Questões de Concurso Comentadas para enfermeiro obstetra

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Q647050 Enfermagem

Os esforços para a redução da mortalidade materna e neonatal devem abranger a estruturação e a organização dos serviços assistenciais, assim como a capacitação dos seus profissionais, visando o reconhecimento precoce dos problemas e a atuação em tempo oportuno e com eficiência, diante de complicações que possam colocar em risco a vida da mãe e / ou da criança (BRASIL, 2014).


Sobre a situação da mortalidade neonatal no Brasil, assinale a alternativa CORRETA.


Alternativas
Q647049 Enfermagem

A Resolução da Diretoria Colegiada – RDC N° 36, de 03 de junho de 2008, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal, tem como objetivo estabelecer padrões para o funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal. Considerando a necessidade de redução dos riscos aos quais ficam expostos a mulher e o recém-nascido, foram estabelecidos “Indicadores para a Avaliação dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal”.

Os indicadores de processo de que trata essa Resolução, referem-se à:

Alternativas
Q647048 Enfermagem
O cuidado de enfermagem no período pós-parto deve concentrar-se no apoio da adaptação fisiológica e emocional da mulher e deve ser orientado ao seu bem-estar, assim como a organização dos cuidados maternos deve considerar o recém-nascido e sua família. Avaliações contínuas são realizadas durante todo o período de internação, no alojamento conjunto, buscando-se identificar sinais de complicações potenciais.
Assinale a alternativa em que são apresentados sinais de complicações potenciais do período puerperal imediato.
Alternativas
Q647047 Enfermagem
As três fases do parto espontâneo de um feto em apresentação cefálica, de vértice, compreendem a passagem da cabeça, dos ombros e, em seguida, do corpo e das extremidades. Ao assistir o parto normal, a enfermeira pode utilizar uma abordagem de espera (hands off).
Considerando essa abordagem, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q647046 Enfermagem

A ausculta intermitente é um método recomendado para avaliação fetal no trabalho de parto de mulheres classificadas como de risco habitual. É geralmente mais confortável para a parturiente, porque possibilita maior liberdade de movimentação, é menos dispendioso e invasivo, quando comparado a outros métodos de avaliação, e exige uma relação individual com a enfermeira, durante sua realização.

Utilizando a ausculta intermitente para avaliação da condição fetal, a enfermeira pode avaliar:

Alternativas
Q647045 Enfermagem
As principais causas de hemorragia pós-parto são atonia uterina, retenção de fragmentos placentários e lacerações do canal de parto.
Assinale a alternativa que apresenta fatores de risco associados à principal causa de hemorragia pós-parto.
Alternativas
Q647044 Enfermagem
Conceitua-se hipertensão arterial na gestação, a partir dos seguintes parâmetros:
Alternativas
Q647043 Enfermagem

Gestantes infectadas pelo HIV devem receber terapia antirretroviral (Tarv) durante a gestação. A indicação de TARV na gestação tem como finalidade a profilaxia da transmissão vertical ou tratamento da infecção pelo HIV.

Nos casos de gestantes sintomáticas ou assintomáticas com contagem de LT-CD4+ d 350 céls./mm³, pode-se afirmar:

Alternativas
Q647042 Enfermagem
Considere o caso clínico a seguir. Jane, em sua primeira consulta pré-natal, relata para a enfermeira que, mensalmente, registra em um calendário o dia em que se iniciou sua menstruação, e, por isso, tem certeza do dia e do mês da última menstruação, que ocorreu em 29 de janeiro de 2015. Com base nessa informação e utilizando a regra de Naegele, a enfermeira informou a Jane a data provável do parto (DPP).
Assinale a alternativa que corresponde a DPP dessa usuária.
Alternativas
Q647041 Enfermagem

O diagnóstico de gravidez baseia-se na história, no exame físico e nos testes laboratoriais.

Assinale a alternativa que apresenta os sinais de probabilidade de gravidez.

Alternativas
Q647040 Enfermagem

Sobre a Resolução COFEN Nº 358/2009, que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e a implementação do Processo de Enfermagem (PE), e dá outras providências, analise as afirmativas a seguir.

I. O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes em que ocorra o cuidado profissional de Enfermagem, tais como: hospitais públicos ou privados, ambulatórios, domicílios, associações comunitárias, escolas, fábricas, entre outros.

II. O Processo de Enfermagem deve estar baseado em um referencial teórico que oriente a coleta de dados, a elaboração de diagnósticos de enfermagem e o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem e que forneça a base para a avaliação dos resultados de enfermagem alcançados.

III. Ao enfermeiro, consideradas as disposições da Lei do Exercício Profissional da Enfermagem, cabe, privativamente, o diagnóstico de enfermagem, bem como a prescrição das ações ou intervenções de enfermagem a serem realizadas, face a essas respostas.

Estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Q647039 Enfermagem
Sobre o abortamento, assinale a alternativa que apresenta a classificação INCORRETA.
Alternativas
Q647038 Enfermagem
A Lei Nº 7.498 de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem no país, foi regulamentada pelo Decreto Nº 94.406/1987.
Sobre essa Lei, considere as afirmativas a seguir.
I. É livre o exercício da Enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições dessa Lei. O enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe, entre outras atividades, como integrante da equipe de saúde, a realização de parto sem distocia.
II. Incumbe somente ao titular do diploma ou certificado de enfermeira obstétrica: assistência ao parto normal; identificação das distocias obstétricas, tomada de providências até a chegada do médico, realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessária.
III. É livre o exercício da Enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições dessa Lei. O enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem, cabendo-lhe, entre outras atividades, privativamente, o acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; assistência à parturiente e ao parto normal; identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q647037 Enfermagem
De acordo com o Ministério da Saúde, o enfermeiro pode acompanhar inteiramente o pré-natal de baixo risco na rede básica de saúde, em conformidade com a Lei do Exercício Profissional (LEPE) Nº 7.498/1986, regulamentada pelo Decreto Nº 94.406/87. Para um bom acompanhamento pré-natal, é necessária a utilização de procedimentos técnicos de forma correta e uniforme, entre os quais a realização de exames clínicos e obstétricos e exames complementares.
Assinale a alternativa que apresenta os exames complementares, recomendados pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2010), para gestantes de baixo risco no terceiro trimestre, considerando que todos os exames complementares dos primeiro e segundo trimestre foram solicitados.
Alternativas
Q647036 Enfermagem

O parto e o nascimento são acontecimentos de cunho familiar, social, cultural e preponderantemente fisiológico. Assim, a atenção materna e neonatal deve ser organizada com base em princípios que levem em consideração a humanização da atenção, em todas as práticas de atenção e de gestão da saúde. As equipes dos serviços de atenção materna e infantil devem estabelecer protocolos, normas e rotinas técnicas em conformidade com a legislação vigente e com as melhores evidências científicas. Para tanto, devem seguir as recomendações descritas nas alternativas a seguir.

A esse respeito, assinale a alternativa em que todas as recomendações aplicam-se CORRETAMENTE.

Alternativas
Q647035 Enfermagem
“A Razão de Mortalidade Materna (RMM) estima o risco de morte de mulheres ocorrida durante a gravidez ou até 42 dias após o seu término, independentemente da sua duração, por qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez ou seu manejo, mas não por causas acidentais ou incidentais” WHO, 2010.
“No Brasil, nas últimas décadas, iniciativas vêm sendo desenvolvidas com o propósito de melhorar a cobertura e a qualidade das informações sobre mortes maternas, entre as quais, a implantação e estruturação de comitês de mortalidade materna e a institucionalização da vigilância do óbito materno.”
Imagem associada para resolução da questão
Sobre a situação da mortalidade materna no Brasil, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q647022 Português

                                   Igualdade de quê?

                                                                              EDUARDO GIANNETTI


O filósofo grego Diógenes fez do controle das paixões e da autossuficiência os valores centrais de sua vida: um casaco, uma mochila e uma cisterna de argila na qual pernoitava eram suas posses.

Intrigado, o imperador Alexandre Magno foi até ele e propôs: “Sou o homem mais poderoso do mundo. Peça o que desejar e lhe atenderei”. Diógenes não titubeou: “O senhor poderia sair um pouco de lado, pois sua sombra está bloqueando o meu banho de sol”.

O filósofo e o imperador são casos extremos, mas ambos ilustram a tese socrática de que, entre os mortais, o mais próximo dos deuses em felicidade é aquele que de menos coisas carece. Alexandre, ex-pupilo e mecenas de Aristóteles, aprendeu a lição. Quando um cortesão zombava do filósofo por ter “desperdiçado” a oferta que lhe fora feita, o imperador retrucou: “Pois saiba, então, que se eu não fosse Alexandre, eu desejaria ser Diógenes”. Os extremos se tocam.

