Questões de Concurso Comentadas para analista de sistemas júnior - processos de negócios

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Q202342 Gerência de Projetos
Segundo o PMBOK 4ª Edição, projetos se caracterizam como um esforço temporário com a finalidade de criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Conforme esse guia, os projetos, grandes ou pequenos, simples ou complexos, podem ser mapeados em uma estrutura de ciclo de vida genérico que compreende:
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Q200993 Inglês
                                                               Off the Deep End in Brazil
                                                                        Gerald Herbert

With crude still hemorrhaging into the Gulf of Mexico, deep-water drilling might seem taboo just now. In fact, extreme oil will likely be the new normal. Despite the gulf tragedy, the quest for oil and gas in the most difficult places on the planet is just getting underway. Prospecting proceeds apace in the ultradeepwater reserves off the coasts of Ghana and Nigeria, the sulfur-laden depths of the Black Sea, and the tar sands of Venezuela’s Orinoco Basin. Brazil’s Petrobras, which already controls a quarter of global deepwater operations, is just starting to plumb its 9 to 15 billion barrels of proven reserves buried some four miles below the Atlantic. The reason is simple: after a century and a half of breakneck oil prospecting, the easy stuff is history. Blistering growth in emerging nations has turned the power grid upside down. India and China will consume 28 percent of global energy by 2030, triple the juice they required in 1990. China is set to overtake the U.S. in energy consumption by 2014. And now that the Great Recession is easing, the earth’s hoard of conventional oil is waning even faster. The International Energy Agency reckons the world will need to find 65 million additional barrels a day by 2030. If the U.S. offshore-drilling moratorium drags on, look for idled rigs heading to other shores. Available in: Retrieved on: June 19, 2011.
According to Text II, in spite of the oil spill disaster in the Gulf of Mexico,
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Q199943 Inglês
                                                               Off the Deep End in Brazil
                                                                        Gerald Herbert

With crude still hemorrhaging into the Gulf of Mexico, deep-water drilling might seem taboo just now. In fact, extreme oil will likely be the new normal. Despite the gulf tragedy, the quest for oil and gas in the most difficult places on the planet is just getting underway. Prospecting proceeds apace in the ultradeepwater reserves off the coasts of Ghana and Nigeria, the sulfur-laden depths of the Black Sea, and the tar sands of Venezuela’s Orinoco Basin. Brazil’s Petrobras, which already controls a quarter of global deepwater operations, is just starting to plumb its 9 to 15 billion barrels of proven reserves buried some four miles below the Atlantic. The reason is simple: after a century and a half of breakneck oil prospecting, the easy stuff is history. Blistering growth in emerging nations has turned the power grid upside down. India and China will consume 28 percent of global energy by 2030, triple the juice they required in 1990. China is set to overtake the U.S. in energy consumption by 2014. And now that the Great Recession is easing, the earth’s hoard of conventional oil is waning even faster. The International Energy Agency reckons the world will need to find 65 million additional barrels a day by 2030. If the U.S. offshore-drilling moratorium drags on, look for idled rigs heading to other shores. Available in: Retrieved on: June 19, 2011.
In Text II, Herbert illustrates the possibility of “...idled rigs heading to other shores." (line 26) EXCEPT when he mentions
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Q199913 Banco de Dados
Entre os requisitos que devem ser levantados na construção de um data warehouse se inclui a latência de dados, que descreve a(o)
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Q199885 Inglês
                                                               Off the Deep End in Brazil
                                                                        Gerald Herbert

With crude still hemorrhaging into the Gulf of Mexico, deep-water drilling might seem taboo just now. In fact, extreme oil will likely be the new normal. Despite the gulf tragedy, the quest for oil and gas in the most difficult places on the planet is just getting underway. Prospecting proceeds apace in the ultradeepwater reserves off the coasts of Ghana and Nigeria, the sulfur-laden depths of the Black Sea, and the tar sands of Venezuela’s Orinoco Basin. Brazil’s Petrobras, which already controls a quarter of global deepwater operations, is just starting to plumb its 9 to 15 billion barrels of proven reserves buried some four miles below the Atlantic. The reason is simple: after a century and a half of breakneck oil prospecting, the easy stuff is history. Blistering growth in emerging nations has turned the power grid upside down. India and China will consume 28 percent of global energy by 2030, triple the juice they required in 1990. China is set to overtake the U.S. in energy consumption by 2014. And now that the Great Recession is easing, the earth’s hoard of conventional oil is waning even faster. The International Energy Agency reckons the world will need to find 65 million additional barrels a day by 2030. If the U.S. offshore-drilling moratorium drags on, look for idled rigs heading to other shores. Available in: Retrieved on: June 19, 2011.
Comparing Texts I and II,
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Q199875 Português
                                                         PALAVRA PEJORATIVA
          O uso do termo “diferenciada” com sentido negativo ressuscita o preconceito de classe


“Você já viu o tipo de gente que fica ao redor das estações do metrô? Drogados, mendigos, uma gente diferenciada.” As palavras atribuídas à psicóloga Guiomar Ferreira, moradora há 26 anos do bairro Higienópolis, em São Paulo, colocaram lenha na polê- mica sobre a construção de uma estação de metrô na região, onde se concentra parte da elite paulistana. Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, convenhamos, é o de menos. A menção a camelôs e usuários do transporte público ressuscitou velhos preconceitos de classe, e pode deixar como lembran- ça a volta de um clichê: o termo “diferenciada”. A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil. Habitava o jargão corporativo e publicitário, sendo usada como sinônimo vago de algo “especial”, “destacado” ou “diferente” (sempre para melhor). – Não me consta que já houvesse um “diferenciado” negativamente marcado. Não tenho nenhum conhecimento de existência desse “clichê”. Parece-me que a origem, aí, foi absolutamente episódica, nascida da infeliz declaração – explica Maria Helena Moura Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e do Mackenzie. Para a professora, o termo pode até ganhar as ruas com o sentido negativo, mas não devido a um deslizamento semântico natural. Por natural, entenda-se uma direção semântica provocada pela configuração de sentido do termo originário. No verbo “diferenciar”, algo que “se diferencia” será bom, ao contrário do que ocorreu com o verbo “discriminar”, por exemplo. Ao virar “discriminado”, implicou algo negativo. Maria Helena, porém, não crê que a nova acepção de “diferenciado” tenha vida longa. – Não deve vingar, a não ser como chiste, aquelas coisas que vêm entre aspas, de brincadeira – emenda ela. [...] MURANO, Edgard. Disponível em: . Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado
Segundo os compêndios gramaticais, existem duas possibilidades de escritura da voz passiva no português. Na frase abaixo, encontra-se uma delas:
“A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil." (L. 13-14)
A outra possibilidade de escritura, na forma passiva, na qual o sentido NÃO se altera é:
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Q167271 Inglês

Internet: www.profitadvisors.com (adapted).

1turnstile – a narrow gate at the entrance of something, with metal bars that move in a circle so that only one person at a time can go through.
2squeegee – an object used for cleaning windows, consisting of a short handle with a rubber blade.
3jaywalking – a dangerous or illegal way of crossing a street at a place where cars do not usually stop.
4hubris – a very proud way of talking or behaving that offends people.

In the text,

the phrase “that the right kind of people (those who enjoy dealing with people) be hired” (L.49-50) can be correctly rewritten as: that the right kind of people (those who enjoy dealing with people) should be hired.
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Q167263 Inglês

Internet: www.profitadvisors.com (adapted).


1turnstile – a narrow gate at the entrance of something, with metal bars that move in a circle so that only one person at a time can go through.
2squeegee – an object used for cleaning windows, consisting of a short handle with a rubber blade.
3jaywalking – a dangerous or illegal way of crossing a street at a place where cars do not usually stop.
4hubris – a very proud way of talking or behaving that offends people.

According to the text,

for customer contact positions, the candidate’s educational background is the decisive factor.
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Q167243 Português
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Tomando por base a organização do texto acima, julgue os itens subseqüentes.

A inserção do sinal de dois-pontos depois de “foram” (L.9) preservaria a correção gramatical e a coerência textual.
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Q167242 Português
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Tomando por base a organização do texto acima, julgue os itens subseqüentes.

No trecho “o aumento (...) a substituição” (L.5-7), a repetição da conjunção “e” indica que “petróleo” e “eletricidade” estão ligados, na enumeração, ao termo “aumento da produção”, que se liga ao seguinte, iniciado por “a substituição”.
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Q167238 Português


André Santos Pereira. Mudança climática e energias renováveis.

Julgue os seguintes itens, a respeito do texto acima.

A presença da preposição no termo “em aumentar” (L.22) é gramaticalmente opcional, mas tem a função de evitar ambigüidade por marcar a relação de paralelismo entre as idéias introduzidas por “descarbonizar” (L.21) e “aumentar” (L.22).
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Q167237 Português


André Santos Pereira. Mudança climática e energias renováveis.

Julgue os seguintes itens, a respeito do texto acima.

A mudança de posição do pronome átono em “fala-se” (L.20) para antes do verbo desrespeitaria as regras de colocação pronominal da norma culta brasileira.
Alternativas
Q167236 Português


André Santos Pereira. Mudança climática e energias renováveis.

Julgue os seguintes itens, a respeito do texto acima.

Ficam preservadas a coerência textual e a correção gramatical do texto, ao se substituir o sinal de dois-pontos depois de “problema” (L.15) pela conjunção pois, precedida e seguida de vírgula.
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Q64010 Administração Geral
O benchmarking está baseado em dois pilares. O primeiro pilar é uma comparação que objetiva verificar o alcance das metas estabelecidas, e o segundo pilar é uma comparação que objetiva verificar como as organizações homólogas alcançam essas metas. Os dois pilares são, respectivamente, comparações de
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Q64005 Administração Geral
Qual a maior desvantagem de se adotar uma estrutura por processos pura, ou seja, uma estrutura em que não há uma verticalidade funcional?
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Q64002 Governança de TI
Observe as possíveis fontes de riscos.

I - Mudanças ou erros conhecidos.

II - Fornecedores envolvidos com a entrega de serviços.

III - Novos clientes ou serviços a serem suportados.

É(São) fonte(s) de risco para a operação de serviços de uma organização
Alternativas
Respostas
241: A
242: E
243: D
244: A
245: D
246: C
247: B
248: C
249: C
250: C
251: E
252: E
253: C
254: C
255: C
256: E
257: C
258: A
259: D
260: E