Questões de Concurso
Comentadas para monitor de creche
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O que os outros vão pensar?
Quando eu era pequena, não tinha medo nenhum de bicho-papão, mula sem cabeça, bruxa malvada ou o diabo a quatro. Quem me aterrorizava era outro tipo de monstro. Eles atacavam em bando. Chamavam-se “os outros”.
Nada podia ser mais danoso do que os outros. As crianças acordavam de manhã já pensando neles. Quer dizer, as crianças não: as mamães. Era com os outros que elas nos ameaçavam caso não nos comportássemos direito. Se não estudássemos, os outros nos chamariam de burros. Se não fôssemos amigos de toda a classe, os outros nos apelidariam de bicho do mato. E o pior é que as mães não mantinham a lógica do seu pensamento. “Mas mãe, todo mundo dorme na casa dos amigos.” “Eu lá quero saber dos outros? Só me interessa você!” Era de pirar a cabeça de qualquer um. Não víamos a hora de crescer para nos ver livres daquela perseguição.
Veio a adolescência, e que desespero: descobrimos que os outros estavam mais fortes que nunca, ávidos por liquidar com nossa reputação.
Não tinha escapatória: aos poucos fomos descobrindo que os outros habitavam o planeta inteiro, estavam de olho em todas as nossas ações, prontos para criticar nossas atitudes e ferrar com nossa felicidade.
Hoje eles já não nos assustam tanto. Passamos por poucas e boas e, no final das contas, a opinião deles não mudou o rumo de nossa história. Mas ninguém em sã consciência pode se considerar totalmente indiferente a eles. Os outros ainda dizem horrores de nós. Ainda têm o poder de nos etiquetar, de nos estigmatizar. A gente bem que tenta não dar bola, mas sempre que dá vontade de entregar os pontos ou de chorar no meio de uma discussão, pensamos: “Não vou dar esse gostinho para os outros”.
Está para existir monstro mais funesto do que aquele que poda nossa liberdade.
(Carta Maior. Por Martha Medeiros. Agosto de 2003. Com
adaptações.)
A lei nº 8069, de 13 de julho de 1990, dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.
Para os efeitos dessa lei, considera-se criança
Assinale a alternativa incorreta acerca das características das interjeições:
Assinale a alternativa em que ocorre erro de concordância verbal:
Conforme o Artigo 90 do ECA, as entidades de atendimento são responsáveis pela manutenção das próprias unidades, assim como pelo planejamento e execução de programas de proteção e socioeducativos destinados a crianças e adolescentes, em regime de:
As crianças comunicam-se por diferentes linguagens, por gestos, expressões, olhares, pela palavra. Os bebês se expressam inicialmente por gestos e sorrisos e, depois, pelas palavras. A comunicação na creche, que valoriza as interações e a brincadeira, acontece em momentos como:
A brincadeira é o exercício físico mais completo de todos e é através dela que agregamos valores e virtudes à nossa vida. A introdução de brinquedos e brincadeiras na creche depende da seguinte condição:
A cultura e a estética são elementos fundamentais na articulação dos saberes e deveres. Assim, a Arte no processo de aprendizagem da criança deve priorizar:
A alimentação é um momento de cuidado e atenção. Ela deve ser sempre variada, sem esquecer da higiene alimentar e pessoal das crianças. Vários aspectos são importantes na alimentação das crianças que frequentam instituição de Educação Infantil. Entre eles estão:
Os problemas de aprendizagem podem ser detectados em crianças a partir dos 5 anos de idade e constituem uma grande preocupação para muitos pais. Os sinais mais frequentes que indicam a presença de um problema de aprendizagem é quando a criança:
A música é essencial para a formação do ser humano. Brincadeiras de experimentar diferentes sons e instrumentos musicais contribuem para:
As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores:
Nos termos dos artigos 70 e 71 da LDB serão consideradas, como de manutenção e desenvolvimento do ensino, as despesas com:
Conforme o artigo 245 do ECA. Deixar o médico, professor ou responsável por estabelecimento de atenção à saúde e de ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade competente os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente. Está sujeito à:
De Acordo com o Artigo 94 do ECA, as entidades que desenvolvem programas de internação têm as seguintes obrigações: