A raiva é uma zoonose viral que se caracteriza como
uma encefalite progressiva aguda e letalidade de
aproximadamente 100%, considerando casos raros de
cura. O vírus da raiva (RABV) apresenta sete
caracterizações antigênicas (AgV)1 distintas no Brasil,
sendo duas encontradas, principalmente, em cães, três
em morcegos (AgV3, AgV4 e AgV6) e outras duas em
reservatórios silvestres, no Cerdocyon thous (AgV2*)2 e
no Callithrix jacchus (AgVCN). As variantes AgV1 e AgV2
são as comumente envolvidas em epizootias caninas
(possuem maior potencial de disseminação entre cães,
principalmente aqueles livres ou soltos nas ruas) por
ocasionar a raiva. As variantes de morcego estão
relacionadas, normalmente, à raiva paralítica e, assim,
apresentam menor potencial de disseminação. Ações de
vigilância e prevenção para áreas com circulação de
variante do vírus rábico (AgV1 ou AgV2), consistem em:
Mundialmente, a malária é uma prioridade sanitária,
ocorrendo em mais de 100 países. No Brasil, é uma
doença de notificação compulsória na região não
amazônica, devendo ser notificada diante da suspeita
clínica, por meio da ficha própria de investigação de
malária do O Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (BRASIL, 2010a). Sobre a malária é correto
afirmar:
A tuberculose (TB) é ainda um grave problema de saúde
pública que apesar de existir o tratamento eficaz e de
distribuição gratuita na Atenção Básica à Saúde não se
conseguiu reduzir a incidência desta doença em meio a
população. O exame mais importante e mais barato para
o diagnóstico de TB é:
Rotineiramente, a área de vigilância de zoonoses deve
desenvolver e executar ações, atividades e estratégias
de vigilância de zoonoses e, dependendo do contexto
epidemiológico, também de prevenção, em seu território
de atuação a vigilância ativa relacionadas às zoonoses
monitoradas por programas nacionais de vigilância e
controle do Ministério da Saúde, consistem em: