Questões de Concurso
Comentadas para turismólogo
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( ) A demanda potencial refere-se àqueles que viajarão em alguma data futura, se passarem por alguma mudança nas circunstâncias de suas vidas. ( ) A demanda protelada é a demanda adiada por causa de um problema no âmbito da oferta, como a falta de capacidade de hospedagem ou pelas condições meteorológicas. ( ) A demanda efetiva é o número admissível de participantes do turismo ou aqueles que estão viajando acrescido daqueles que ainda viajarão. ( ) A categoria sem demanda é formada por aqueles que simplesmente não desejam viajar ou não têm condições para tal.
Assinale a sequência correta
Analise as assertivas abaixo, no que diz respeito à Oferta Turística, e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Considerando-se a variedade de setores que integram a cadeia produtiva dos produtos turísticos, o turismo pode ser considerado como um indutor do desenvolvimento de uma localidade, de uma região ou de todo um país.
( ) Podemos descrever a oferta como tudo que pode ser oferecido ao turista, quer sejam elementos naturais e artificiais, quer diretamente relacionados com uma atividade humana, tais como hospitalidade e serviços.
( ) Os atrativos artificiais podem ser subdivididos em: aspectos históricos, culturais e religioso, além da infraestrutura e das vias de acesso.
( ) Do ponto de vista histórico, cultural e religioso, podemos citar: festas típicas, lugares históricos, exposições culturais, feiras de artesanato, manifestações religiosas, entre outros.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Sobre demanda turística, analise as assertivas abaixo:
I. O dimensionamento da demanda é fundamental para que o prestador dos serviços turísticos se planeje.
II. A demanda turística pode ser segmentada em demanda efetiva e demanda potencial. A demanda efetiva é aquela que já consome determinado produto turístico. Já a demanda potencial é aquela que tem condições para consumir esse produto, mas não o faz por alguma razão.
III. A variação da demanda de um produto turístico é inversamente proporcional à variação de seu preço.
Quais estão corretas?
Segundo as regras de uso da Bandeira Nacional, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações patrióticas dos brasileiros em caráter oficial ou particular.
( ) A Bandeira Nacional, em todas as apresentações no território nacional, ocupa lugar de honra.
( ) Se utilizada com número ímpar de bandeiras, a Bandeira Nacional, ficará à esquerda e as demais bandeiras à direita da Nacional.
( ) Se utilizada com número par de bandeiras, a Bandeira Nacional ocupará o centro-direita, dividindo o centro com a segunda bandeira em importância. As demais serão colocadas a partir da direita da Bandeira Nacional, depois à esquerda e assim por diante.
( ) Quando utilizada com bandeiras dos Estados, a ordem de colocação dos Estados é determinada pela fundação deles.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo é:
Relacione a Coluna 1 à Coluna 2 no que diz respeito aos eventos competitivos e suas divisões.
Coluna 1
1. Concurso.
2. Gincana.
3. Campeonato.
4. Olimpíada.
Coluna 2
( ) Mundialmente conhecida, são conjuntos de torneios e campeonatos sujeitos a regulamentos das associações internacionais das modalidades esportivas e com maior amplitude de participação e divulgação.
( ) Apresenta características de competição e possui regulamento descritivo de tarefas a serem cumpridas. Sua essência é a criatividade e o humor. Pode fazer parte de eventos maiores.
( ) Caracteriza-se pelo espírito de competição entre os participantes, embora tal competição não enfatize a força física ou o talento esportivo. Nesse tipo de evento, deve-se seguir um regulamento específico, elaborado para a ocasião.
( ) Bastante semelhante ao torneio, apresenta regras mais rigorosas e se distingue pelo critério de periodicidade e amplitude.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
A partir do acompanhamento do Fórum Mundial das Águas, ocorrido em Brasília entre os dias 17 e 23 de março de 2018, leia o excerto a seguir.
“[...] Um levantamento realizado pela organização SOS Mata Atlântica em 230 cursos d’água, divulgado no início de 2018, mostrou que apenas 4,1% das amostras avaliadas têm água de boa qualidade, enquanto 75,5% foram considerados em situação apenas regular em termos de contaminação. Além disso, 20,4% dos pontos de coleta estão com qualidade da água ruim ou péssima.
A pesquisa foi feita em 102 municípios de 17 estados e no Distrito Federal, onde prevalece o bioma Mata Atlântica. [...].
O médico Eugênio Scanavino, [...] que atua no oeste do Pará, conta [...]: ‘Quando chegava no trabalho pela manhã, ia fazendo a separação na fila, a maior parte dos casos era de diarreia, doença causada pelo consumo de água contaminada’. [...]”
MARCONDES, Dal. Capital pelo esgoto. Especial diálogos
capitais. Revista Carta Capital, N. 999, 18 abr. 2018.
São Paulo: Confiança. p. 38 (Adaptação).
Considerando as informações a respeito das águas no Brasil, é correto afirmar que
Uma lei do Distrito Federal de 2003 incluía no calendário de eventos oficiais daquele ente da Federação um festival de música de caráter particular. A lei, que ainda determinava que o poder público distrital destinasse recursos necessários à montagem e à realização do evento, foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal.
Sustentando o caráter privado do evento, o relator do processo e os demais ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) entenderam que o destaque e o apoio financeiro garantidos pela lei ao evento realizado por uma sociedade empresarial com fins lucrativos constituía um favorecimento a determinado segmento social, incompatível com o interesse público.
Diante dessa fundamentação, o Tribunal considerou que a lei feria diretamente os seguintes princípios constitucionais expressos da administração pública:
Os vícios do ato administrativo podem atingir qualquer um de seus elementos.
Na hipótese em que a matéria de fato ou de direito em que se fundamenta o ato é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido, fica caracterizado(a)
Ao vencedor as batatas – uma reflexão sobre a
lógica da guerra
A filosofia clássica já nos informava que “lógica” é o método empregado pelo Homem para separar as ideias válidas e morais das ideias inválidas e imorais. Por conta disso, uma das grandes perguntas da humanidade é qual a lógica da guerra. Considerando que o Homo sapiens construiu sua história através de guerras, é bem possível que ele consiga enxergar a lógica.
E a lógica acaba sendo sempre explicada, o que não quer dizer que ela seja sempre entendida. Até porque a história final é sempre contada pelos vencedores, e “ai dos vencidos…”. Esta guerra que estamos para presenciar (de casa, confortáveis, comendo pipocas) deve ter uma lógica, pois os protagonistas se esforçam em justificá-la. Que bom se pudéssemos entendê-la! Diz a superpotência, os Estados Unidos da América, que a lógica é a ameaça do poder de destruição em massa do arsenal iraquiano, mas os peritos da ONU não encontram esse arsenal, então não é lógica, é presunção.
Diz então a superpotência que o ditador é sanguinário e tortura criancinhas, mas que se ele se desarmar será deixado em paz, então o interesse não está ligado às criancinhas iraquianas, portanto isso não é lógica, é hipocrisia. Diz então a superpotência que o ditador apoia os terroristas fundamentalistas, porém nenhuma evidência de ligação com os mesmos foi jamais encontrada, então isso não é lógica, é querer desviar atenção de um inimigo invisível, para um visível, sendo, portanto, ilusionismo.
Parece então que a lógica desta guerra está sendo construída a partir de presunção, hipocrisia e ilusionismo, porém sabemos que esses não podem ser aceitos como pressupostos da lógica. Portanto, sem os pré-requisitos da lógica, não há lógica. Ou a lógica tem que ser explicada a partir de outros argumentos. Por qual motivo, então, não usar os argumentos certos? Não se deveria começar de baixo, bem de baixo, mas tão de baixo que podemos chamar esse lugar de subsolo? Afinal o subsolo pode sim oferecer um argumento lógico para uma guerra, como já fez outras vezes. Isso não significa, é claro, que essa lógica seja aceita por todos, mas pelo menos é uma lógica com fundamentos. Falando no subsolo e em suas riquezas, prefiro a ironia da lógica machadiana que, pelo menos, tem estilo:
“A guerra tem um caráter benéfico e conservador. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição.
A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido o ódio ou a compaixão, ao vencedor, as batatas.” (Trecho do romance Quincas Borba, de Machado de Assis, 1891).
MUSSAK, Eugenio. Eugenio Mussak. Disponível em:
Releia o trecho a seguir. “Diz a superpotência, os Estados Unidos da América, que a lógica é a ameaça do poder de destruição em massa [...]” Analise as afirmativas a seguir em relação ao excerto destacado.
I. Trata-se de um aposto.
II. Obrigatoriamente, deve ser isolado do trecho por vírgulas ou outra pontuação que desempenhe essa mesma função.
III. Faz parte dos chamados “termos essenciais da oração”.
Estão corretas as afirmativas:
Ao vencedor as batatas – uma reflexão sobre a
lógica da guerra
A filosofia clássica já nos informava que “lógica” é o método empregado pelo Homem para separar as ideias válidas e morais das ideias inválidas e imorais. Por conta disso, uma das grandes perguntas da humanidade é qual a lógica da guerra. Considerando que o Homo sapiens construiu sua história através de guerras, é bem possível que ele consiga enxergar a lógica.
E a lógica acaba sendo sempre explicada, o que não quer dizer que ela seja sempre entendida. Até porque a história final é sempre contada pelos vencedores, e “ai dos vencidos…”. Esta guerra que estamos para presenciar (de casa, confortáveis, comendo pipocas) deve ter uma lógica, pois os protagonistas se esforçam em justificá-la. Que bom se pudéssemos entendê-la! Diz a superpotência, os Estados Unidos da América, que a lógica é a ameaça do poder de destruição em massa do arsenal iraquiano, mas os peritos da ONU não encontram esse arsenal, então não é lógica, é presunção.
Diz então a superpotência que o ditador é sanguinário e tortura criancinhas, mas que se ele se desarmar será deixado em paz, então o interesse não está ligado às criancinhas iraquianas, portanto isso não é lógica, é hipocrisia. Diz então a superpotência que o ditador apoia os terroristas fundamentalistas, porém nenhuma evidência de ligação com os mesmos foi jamais encontrada, então isso não é lógica, é querer desviar atenção de um inimigo invisível, para um visível, sendo, portanto, ilusionismo.
Parece então que a lógica desta guerra está sendo construída a partir de presunção, hipocrisia e ilusionismo, porém sabemos que esses não podem ser aceitos como pressupostos da lógica. Portanto, sem os pré-requisitos da lógica, não há lógica. Ou a lógica tem que ser explicada a partir de outros argumentos. Por qual motivo, então, não usar os argumentos certos? Não se deveria começar de baixo, bem de baixo, mas tão de baixo que podemos chamar esse lugar de subsolo? Afinal o subsolo pode sim oferecer um argumento lógico para uma guerra, como já fez outras vezes. Isso não significa, é claro, que essa lógica seja aceita por todos, mas pelo menos é uma lógica com fundamentos. Falando no subsolo e em suas riquezas, prefiro a ironia da lógica machadiana que, pelo menos, tem estilo:
“A guerra tem um caráter benéfico e conservador. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição.
A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido o ódio ou a compaixão, ao vencedor, as batatas.” (Trecho do romance Quincas Borba, de Machado de Assis, 1891).
MUSSAK, Eugenio. Eugenio Mussak. Disponível em:
Releia o trecho a seguir.
“Isso não significa, é claro, que essa lógica seja aceita por todos, mas pelo menos é uma lógica com fundamentos.”
De acordo com a norma-padrão, em relação a esse trecho, pode-se afirmar que
Recentemente foi apresentada a Nova Marca Brasil. Junto com ela, grandes discussões sobre sua importância e finalidade.
Analise as afirmativas abaixo em relação à elaboração de uma marca turística.
1. O processo ideal inicia pelo plano de marketing. As pesquisas de mercado e de público- -alvo são fontes de criação, permitindo que ela ganhe uma identidade e seja a tradução da imagem do destino.
2. A marca é a identidade do destino, a forma como ele é ou será reconhecido no mercado. Por isso, a definição do posicionamento e de suas vantagens sobre a concorrência são fatores essenciais para repensá-la ou criá-la.
3. É importante que além de uma marca significativa, haja também um produto verdadeiro, para então se criar uma imagem coerente. Quando o consumidor se dá conta de que o destino é supervalorizado, passa-se uma ideia ilusória que pode causar sentimentos negativos e até rejeição.
4. A marca deve estar em constante renovação, recebendo novos investimentos, formas e conceitos. É desta maneira que o destino permanece inovador e competitivo.
5. Muitos destinos também optam pelo slogan – uma frase que ressalta o posicionamento e ajuda a transmitir a imagem aos consumidores. O slogan deve ser curto, de fácil memorização, e deve considerar apenas o entendimento na língua nativa já que representa a cultura local.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta,
de cima para baixo.