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Comentadas para professor - filosofia
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A metafísica é mais que uma área de estudo da filosofia, ela é um sistema filosófico, pois:
Refere-se à ciência propriamente dita; ocupa-se de problemas filosóficos que se apresentam no curso da investigação científica ou na reflexão sobre problemas, métodos e teorias da ciência. Propõe soluções claras para tais problemas, soluções consistentes em teorias rigorosas e inteligíveis, adequados à realidade da investigação científica, sendo capaz de distinguir a ciência autêntica da pseudociência. É capaz de criticar programas e mesmo resultados errôneos, como conseguir novos enfoques promissores. (BUNGE, Mario, 1980.)
Epistemologia trata-se de um termo utilizado pela primeira vez pelo filósofo escocês James Frederick Ferrier (1808-1864). Podese compreender que a epistemologia estuda:
(Spinelli, 2009, p. 9.)
Vários foram os filósofos a se debruçarem nas questões relacionadas a Ética. Para Platão, por exemplo, a ética:
(ARISTÓTELES, 2001, p. 3, 980ª 1-2.)
O conceito de filosofia está intrinsecamente ligado ao conceito e à própria essência da sabedoria. O homem é o ser que pergunta e a filosofia é:
(CARDOSO, 1985, p. 21 e 22.)
Essa visão topográfica é mais uma interpretação histórica do que dos gregos, pois:
(Disponível em: https://territoriosdefilosofia.wordpress.marilenachaui.com. Acesso em: agosto de 2024.)
Em se tratando, especificamente, da visão de Aristóteles:
(Souza, 2003.)
O termo filosofia é atribuído ao filósofo e matemático Pitágoras, que viveu no século V a.C.; para ele:
Embora existam várias críticas em relação a essa visão de Braudel sobre o Mar Mediterrâneo, os gregos:
Já é um consenso que o surgimento da filosofia está intrinsecamente ligado à histórica da Grécia, onde:
Esses filósofos denominados precursores acabaram merecendo a denominação conjunta de Pré-Socráticos e ficaram de certa maneira conhecidos, entre outros fatores:
(CASSIRER, E, 1998.)
Nesse contexto, vários fatores contribuíram para o desenvolvimento de um tipo de pensame
nto que não apenas passou a questionar o mito, mas também refletiu sobre o poder político e a organização social da Grécia. Entre esses fatores, é possível citar:
O interesse pelos mitos é tão antigo quanto recente. Podemos afirmar que o mito:
“No processo de trabalhar com textos especificamente filosóficos, com outras estruturas e outros registros e no esforço de articular os conhecimentos filosóficos e outras expressões culturais, assim como de debater e de elaborar dissertações, o aluno aprende a examinar o texto como algo que não se encontra fechado em si mesmo, mas aberto a interpretações e a problematizações diversas. De fato, a habilidade hermenêutica supõe a contextualização dos conhecimentos filosóficos sob diversos aspectos” (BRASIL. Ministério da Educação. Orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais: Filosofia. Brasília: MEC/SEF, 2000).
Considerando o trecho acima, assinale a alternativa que NÃO está de acordo com os aspectos de contextualização do conhecimento filosófico descritos no documento.
“Embora educadores do renome de um Dermeval Saviani afirmem que exista uma especificidade epistemológica própria da educação, quero defender aqui o contrário. E, para ser mais ousado, vou afirmar que a grandeza da educação reside justamente nesta falta de especificidade, o que faz dela uma área aberta” (GALLO, S. Filosofia e formação do educador: os desafios da modernidade. In: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; SILVA JÚNIOR, Celestino Alves (Org.). Formação do educador e avaliação educacional. São Paulo: UNESP, 1996. v. 2).
O trecho apresentado aponta a crítica feita por Sílvio Gallo, importante filósofo da educação brasileiro, a um paradigma educacional cientificista e pretende conferir à educação uma abertura a outros saberes. Dessa forma, o autor defende um paradigma cuja tônica seja: