Questões de Concurso Comentadas para técnico em agropecuária

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Q2638664 História

No que se refere à história e geografia do município de Dom Pedrito, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Q2631704 Veterinária

Considerando a prevenção do Leite Instável Não Ácido (LINA) em bovinos de leite, são práticas consideradas corretas para a diminuição da incidência desse problema no rebanho, EXCETO:

Alternativas
Q2631566 Geografia

Em qual região do estado do Rio Grande do Sul está localizado o município de Jari?

Alternativas
Q2631565 Português

“Ainda não se acostumou, mãe?”


Por Martha Medeiros


  1. Parece que foi ontem. Ela estava sentada à mesa conosco, nossa versão de “éramos seis”:
  2. eu, ela, o pai dela, a avó, a irmã e o namorado da irmã. Pedi para a Clair, minha funcionária
  3. ____ 32 anos, que ___________ uma lasanha inesquecível para o almoço de despedida. Depois
  4. de três semanas visitando a família, minha filha mais velha voltaria para sua própria casa. Menos
  5. de 24 horas depois, já tinha aterrissado na França, onde vive. Que invenção, o avião. Perdi a
  6. conta de quantas vezes os preparativos para sua estada se repetiram: fazer uma fa...ina
  7. capri...ada em seu antigo quarto, abastecer a despensa com feijão, doce de leite, guaraná e pão
  8. de queijo, buscá-la no aeroporto, levá-la ao aeroporto. Mas, recorrente mesmo, é o nosso diálogo
  9. antes de ela desaparecer por trás do portão de embarque. Trocamos um longo abraço e ao me
  10. ver meio desen...abida, sempre pergunta: “Ainda não se acostumou, mãe?”. Não sou de
  11. lamúrias: me acostumei, sim. Já são muitos anos de distância geográfica – e viva a tecnologia.
  12. Trocamos WhatsApp regulares e, através de chamadas de vídeo, percebo pelo seu olhar se está
  13. alegre ou preocupada. É quase como estar junto. Sou madura. Não faço drama.
  14. Quem dera ___________ mais beijos e abraços entre nós, mas as demandas pessoais dela
  15. são prioridade. Se viver fora do Brasil atende suas necessidades de expansão e conhecimento,
  16. vou eu fazer chantagem emocional? Quero que avance, que cresça, que se divirta e que, quando
  17. as tristezas surgirem (surgem em qualquer lugar do mundo), ela me ligue para a gente segurar
  18. a onda juntas. É possível ficar perto de quem está longe, distância não é um conceito exato.
  19. A conexão que importa é a da sintonia. Não posso desconsiderar seus desejos e
  20. menosprezar sua coragem de enfrentar a vida em outro idioma e mantendo outras relações.
  21. Parentes são abrigos, cais, plataformas de lançamento e recepção, mas crescemos mesmo
  22. através do que nos é estranho. Infelizmente, ninguém estimula pais e mães a pensarem assim.
  23. Aprendemos que, quanto maior o sofrimento pela ausência deles, maior é o amor. Então as
  24. queixas de saudade se acumulam e os filhos lá fora, coitados, que se virem com a culpa por
  25. terem partido.
  26. Se defendo minha liberdade, tenho que defender a liberdade da minha prole também – e
  27. apoiá-la. Não sofro, não me escabelo, sei que ela está bem, e quando está mal, não é por viver
  28. em um país estrangeiro, mas por questões emocionais que atingem a todos, onde quer que se
  29. esteja. Confio no amor que demonstro através da minha confiança e torcida. E os aviões estão
  30. aí para recuperar os abraços e beijos quando essa maturidade toda começa a fraquejar.
  31. Embarco depois de amanhã. É a vez dela de botar a mesa para mim.


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/02/ainda-nao-se-acostumou-mae-cls3dvasz001z012b2y6wgcvn.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

O termo “mas” (l. 14) transmite valor semântico de:

Alternativas
Q2631564 Português

“Ainda não se acostumou, mãe?”


Por Martha Medeiros


  1. Parece que foi ontem. Ela estava sentada à mesa conosco, nossa versão de “éramos seis”:
  2. eu, ela, o pai dela, a avó, a irmã e o namorado da irmã. Pedi para a Clair, minha funcionária
  3. ____ 32 anos, que ___________ uma lasanha inesquecível para o almoço de despedida. Depois
  4. de três semanas visitando a família, minha filha mais velha voltaria para sua própria casa. Menos
  5. de 24 horas depois, já tinha aterrissado na França, onde vive. Que invenção, o avião. Perdi a
  6. conta de quantas vezes os preparativos para sua estada se repetiram: fazer uma fa...ina
  7. capri...ada em seu antigo quarto, abastecer a despensa com feijão, doce de leite, guaraná e pão
  8. de queijo, buscá-la no aeroporto, levá-la ao aeroporto. Mas, recorrente mesmo, é o nosso diálogo
  9. antes de ela desaparecer por trás do portão de embarque. Trocamos um longo abraço e ao me
  10. ver meio desen...abida, sempre pergunta: “Ainda não se acostumou, mãe?”. Não sou de
  11. lamúrias: me acostumei, sim. Já são muitos anos de distância geográfica – e viva a tecnologia.
  12. Trocamos WhatsApp regulares e, através de chamadas de vídeo, percebo pelo seu olhar se está
  13. alegre ou preocupada. É quase como estar junto. Sou madura. Não faço drama.
  14. Quem dera ___________ mais beijos e abraços entre nós, mas as demandas pessoais dela
  15. são prioridade. Se viver fora do Brasil atende suas necessidades de expansão e conhecimento,
  16. vou eu fazer chantagem emocional? Quero que avance, que cresça, que se divirta e que, quando
  17. as tristezas surgirem (surgem em qualquer lugar do mundo), ela me ligue para a gente segurar
  18. a onda juntas. É possível ficar perto de quem está longe, distância não é um conceito exato.
  19. A conexão que importa é a da sintonia. Não posso desconsiderar seus desejos e
  20. menosprezar sua coragem de enfrentar a vida em outro idioma e mantendo outras relações.
  21. Parentes são abrigos, cais, plataformas de lançamento e recepção, mas crescemos mesmo
  22. através do que nos é estranho. Infelizmente, ninguém estimula pais e mães a pensarem assim.
  23. Aprendemos que, quanto maior o sofrimento pela ausência deles, maior é o amor. Então as
  24. queixas de saudade se acumulam e os filhos lá fora, coitados, que se virem com a culpa por
  25. terem partido.
  26. Se defendo minha liberdade, tenho que defender a liberdade da minha prole também – e
  27. apoiá-la. Não sofro, não me escabelo, sei que ela está bem, e quando está mal, não é por viver
  28. em um país estrangeiro, mas por questões emocionais que atingem a todos, onde quer que se
  29. esteja. Confio no amor que demonstro através da minha confiança e torcida. E os aviões estão
  30. aí para recuperar os abraços e beijos quando essa maturidade toda começa a fraquejar.
  31. Embarco depois de amanhã. É a vez dela de botar a mesa para mim.


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/02/ainda-nao-se-acostumou-mae-cls3dvasz001z012b2y6wgcvn.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as palavras retiradas do texto às suas respectivas classes gramaticais.


Coluna 1

1. Adjetivo.

2. Pronome.

3. Advérbio.

4. Conjunção.


Coluna 2

( ) Nossa (l. 01).

( ) Antigo (l. 07).

( ) Mas (l. 08).

( ) Infelizmente (l. 22).


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

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Q2625790 Veterinária

Analise as afirmativas abaixo sobre a bovinocultura de corte.


1. A definição do período de monta permite um ajuste aos períodos de maior demanda nutricional (lactação) com o de maior oferta de alimentos de qualidade, resultando em lotes mais homogêneos e de maior valor comercial.

2. O embarcadouro para bovinos de corte é o conjunto formado por um corredor estreito e rampa de embarque, que permite a carga e descarga de animais.

3. Os componentes utilizados na alimentação de bovinos de corte confinados se baseiam em alimentos volumosos e concentrados. Dentre os principais alimentos concentrados, citam-se as silagens de milho e cana-de-açúcar, e cana-de-açúcar fresca picada.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q2625784 Geografia

O município de Caxambu do Sul possui uma área de 140,873 km² e faz parte da microrregião de:

Alternativas
Q2625782 Geografia

As capitais dos Estados de Mato Grosso do Sul e Espírito Santo são, respectivamente:

Alternativas
Q2580265 Geografia

A medida angular que descreve a posição de um ponto na Terra em relação ao meridiano de Greenwich é definida por

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Q2580263 Veterinária

Entre as características de principal impacto na ovinocultura e caprinocultura, tanto produtivo quanto econômico, destaca-se a sobrevivência das crias, do nascimento à desmama. A respeito das práticas de manejo com as crias,

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Q2580262 Veterinária

A atividade avícola requer, além de área e estrutura fixa, alguns equipamentos básicos para a criação de aves. A respeito dos principais equipamentos utilizados na exploração avícola, é correto afirmar que

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Q2580243 Português

As questões de 01 a 10 referem-se ao texto a seguir.


O que as mulheres querem


Por Natalia Pasternak


Maternidade e carreira são temas de discussão em diversas áreas. Diferentes estudos científicos, analisando como as diferenças de gênero influenciam a vida acadêmica, chegaram a conclusões similares: ter filhos impacta muito mais a carreira científica das mulheres do que dos homens.

Estudos comparando homens com e sem filhos, e mulheres com e sem filhos, mostram que, para os homens, a decisão de ser pai passa quase despercebida em termos de impacto na carreira, enquanto, para as mulheres, traz um excesso de novas obrigações e complicações, incluindo a misoginia implícita que favorece mulheres sem filhos, porque o senso-comum acredita que o comprometimento da cientista com a ciência, uma vez que vira mãe, fica “dividido”.

Pesquisas feitas na pandemia mostraram que a sobrecarga de tarefas domésticas no período de isolamento, e com as crianças em casa, afetou muito mais a produtividade cientifica de mulheres. Há uma pressão social muito maior sobre as mulheres para que sejam responsáveis pela criança e pela casa. Some-se a isso o fato de que, em grande parte das carreiras científicas, os horários de trabalho não são nada convencionais. Trabalhar mais do que 48 horas semanais, e aos fins de semana, é rotina.

Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los. Na realidade patriarcal, o fardo recai preferencialmente sobre a mulher. Quando realidade e fantasia se encontram, temos a carreira prejudicada pela maternidade convertida em “fato da vida”: ninguém mandou a mulher gostar mais de bebê do que de ciência.

Já os homens (no estado atual da tecnologia ainda indispensáveis para a reprodução da espécie) têm o privilégio de gostar tanto de bebês quanto de ciência, e não sofrer nada com isso. Não é “fato da vida”. É problema social que pode – e deve – ser resolvido com políticas públicas adequadas. Garantir que as oportunidades de ingresso e progressão de carreira sejam igualitárias deve levar em conta a questão da maternidade, e de como esta escolha “atrapalha”. Afinal, é a existência dos filhos que atrapalha? Ou a falta de estrutura e políticas adequadas?

A fala recente do presidente do CNPq Ricardo Galvão, queixando-se do movimento Parent in Science, que pede ações afirmativas e melhores condições de trabalho e progressão na carreira para mulheres cientistas, e o vazamento, também recente, de um parecer da mesma instituição que imputava a falta de experiência internacional de uma pesquisadora às suas duas gestações, chamaram atenção para o confortável aconchego com que a fantasia meritocrática e a realidade machista convivem ainda na academia brasileira.

Deveríamos pôr esse senso-comum informado por preconceitos de lado e concentrar a atenção em resolver o que realmente “atrapalha”. Falta de creche atrapalha. Falta de sala de amamentação em congresso atrapalha. Falta de licença compartilhada para ambos os genitores atrapalha. Falta de horas adequadas de trabalho para famílias com crianças pequenas atrapalha. Falta de treinamento para entender vieses cognitivos e machismo estrutural atrapalha – e rende pareceres carregados de machismo.

Para que a maternidade pare de “atrapalhar” a carreira das mulheres cientistas, precisamos garantir que estas questões sejam discutidas, e políticas públicas adequadas sejam implementadas. As mulheres não querem confete nem “privilégios”. Querem oportunidades, estrutura e avaliações adequadas à realidade. Querem ter o direito de balancear carreira e família sem que recaia sobre elas toda a responsabilidade de ambas. As mulheres concordam que maternidade “atrapalha”. Mas sabem que a culpa não é dos filhos. É da misoginia.


Disponível em: <https://oglobo.globo.com/blogs/a-hora-da-ciencia/post/2024/02/o-que-as-mulheres-querem.ghtml>. Acesso em: 18 de mar. de 2024. [Adaptado]

No início do último parágrafo, a locução conjuntiva “para que” é utilizada com o objetivo de interligar

Alternativas
Q2580240 Português

As questões de 01 a 10 referem-se ao texto a seguir.


O que as mulheres querem


Por Natalia Pasternak


Maternidade e carreira são temas de discussão em diversas áreas. Diferentes estudos científicos, analisando como as diferenças de gênero influenciam a vida acadêmica, chegaram a conclusões similares: ter filhos impacta muito mais a carreira científica das mulheres do que dos homens.

Estudos comparando homens com e sem filhos, e mulheres com e sem filhos, mostram que, para os homens, a decisão de ser pai passa quase despercebida em termos de impacto na carreira, enquanto, para as mulheres, traz um excesso de novas obrigações e complicações, incluindo a misoginia implícita que favorece mulheres sem filhos, porque o senso-comum acredita que o comprometimento da cientista com a ciência, uma vez que vira mãe, fica “dividido”.

Pesquisas feitas na pandemia mostraram que a sobrecarga de tarefas domésticas no período de isolamento, e com as crianças em casa, afetou muito mais a produtividade cientifica de mulheres. Há uma pressão social muito maior sobre as mulheres para que sejam responsáveis pela criança e pela casa. Some-se a isso o fato de que, em grande parte das carreiras científicas, os horários de trabalho não são nada convencionais. Trabalhar mais do que 48 horas semanais, e aos fins de semana, é rotina.

Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los. Na realidade patriarcal, o fardo recai preferencialmente sobre a mulher. Quando realidade e fantasia se encontram, temos a carreira prejudicada pela maternidade convertida em “fato da vida”: ninguém mandou a mulher gostar mais de bebê do que de ciência.

Já os homens (no estado atual da tecnologia ainda indispensáveis para a reprodução da espécie) têm o privilégio de gostar tanto de bebês quanto de ciência, e não sofrer nada com isso. Não é “fato da vida”. É problema social que pode – e deve – ser resolvido com políticas públicas adequadas. Garantir que as oportunidades de ingresso e progressão de carreira sejam igualitárias deve levar em conta a questão da maternidade, e de como esta escolha “atrapalha”. Afinal, é a existência dos filhos que atrapalha? Ou a falta de estrutura e políticas adequadas?

A fala recente do presidente do CNPq Ricardo Galvão, queixando-se do movimento Parent in Science, que pede ações afirmativas e melhores condições de trabalho e progressão na carreira para mulheres cientistas, e o vazamento, também recente, de um parecer da mesma instituição que imputava a falta de experiência internacional de uma pesquisadora às suas duas gestações, chamaram atenção para o confortável aconchego com que a fantasia meritocrática e a realidade machista convivem ainda na academia brasileira.

Deveríamos pôr esse senso-comum informado por preconceitos de lado e concentrar a atenção em resolver o que realmente “atrapalha”. Falta de creche atrapalha. Falta de sala de amamentação em congresso atrapalha. Falta de licença compartilhada para ambos os genitores atrapalha. Falta de horas adequadas de trabalho para famílias com crianças pequenas atrapalha. Falta de treinamento para entender vieses cognitivos e machismo estrutural atrapalha – e rende pareceres carregados de machismo.

Para que a maternidade pare de “atrapalhar” a carreira das mulheres cientistas, precisamos garantir que estas questões sejam discutidas, e políticas públicas adequadas sejam implementadas. As mulheres não querem confete nem “privilégios”. Querem oportunidades, estrutura e avaliações adequadas à realidade. Querem ter o direito de balancear carreira e família sem que recaia sobre elas toda a responsabilidade de ambas. As mulheres concordam que maternidade “atrapalha”. Mas sabem que a culpa não é dos filhos. É da misoginia.


Disponível em: <https://oglobo.globo.com/blogs/a-hora-da-ciencia/post/2024/02/o-que-as-mulheres-querem.ghtml>. Acesso em: 18 de mar. de 2024. [Adaptado]

Para responder às questões 5 e 6, considere o período a seguir.


Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los.


A palavra “estoicamente” é classificada como

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Q2542679 Geografia
Uma bacia hidrográfica é uma área de captação natural da água da chuva, que escoa para um curso d’água principal como um rio, um lago ou um reservatório. As bacias hidrográficas são unidades de planejamento e gestão dos recursos hídricos que devem considerar os aspectos ambientais, sociais e econômicos da região. Quantas bacias hidrográficas existem no Brasil, segundo a divisão oficial?
Alternativas
Q2542674 Meio Ambiente
A sustentabilidade é um conceito que se refere à capacidade de atender às necessidades do presente sem comprometer as possibilidades das gerações futuras. Ela envolve aspectos ambientais, sociais e econômicos que devem ser equilibrados e integrados. Qual foi o documento que introduziu o conceito de desenvolvimento sustentável pela primeira vez?
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Q2542673 Geografia
A bacia hidrográfica do Rio São Francisco é uma das mais importantes do Brasil, abrangendo os Estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. O Rio São Francisco é conhecido como o “Rio da integração nacional”, pois ele desempenha diversas funções como geração de energia, abastecimento de água, irrigação, navegação, pesca, turismo etc. Qual é o principal projeto do Governo Federal para ampliar o aproveitamento da bacia hidrográfica do Rio São Francisco?
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Q2542652 Português
Assinale a opção em que as sílabas de todas as palavras estão separadas corretamente.
Alternativas
Respostas
61: A
62: C
63: C
64: C
65: D
66: E
67: D
68: B
69: E
70: C
71: C
72: A
73: A
74: C
75: C
76: B
77: C
78: D
79: B
80: A