mundano – e subitamente, oh! ai! ui! um misterioso Satanás as precipita no inferno imóvel da paspalhice e do tédio, e as prende ali, com seus sorrisos parados, seus olhos fixos a fitar o nada, estupidamente o nada – quase todas, meu Deus, tão “Shangai”, tão “Shangai” que nos inspiram uma certa vergonha – o Itamarati devia proibir a exportação desse número da revista para que não se riam demasiado de nós lá fora!
Não sou místico; custa-me acreditar que algum Espírito Vingador tenha feito esse milagre contrário. A culpa será talvez da “Revolução”, que tornou os ricos tão seguros de si mesmos, tão insensatos e vitoriosos e ostentadores e fátuos que suas mulheres perderam o desconfiômetro, e elas envolvem os corpos em qualquer pano berrante que melífluos costureiros desenham e dizem – “a moda é isto” – e se postam ali, diante da população cada vez mais pobre, neste país em que mínguam o pão e o remédio, e se suprimem as liberdades – coloridas e funéreas, ajaezadas, e ocas, vazias e duras, sem espírito e sem graça nenhuma.
Há poucos meses, ao aceno de uma revista americana, disputaram-se algumas delas a honra de serem escolhidas, como mocinhas de subúrbio querendo ser “misses”, e no fim apareceram numas fotos de publicidade comercial, prosaicamente usadas como joguetes de gringos espertos. Desta vez é pior: não anunciaram nada a não ser a inanidade de si mesmas tragicamente despojadas de seus feitiços.
Direi que a derrota das “Mais Elegantes” não importa… Importa! As moças pobres e remediadas, a normalista, a filha do coronel do Exército que mora no Grajaú, a funcionária da coletoria estadual de Miracema, a noiva do eletricista – todas aprenderam a se mirar nessas deusas, a suspirar invejando-as, mas admirando-as; era o charme dessas senhoras, suas festas, suas viagens, suas legendas douradas de luxo que romantizavam a riqueza e o desnível social; eram aves de luxo que enobreciam com sua graça a injustiça fundamental da sociedade burguesa.
Elas tinham o dever de continuar maravilhosas, imarcescíveis, magníficas. É possível que pessoalmente assim continuem; mas houve aquele momento em que um vento escarninho as desfigurou em plebéias enfeitadas, em caricaturas de si mesmas, espaventosas e frias.
Quero frisar que dessas senhoras são poucas as que conheço pessoalmente, e lhes dedico a maior admiração e o mais cuidadoso respeito. Não há, neste caso, nenhuma implicação pessoal. Estou apenas ecoando um sentimento coletivo de pena e desgosto, de embaraço e desilusão: nossas deusas apareceram de súbito a uma luz galhofeira, ingrata e cruel; sentimo-nos traídos, desapontados, constrangidos, desamparados e sem fé.
É duro confessar isto, mas é preciso forrar o coração de dureza, porque não sabemos se tudo isso é o fim de uma era ou o começo de uma nova era mais desolada e difícil de suportar.

Rubem Braga
Leia o seguinte fragmento: “Há poucos meses, ao aceno de uma revista americana, disputaram-se algumas delas a honra de serem escolhidas, como mocinhas de subúrbio querendo ser “misses”, e no fim apareceram numas fotos de publicidade comercial, prosaicamente usadas como joguetes de gringos espertos.” A CORRETA a utilização da pontuação aspas (“) justifica-se, quando se:
Alternativas
Q2206677 Português
Texto: A traição das elegantes

“As fotos estão sensacionais, mas algumas das elegantes não souberam posar” – confessou Ibrahim Sued a respeito da reportagem em cores sobre as “Mais Elegantes de 1967” publicada em Manchete.
A verdade é mais grave, e todos a sentem: as “Mais Elegantes” estão às vezes francamente ridículas, às vezes com um ar de boboca e jeca, às vezes simplesmente banais. A culpa não será de Ibrahim, nem do fotógrafo, nem da revista, nem das senhoras; o que aconteceu é misterioso, desagradável, mas completamente indisfarçável: alguém ou, digamos, Algo, Algo com maiúscula, fez uma brincadeira de mau gosto, ou talvez, o que é pior, uma coisa séria e não uma brincadeira; como se fossem as três palavras de advertência que certa mão traçou na parede do salão de festim de Baltazar; apenas não escreveu nas paredes, mas nas próprias figuras humanas, em seus olhos e semblantes, em suas mãos e seus corpos: “Deus contou o dia de teus reinos e lhes marcou o fim; pesado foste na balança, e te faltava peso; dividido será teu reino”.
Oh, não, eu não quero ser o profeta Daniel da Rua do Riachuelo; mas aconteceu alguma coisa, e essas damas que eram para ser como símbolos supremos de elegância e distinção, mitos e sonhos da plebe, Algo as carimbou na testa com o “Manê, Tekel, Farés” da vulgaridade pomposa e fora de tempo. Oh, digamos que escapou apenas uma e que há uma outra que não está assim tão mal. Mas as doze restantes (pois desta vez são catorze) que aura envenenada lhes tirou o encanto, e as deixou ali tão enfeitadas e tão banais, tão pateticamente sem graça, expostas naquelas páginas coloridas como risíveis manequins em uma vitrina de subúrbio?
Que aconteceu? Ninguém pode duvidar da elegância dessas damas, mesmo porque muitas não fazem outra coisa a não ser isto: ser elegantes. Elas são parte do patrimônio emocional e estético da Nação, são respeitadas, admiradas, invejadas, adoradas desde os tempos de “Sombra”; vivem em nichos de altares invisíveis, movem-se em passarelas de supremo prestigio mundano – e subitamente, oh! ai! ui! um misterioso Satanás as precipita no inferno imóvel da paspalhice e do tédio, e as prende ali, com seus sorrisos parados, seus olhos fixos a fitar o nada, estupidamente o nada – quase todas, meu Deus, tão “Shangai”, tão “Shangai” que nos inspiram uma certa vergonha – o Itamarati devia proibir a exportação desse número da revista para que não se riam demasiado de nós lá fora!
Não sou místico; custa-me acreditar que algum Espírito Vingador tenha feito esse milagre contrário. A culpa será talvez da “Revolução”, que tornou os ricos tão seguros de si mesmos, tão insensatos e vitoriosos e ostentadores e fátuos que suas mulheres perderam o desconfiômetro, e elas envolvem os corpos em qualquer pano berrante que melífluos costureiros desenham e dizem – “a moda é isto” – e se postam ali, diante da população cada vez mais pobre, neste país em que mínguam o pão e o remédio, e se suprimem as liberdades – coloridas e funéreas, ajaezadas, e ocas, vazias e duras, sem espírito e sem graça nenhuma.
Há poucos meses, ao aceno de uma revista americana, disputaram-se algumas delas a honra de serem escolhidas, como mocinhas de subúrbio querendo ser “misses”, e no fim apareceram numas fotos de publicidade comercial, prosaicamente usadas como joguetes de gringos espertos. Desta vez é pior: não anunciaram nada a não ser a inanidade de si mesmas tragicamente despojadas de seus feitiços.
Direi que a derrota das “Mais Elegantes” não importa… Importa! As moças pobres e remediadas, a normalista, a filha do coronel do Exército que mora no Grajaú, a funcionária da coletoria estadual de Miracema, a noiva do eletricista – todas aprenderam a se mirar nessas deusas, a suspirar invejando-as, mas admirando-as; era o charme dessas senhoras, suas festas, suas viagens, suas legendas douradas de luxo que romantizavam a riqueza e o desnível social; eram aves de luxo que enobreciam com sua graça a injustiça fundamental da sociedade burguesa.
Elas tinham o dever de continuar maravilhosas, imarcescíveis, magníficas. É possível que pessoalmente assim continuem; mas houve aquele momento em que um vento escarninho as desfigurou em plebéias enfeitadas, em caricaturas de si mesmas, espaventosas e frias.
Quero frisar que dessas senhoras são poucas as que conheço pessoalmente, e lhes dedico a maior admiração e o mais cuidadoso respeito. Não há, neste caso, nenhuma implicação pessoal. Estou apenas ecoando um sentimento coletivo de pena e desgosto, de embaraço e desilusão: nossas deusas apareceram de súbito a uma luz galhofeira, ingrata e cruel; sentimo-nos traídos, desapontados, constrangidos, desamparados e sem fé.
É duro confessar isto, mas é preciso forrar o coração de dureza, porque não sabemos se tudo isso é o fim de uma era ou o começo de uma nova era mais desolada e difícil de suportar.

Rubem Braga
Leia o fragmento extraído para responder a questão que se refere a compreensão de Morfologia (Classe de Palavras):
“Há poucos meses, ao aceno de uma revista americana, disputaram-se algumas delas a honra de serem escolhidas, como mocinhas de subúrbio querendo ser “misses”, e no fim apareceram numas fotos de publicidade comercial, prosaicamente usadas como joguetes de gringos espertos.” 

O termo poucos, no fragmento apresentado tem a correta denominação em classes de palavras como:
Alternativas
Q2206673 Administração de Recursos Materiais
As embalagens que entram em contato direto com o produto são chamadas de:
Alternativas
Q2206672 Administração de Recursos Materiais
De acordo com os Símbolos e Etiquetas, analise as afirmativas a seguir.
I. Os símbolos nas embalagens servem para mostrar como manusear e movimentar corretamente o produto embalado. II. Trazem informações importantes de como: número do pacote, tamanho da caixa, peso líquido, peso bruto e outras informações necessárias. III. Com as informações dos símbolos e etiquetas consegue-se saber as quantidades adequadas para empilhamentos máximos e mínimos, posições corretas, alturas, pesos, resistências, evitando danos e acidentes.
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2206671 Administração de Recursos Materiais
Dentre as funções descritas no perfil do almoxarife estão o recebimento e separação de materiais. Sobre as funções do almoxarife, analise as afirmativas a seguir.
I. Quando o material chega, o almoxarife precisa conferir para evitar erros relacionados às quantidades, avarias ou até mesmo o recebimento de um material totalmente diferente do adquirido. II. O almoxarife precisa registrar a entrada do material, esse registro pode ser feito de modo manual, anotado em papel ou informatizado, digitando no computador ou passando scanner no código de barras ou leitor de QR Code, dependendo do porte do almoxarifado. III. Ao receber um pedido para ser separado, o almoxarife deve identificar a localização do material no almoxarifado, registrar sua saída e prepará-los para deixar o almoxarifado.
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2206670 Administração de Recursos Materiais
As _______________________são elementos básicos para a paletização e uso racional de espaço, e atendem aos mais diversos tipos de cargas. São estruturas constituídas por perfis em L, U, tubos modulares e perfurados, dispostos de modo a formar estantes, berços ou outros modos de sustentação.
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE a lacuna do trecho acima.
Alternativas
Q2206669 Administração de Recursos Materiais
Ao trabalhar em um almoxarifado, uma das atividades que o almoxarife mais tem contato é com a unitização da carga. Sobre a unitização da carga, analise as afirmativas a seguir.
I. A unitização da carga tem a finalidade de facilitar a movimentação da mercadoria, protegê-la, agilizar os processos de carga e descarga, otimizar o espaço ocupado no almoxarifado e aumentar a produtividade e a velocidade das operações. II. As características consideradas para unitizar a carga são: peso, volume, dimensões do produto, perecibilidade, fragilidade, periculosidade, estado físico e possibilidade de compatibilização. III. Paletização, autounitização, blocagem, pré-lingagem e conteinerização são formas de unitizar a carga.
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2206663 Administração de Recursos Materiais
A estocagem é o momento da guarda do material no estoque, analise as afirmativas a seguir.
I. Ao guardar o material, o almoxarife deve colocar o material nas prateleiras, sendo o mais leve na parte superior e os mais pesados nas prateleiras inferiores. II. Os materiais com validade devem ser controlados para não expirarem no estoque. III. Os itens que requerem aclimatização devem ser tratados adequadamente, conforme instruções do fabricante, normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro). IV. Produtos químicos e tóxicos não precisam receber tratamento especial.
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2206658 Administração de Recursos Materiais
Por questão de segurança, um almoxarifado precisa ser organizado de uma maneira que facilite a movimentação das pessoas e dos equipamentos. No que se refere a organização de um almoxarifado:
I. Não devem existir produtos atrapalhando a passagem em corredores, portas e saídas de emergência. II. Por medidas de segurança, a regra geral é que as mercadorias sejam armazenadas distantes, no mínimo 50 centímetros das paredes e 1 metro das luminárias, mas essas distâncias variam de acordo com o material. III. Espaço físico do almoxarifado para o armazenamento dos itens deve ser proporcional ao uso dos porta-paletes, dos equipamentos de movimentação dos materiais e das ruas para movimentação de pessoas e equipamentos.
É CORRETO o que se afirma em: 
Alternativas
Q2206657 Administração de Recursos Materiais
Sobre os produtos perecíveis:
I. Os produtos perecíveis são classificados como: produtos perecíveis pré-embalados e produtos perecíveis não embalados. II. Não há necessidade de se fazer o transporte de produtos perecíveis em caminhões refrigerados e fechados, o caminhão aberto também pode fazer o transporte desse tipo de carga.
III. São considerados produtos perecíveis os produtos alimentícios, alimentos in natura, produtos semipreparados ou produtos preparados para o consumo que, pela sua natureza ou composição, necessitam de condições especiais de temperatura para sua conservação.
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2206655 Administração de Recursos Materiais
Saber administrar um Almoxarifado é importante para qualquer organização, pois é o local de guarda de materiais, que representam grandes quantias de valores. Fazem parte do perfil do Almoxarife as atribuições: 
I. Manter a acuracidade do estoque. II. Manter a limpeza e arrumação de todo ambiente. III. Analisar operações de crédito bancário para aquisição de materiais. IV. Receber para a guarda e proteção os materiais adquiridos pela empresa.
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2202695 Administração de Recursos Materiais
A respeito do controle de entradas e saídas de estoque, analise as afirmações a seguir:

I.O controle de almoxarifado é a gestão das entradas e saídas de mercadorias do estoque de uma empresa.
II.Utilizado para evitar que faltem produtos importantes nas estantes, controlar o prazo de validade das mercadorias e obter dados sobre a sazonalidade.
III.O bom controle de almoxarifado concede que a empresa não perca dinheiro em mercadorias que não trazem retorno ao negócio.
Fonte disponível em: < https://blog.quantosobra.com.br/controle-de-almoxarifado-o-que-e-e-como-fazer-corretamente/>

É correto o que se afirma em: 
Alternativas
Q2202694 Administração de Recursos Materiais
Avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I.Almoxarifados são locais destinados à guarda e à conservação dos itens de material em estoque de uma determinada organização.
MAS,
II.É escusável que a gestão dos almoxarifados seja eficiente, visando minimizar os custos de armazenamento de estoques, bem como maximizando a qualidade de atendimento aos seus clientes internos à empresa.
Fonte: Gestão de materiais / Renato Ribeiro Felini. -Brasília: ENAP / DDG, 2013.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
Alternativas
Q2202693 Administração de Recursos Materiais
Analise os principais equipamentos para armazenamento, relacione a primeira coluna com a segunda coluna de acordo com contexto de cada item: 
Primeira coluna: item
I.Prateleiras. II.Containers. III.Pallets. IV.Engradados. V.Caixas ou gavetas.
Segunda coluna: contexto
(__)Caixas metálicas retangulares, hermeticamente fechadas e selada, destinadas ao transporte intermodal de mercadorias (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo).
(__)Podem ser de aço ou madeira. As de aço, apesar de mais caras, possuem maior durabilidade, e não são atacadas por insetos, têm a propriedade de alocarem materiais de dimensões variadas.
(__)São estrados que possibilitam o empilhamento das cargas, maximizando a utilização do espaço.
(__)São ideais para a armazenagem de materiais de pequenas dimensões, como pregos, porcas, parafusos e sobressalentes pequenos em geral.
(__)São destinados à guarda de transporte de materiais frágeis ou irregulares, que não admitem o uso de simples estrados, sendo preciso uma estrutura que ofereça proteção lateral. 

Fonte disponível em: < file:///C:/Users/55279/Documen ts/LIVROS/GEST%C3%83O%20MATERIAIS/Apostila_Gest%C3%A3o%20de%20Materiais_ENAP.pdf> 

Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Alternativas
Q2202692 Administração de Recursos Materiais
 O _________ é organizado de tal forma que todo o estoque da empresa se encontre no mesmo repositório e/ou espaço. Esse armazenamento proporciona o gerenciamento de todas as ações e processos de forma simplificada, agiliza os atendimentos dos pedidos e oportuniza um maior controle de todas as operações de forma simples.
Assinale a opção que corretamente preenche a lacuna no texto:
Alternativas
Respostas
261: A
262: D
263: A
264: A
265: D
266: B
267: C
268: A
269: D
270: D
271: B
272: D
273: C
274: D
275: B
276: C
277: A
278: D
279: E
280: A