Questões de Concurso Comentadas para inspetor de alunos

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Q1851129 Enfermagem
Com relação aos sinais vitais, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta: I – Pressão arterial. II – Pulso. III – Respiração. 
Alternativas
Q1851128 Pedagogia
Com relação à Educação Inclusiva, julgue os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta: I – Não permite o convívio entre crianças. II – É uma forma de inserção em que a escola comum tradicional é modificada para ser capaz de acolher qualquer aluno e de lhe propiciar uma educação de qualidade. III – No Brasil, só engloba estudantes de até 8 (oito) anos de idade. 
Alternativas
Q1851116 Matemática
Em um pacote de bolacha está escrita a seguinte informação: “Novo peso: de 150 g para 133 g”. Sabendo disso pode-se afirmar que houve uma redução de peso do produto de: 
Alternativas
Q1851110 Português
Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).
Com relação à classificação dos adjetivos, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta: I – visível: adjetivo derivado. II – rosa-claro: adjetivo composto. III – bom: adjetivo primitivo. 
Alternativas
Q1851108 Português
Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).
Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma classificação de conjunção: 
Alternativas
Q1851107 Português
Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).
Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma classificação de advérbio: 
Alternativas
Q1851104 Português
Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).
Como se sabe, as preposições podem ser essenciais e acidentais. Assinale a alternativa que apresenta uma preposição essencial: 
Alternativas
Q1851103 Português
Durante muito tempo, a civilização chinesa foi mais avançada do que a europeia. A Europa adquiriu da China, direta ou indiretamente, uma forma rudimentar de imprensa, a fabricação do papel, a bússola, a pólvora e diques para canais. Mas foi na Europa que, pela primeira vez, houve um crescimento econômico contínuo seguido da Revolução Industrial. E foi na Europa que o governo representativo e os direitos individuais – essas outras marcas distintivas da modernidade – se desenvolveram primeiro. Por que a Europa?
Em 1480, o imperador chinês da dinastia Ming proibiu a exploração e o comércio ultramarino. Mercadores que continuaram com esse comércio foram declarados contrabandistas e tropas foram enviadas para destruir seus estabelecimentos e queimar seus barcos. Nenhum rei europeu jamais reivindicou ou empregou tais poderes; nenhum rei poderia dar um tiro no próprio pé. Na Europa, os reis operavam numa rede de estados rivais; o imperador chinês contava com a vantagem – ou a armadilha – de não ter rivais com poder que se equiparasse ao seu. A rivalidade entre estados na Europa ajudou a impulsionar a expansão ultramarina.
Após a queda do Império Romano na Europa Ocidental, nenhum poder absoluto voltou a controlar todo o território. Imagine se um único poder tivesse conquistado Roma como os manchus fizeram na China, os mongóis na Índia e os otomanos no Oriente Médio. Pela conquista, eles se tornaram os senhores dos novos reinos. Os conquistadores de Roma foram várias tribos germânicas que rivalizavam umas com as outras. Eram senhores de pouca coisa. Após conquistar o império, esses homens descobriram que ele estava se dissolvendo sob seus pés. Não tinham a experiência de governar um estado estabelecido e não foram capazes de manter a máquina de coleta de impostos. Desafiaram uma das regras universais de governança, administrando estados incapazes de taxar.
Grande parte da história europeia deriva desse momento de formação. O domínio dos governos sobre seus povos era muito fraco; eles tinham de lutar e trabalhar duro para contar com a lealdade da população. Precisavam oferecer um bom governo – a paz do rei – para obter uma extensão de seu poder. Não podiam simplesmente acionar um sistema de cobrança de tributos como faziam tantos impérios e reinos na Ásia ou no Oriente Médio.
(HIRST, John. A Mais Breve História da Europa. São Paulo: Sextante, 2018, p. 150).
O autor inicia o texto utilizando a palavra “durante”. Assinale a alternativa que apresenta corretamente sua classificação gramatical:
Alternativas
Q1818705 Enfermagem
Queimadura é toda lesão provocada pelo contato direto com alguma fonte de calor ou frio, produto químico, corrente elétrica, radiação, ou mesmo alguns animais e plantas (como larvas, água-viva, urtiga), dentre outros. Se a queimadura atingir 10% do corpo de uma criança, ela corre sério risco. Já em adultos, o risco existe se a área atingida for superior a 15%. É um importante cuidado para queimadura de pequena extensão, antes de encaminhar a vítima para uma Unidade de Saúde:
Alternativas
Q1818704 Pedagogia
De acordo com Estatuto da Criança e do Adolescente, Art. 54, “é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente”, EXCETO:
Alternativas
Q1818703 Pedagogia
Qual documento que, ao ser elaborado anualmente na escola, deverá envolver e articular todos os que participam da realidade escolar: corpo docente, discente e comunidade?
Alternativas
Q1818702 Pedagogia
A escola é um ambiente propício para o exercício e aprendizado da ética. Através dela, professores, alunos e funcionários podem obter resultados positivos no processo educacional, melhorando o ambiente de trabalho e aprendizado. A ética está presente em tudo. Cortella (2010, p. 107) afirma que “a ética é uma plantinha frágil que deve ser regada diariamente”. Trata-se de atitude ética no cotidiano escolar:
Alternativas
Q1818701 Pedagogia
“P”, aluno do Ensino Fundamental, tem chegado na escola há dias com muitos machucados e hematomas. O Inspetor de Alunos suspeita de agressões e maus-tratos. Acerca dessa situação hipotética, e de acordo com o ECA, o Inspetor Escolar deverá:
Alternativas
Q1818700 Pedagogia
“J”, Inspetor de Alunos da EMX, foi solicitado por alguns professores da escola a colaborar com os ensaios de dança da festa junina. Entretanto, uma das alunas não quis participar de nenhum número artístico de dança, pois sua religião não permite. Considerando o Estatuto da Criança e do Adolescente, Art. 16, a aluna tem seu direito a ser respeitado, no que diz respeito a:
Alternativas
Q1818699 Enfermagem
Aprovada por unanimidade pelo Senado, a Lei nº 13.722/2018 torna obrigatória a capacitação em noções básicas de primeiros socorros de professores e funcionários de estabelecimentos de ensino público e privado de educação básica e de estabelecimentos de recreação infantil. A Lei foi sancionada, em homenagem ao garoto Lucas Begalli Zamora, de 10 anos, que morreu em setembro de 2017 ao se engasgar com um lanche durante um passeio escolar. Sobre a importância dos primeiros socorros para a desobstrução de vias aéreas, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Depois de dez minutos, sem socorro, ocorre uma parada cardíaca. As chances de sobrevivência da vítima são mínimas. E, caso ela sobreviva, provavelmente terá sequelas neurológicas muito graves. ( ) O reconhecimento precoce por um corpo estranho é essencial no organismo da vítima. Em casos de obstrução parcial ainda pode existir uma boa troca de ar, ou seja, nesse cenário os socorristas devem incentivar a vítima a tossir, sendo muito importante estar ao lado monitorando a situação. ( ) Nos casos em que a obstrução é total, a vítima fica impossibilitada de falar, chorar, e a troca de ar fica insuficiente ou inexistente, a tosse é ineficaz, além da possibilidade de ocorrer a cianose. ( ) Se a vítima for um adulto ou uma criança a partir de um ano, é fundamental acionar, imediatamente, o serviço médico de emergência e iniciar manobras de desobstrução com aplicação de força na região abdominal no sentido para dentro e para cima até que a vítima volte a falar. ( ) Em casos de vítimas bebês, menores de um ano, é fundamental acionar, imediatamente, o serviço médico de emergência. Nesses casos, apenas o serviço médico poderá socorrer.
A sequência está correta em
Alternativas
Q1818698 Pedagogia
Alvernaz (2011) afirma que o trabalho do Inspetor de Alunos “não se limita apenas a olhar os alunos [...] A sua função se multiplica na medida em que aparecem as necessidades dentro do contexto administrativo, educacional e disciplinar da Unidade Escolar”. Considerando esta premissa, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1818697 Pedagogia
A criança está constantemente sujeita a situações de risco que acompanham as várias etapas do seu crescimento e desenvolvimento, sendo decorrentes das novas experiências adquiridas com o passar dos anos, especialmente no ambiente escolar, o que pode ser considerado como um ponto de preocupação para dirigentes, professores, alunos e familiares. (FARIAS et al., 2004.)
Sobre as medidas necessárias para a prevenção na escola, analise.
I. Escadas com corrimão que deve ser verificado periodicamente. II. Luzes de emergência, caso falte luz. III. Extintores de incêndio colocados conforme as orientações do Corpo de Bombeiros. IV. Sinalizações de saídas de emergências e livre de obstáculos.
Estão corretas as alternativas
Alternativas
Q1818696 Pedagogia
De acordo com Catarina Iavelberg (2011), o Inspetor de Alunos “é um dos profissionais mais atuantes na esfera educacional. Ele transita por toda a escola, em geral conhece os alunos pelo nome, sendo um dos primeiros a serem procurados quando há algum problema que precisa ser solucionado rapidamente”. Para a autora, quando a função do Inspetor de Alunos se limita no controle da disciplina, infere-se que:
Alternativas
Q1818695 Pedagogia
Analise as assertivas correlatas a seguir.
I. Não existem alunos sem deficiência na educação especial. II. Na educação inclusiva, todos os alunos com e sem deficiência têm a oportunidade de conviver e aprender juntos.
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1818694 Pedagogia
Considere o texto das Diretrizes Curriculares para a Educação Básica, que contextualiza a questão.

A LDB definiu princípios e objetivos curriculares gerais para o Ensino Fundamental e Médio, sob os aspectos:

I. duração: anos, dias letivos e carga horária mínimos;
II. uma base nacional comum;
III. uma parte diversificada.

(Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013, p. 31.)
Sobre a Base Nacional Comum, analise as afirmativas a seguir.
I. São conhecimentos, saberes e valores produzidos culturalmente, expressos nas políticas públicas e que são gerados nas instituições produtoras do conhecimento científico e tecnológico; no mundo do trabalho; no desenvolvimento das linguagens; nas atividades desportivas e corporais; na produção artística; nas formas diversas e exercício da cidadania; nos movimentos sociais. II. Prevê o estudo das características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da comunidade escolar. Perpassa todos os tempos e espaços curriculares constituintes do Ensino Fundamental e do Médio, independentemente do ciclo da vida, no qual os sujeitos tenham acesso à escola. III. É organizada em temas gerais, em forma de áreas do conhecimento, disciplinas, eixos temáticos, selecionados pelos sistemas educativos e pela unidade escolar, colegiadamente, para serem desenvolvidos de forma transversal.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Respostas
161: E
162: B
163: A
164: E
165: C
166: E
167: A
168: D
169: C
170: B
171: C
172: C
173: D
174: B
175: C
176: A
177: A
178: D
179: C
180: B