O que há de errado com a desigualdade do ponto de vista ético? Como o exemplo revela, a desigualdade não é um mal em si — o que importa é a legitimidade do caminho até ela.

A justiça — ou não — de um resultado distributivo depende do enredo subjacente. A questão crucial é: a desigualdade observada reflete essencialmente os talentos, esforços e valores diferenciados dos indivíduos ou, ao contrário, ela resulta de um jogo viciado na origem — de uma profunda falta de equidade nas condições iniciais de vida, da privação de direitos elementares e/ou da discriminação racial, sexual ou religiosa?

O Brasil fez avanços reais nos últimos 20 anos, graças à conquista da estabilidade econômica e das políticas de inclusão social. Continuamos, porém, sendo um dos países mais desiguais do planeta. No ranking da distribuição de renda, somos a segunda nação mais desigual do G-20, a quarta da América Latina e a 12ª do mundo.

Mas não devemos confundir o sintoma com a moléstia. Nossa péssima distribuição de renda é fruto de uma grave anomalia: a brutal disparidade nas condições iniciais de vida e nas oportunidades de nossas crianças e jovens desenvolverem adequadamente suas capacidades e talentos de modo a ampliar o seu leque de escolhas possíveis e eleger seus projetos, apostas e sonhos de vida.

Nossa “nova classe média” ascendeu ao consumo, mas não ascendeu à cidadania. Em pleno século 21, metade dos domicílios não tem coleta de esgoto; a educação e a saúde públicas estão em situação deplorável; o transporte coletivo é um pesadelo diário; cerca de 5% de todas as mortes — em sua maioria pobres, jovens e negros — são causadas por homicídios e um terço dos egressos do ensino superior (se o termo é cabível) é analfabeto funcional.

Faltam recursos? Não parece ser o caso, pelo menos quando se trata de adquirir uma nova frota de jatos supersônicos suecos; ou financiar a construção de estádios “padrão Fifa” (boa parte fadada à ociosidade); ou licitar a construção de um trem-bala de R$ 40 bilhões ou bancar um programa de submarinos nucleares de R$ 16 bilhões. O valor dos subsídios cedidos anualmente pelo BNDES a um seleto grupo de grandes empresas parceiras supera o valor total do Bolsa Família. O que falta é juízo.

O Brasil continuará sendo um país violento e absurdamente injusto, vexado de sua desigualdade, enquanto a condição da família em que uma criança tiver a sorte ou o infortúnio de nascer exercer um papel mais decisivo na definição do seu futuro do que qualquer outra coisa ou escolha que ela possa fazer.

A diversidade humana nos dá Diógenes e Alexandre. Mas a falta de um mínimo de equidade nas condições iniciais e na capacitação para a vida tolhe a margem de escolha, vicia o jogo distributivo e envenena os valores da nossa convivência. A desigualdade nas oportunidades de autorrealização, ouso crer, é a raiz dos males brasileiros. 

                                      GIANNETTI, Eduardo. Igualdade de quê?, Tendências/ Debates, Folha de S.Paulo, São Paulo, 13 fev. 2014. (Adaptado)

Leia a passagem a seguir.

“(...) um terço dos egressos do ensino superior (se o termo é cabível) é analfabeto funcional.”

Na passagem em análise, fez-se uso dos parênteses para

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Q1837405 Conhecimentos Gerais
Leia o fragmento a seguir. De acordo com as organizações ambientalistas, a população mundial consumiu em 2019 o correspondente a 1,75 Terra, em termos puramente matemáticos. Se todos os homens vivessem como os alemães, seriam necessários três planetas iguais ao nosso. Se tivessem os mesmos hábitos de consumo dos norte-americanos, teriam de ser cinco. Para efetuar esse cálculo, conceituou-se um indicador que relaciona os estilos de vida de uma população com a quantidade de recursos naturais necessários para sustentá-los. O trecho refere-se ao conceito de
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Q1837385 Português
“Torcicolo. O termo é usado mais frequentemente como ‘torção do pescoço devido à contração de músculos cervicais’. O nome nada tem a ver com colo, tendo chegado ao português através do italiano torcicolo, formado com base em torcere (torcer) e collo (pescoço)”. Márcio Bueno, A origem curiosa das palavras.
Assinale a opção que mostra a imperfeição desse pequeno texto.
Alternativas
Respostas
571: B
572: B
573: D
574: A
575: B
576: A
577: D
578: D
579: C
580: C
581: D
582: B
583: A
584: D
585: B
586: B
587: A
588: E
589: E