Questões de Concurso Comentadas para gestor público

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Q534524 Administração Pública
O órgão responsável pela reforma administrativa brasileira inspirada no modelo weberiano de burocracia foi:
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Q534523 Administração Pública
Os estudiosos da reforma do Estado consideram que várias reformas se realizaram na história do Brasil e as dividem em períodos. O período correspondente ao gerencialismo é:
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Q534519 Administração Pública
Observa-se na atualidade o crescente uso dos meios eletrônicos para transações, tais como contratos e compras governamentais. Um dos recursos usados é:
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Q534517 Gerência de Projetos
Após a execução de um projeto previsto no orçamento, é comum fazer-se um relatório do projeto. Neste caso, dentre outros itens, devemos fazer constar como último item do relatório:
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Q534516 Administração Pública
No orçamento público há projetos a serem desenvolvidos. Esses projetos têm que seguir o modelo de elaboração de projetos com todos os seus itens. Dentre eles, o cronograma. O cronograma é:
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Q534515 Administração Pública
No âmbito da teoria sobre a democracia, a poliarquia é um conceito criado por um teórico, Robert Dahl, que ganhou muita notoriedade. A poliarquia pretende expressar:
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Q534514 Administração Pública
A participação no processo decisório público, principalmente das políticas públicas, do planejamento e do orçamento varia de acordo com:
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Q534512 Administração Pública
A moderna administração pública, principalmente com o advento da República, trata com muito rigor o que é bem público e o que é bem privado. O servidor público não pode usar qualquer recurso público sob seu controle para atender sua necessidade privada. Isto tem relação direta com uma característica da burocracia, em especial:
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Q534510 Administração Geral
Quando se planeja estrategicamente, fazem-se sempre análises internas e externas. No primeiro caso, para se ter uma visão de como se encontra a organização em relação a vários aspectos da gestão; no segundo caso, para se ter uma visão de onde se encontra e em que ambiente opera a organização. Um dos modelos de análise bastante conhecido considera que essencialmente:
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Q534509 Administração Geral
As organizações públicas têm aprimorado o exercício de algumas funções da gestão. Neste caso se inclui o planejamento. Crescentemente, com a mutabilidade ambiental, o planejamento público tem recorrido ao modelo estratégico de planejar. Três aspectos interligados do planejamento estratégico são especialmente importantes:
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Q534505 Direito Administrativo
Um princípio que é considerado “princípio geral de direito inerente a qualquer sociedade” não está incluído nem se radica em nenhum dispositivo da carta maior da república. É este princípio aquele que dá suporte, por exemplo, à função social da propriedade.
Este princípio é o:
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Q534504 Administração Pública
Um dos efeitos da reforma do Estado no Brasil foi a adoção de práticas da gestão privada no ambiente público. Um conhecido escritor de obra referenciada nas indicações bibliográficas deste concurso, buscando o equilíbrio na análise sobre o Estado no mundo contemporâneo, diz a propósito que:
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Q534502 Administração Pública
O Estado de Bem-Estar Social é um tipo de Estado que enfrenta os problemas criados pelo sistema capitalista, principalmente as desigualdades, com políticas de proteção social. A maior amplitude da proteção social se encontra no modelo de Estado de Bem-Estar Social mais praticado na Europa. Trata-se do modelo:
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Q534500 Administração Pública
O estado, ao longo dos séculos, vem ampliando seu papel funcional. Com o desenvolvimento do capitalismo, podemos dizer que contemporaneamente o Estado é essencialmente :
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Q534491 Português
                                                                                       A ERA DAS GRANDES TRANSFORMAÇÕES

Vivemos na era das Grandes Transformações. Entre tantas, destaco apenas duas: a primeira no campo da economia e a segunda no campo da consciência.
A primeira na economia: começou partir de 1834 quando se consolidou a revolução industrial na Inglaterra. Consiste na passagem de uma economia de mercado para uma sociedade de mercado.
Mercado sempre existiu na história da humanidade, mas nunca uma sociedade só de mercado. Quer dizer, a economia é o que conta, o resto deve servir a ela.
Diz-se que mercado deve ser livre e o Estado é visto como seu grande empecilho. Missão deste, na verdade, é ordenar com leis e normas a sociedade, também o campo econômico e coordenar a busca comum do bem comum. A Grande Transformação postula um Estado mínimo, limitado praticamente às questões ligadas à infraestrutura da sociedade, ao fisco e à segurança. Tudo o mais
pertence e é regulado pelo mercado.
Tudo pode ser levado ao mercado como água potável, sementes, alimentos e até órgãos humanos. Esta mercantilização penetrou em todos os setores da sociedade: a saúde, a educação, o esporte, o mundo das artes e do entretenimento e até nos grupos importantes das religiões e das igrejas com seus programas de TV e de rádio.
Essa forma de organizar a sociedade unicamente ao redor dos interesses econômicos do mercado cindiu a humanidade de cima a baixo: um fosso enorme se criou entre os poucos ricos e os muitos pobres.
Essa voracidade encontrou o limite da própria Terra. Ela não possui todos os bens e serviços suficientes e renováveis. Não é um baú sem fundo. Tal fato dificulta senão impede a reprodução do sistema produtivista/capitalista. É sua crise.
Essa Transformação, por sua lógica interna, está se tornando biocida, ecocida e geocida. A vida corre risco e a Terra poderá não nos querer mais sobre ela, porque somos demasiadamente destruitivos.
A segunda Grande Transformação está se dando no campo da consciência. Na medida em que crescem os danos à natureza que afetam a qualidade de vida, cresce simultaneamente a consciência de que, na ordem de 90%, tais danos se devem à atividade irresponsável e irracional dos seres humanos, mais especificamente,daquelas elites de poder econômico, político, cultural e mediático que se constituem em grandes corporações multilaterais e que assumiram os rumos do mundo.
Temos, com urgência, que fazer alguma coisa que interrompa o percurso para o precipício. O primeiro estudo global foi feito em 1972. Revelou-se que ela está doente. A causa principal é o tipo
de desenvolvimento que as sociedades assumiram. Ele acaba ultrapassando os limites de suportabilidade da natureza e da Terra. Temos que produzir, sim, para alimentar a humanidade. Mas de outro jeito, respeitando os ritmos da natureza e seus limites, permitindo que ela descanse e se refaça.
A reflexão ecológica se complexificou. Não se pode reduzi-la apenas à preservação do meio ambiente. A totalidade do sistema mundo está em jogo. Assim surgiu uma ecologia ambiental que tem como meta a qualidade de vida; uma ecologia social que visa um modo sustentável de vida (produção, distribuição, consumo e tratamento dos dejetos); uma ecologia mental que se propõe criticar preconceitos e visões de mundo hostis à vida e formular um novo design civilizatório, à base de princípios e de valores para uma nova forma de habitar a Casa Comum; e por fim uma ecologia integral que se dá conta de que a Terra é parte de um universo em evolução e que devemos viver em harmonia com o Todo, uno, complexo e carregado de propósito. Daí resulta a paz.
Se triunfar a consciência do cuidado e da nossa responsabilidade coletiva pela Terra e por nossa civilização, seguramente teremos ainda futuro.

Leonardo Boff
(http://cartamaior.com.br/?/Coluna/A-era-das-grandes-transformacoes/33427).
“Entre tantas, destaco apenas duas: a primeira no campo da economia e a segunda no campo da consciência”. O emprego dos dois-pontos marca a seguinte relação:
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Q513107 Administração Geral
São características dos líderes carismáticos:

1- visão e articulação.
2- risco pessoal.
3- sensibilidades às necessidades dos liderados.
4- comportamentos não convencionais.

Com base nas informações acima, está correto afirmar que:
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Q513106 Administração Geral
A hierarquia de necessidades de Abraham Maslow é uma teoria clássica de motivação, composta pelas necessidades:
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Q513085 Inglês
                                                                                                                Clues to How an Electric Treatment for Parkinson’s Work

In 1998, Dr. Philip A. Starr started putting electrodes in people’s brains. A neurosurgeon at the University of California, San Francisco, Dr. Starr was treating people with Parkinson’s disease, which slowly destroys essential bits of brain tissue, robbing people of control of their bodies. At first, drugs had given his patients some relief, but now they needed more help. After the surgery, Dr. Starr closed up his patients’ skulls and switched on the electrodes, releasing a steady buzz of electric pulses in their brains. For many patients, the effect was immediate. “We have people who, when they’re not taking their meds, can be frozen,” said Dr. Starr. “When we turn on the stimulator, they start walking.” First developed in the early 1990s, deep brain stimulation, or D.B.S., was approved by the Food and Drug Administration for treating Parkinson’s disease in 2002. Since its invention, about 100,000 people have received implants. While D.B.S. doesn’t halt Parkinson’s, it can turn back the clock a few years for many patients. Yet despite its clear effectiveness, scientists like Dr. Starr have struggled to understand what D.B.S. actually does to the brain. “We do D.B.S. because it works,” said Dr. Starr, “but we don’t really know how.” In a recent experiment, Dr. Starr and his colleagues believe they found a clue. D.B.S. may counter Parkinson’s disease by liberating the brain from a devastating electrical lock-step.
http://www.nytimes.com/2015/04/16/science/ (adapted)

The future form of: “We do D.B.S. because it works, but we don’t really know how.” is:
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Q513084 Inglês
                                                                                                                Clues to How an Electric Treatment for Parkinson’s Work

In 1998, Dr. Philip A. Starr started putting electrodes in people’s brains. A neurosurgeon at the University of California, San Francisco, Dr. Starr was treating people with Parkinson’s disease, which slowly destroys essential bits of brain tissue, robbing people of control of their bodies. At first, drugs had given his patients some relief, but now they needed more help. After the surgery, Dr. Starr closed up his patients’ skulls and switched on the electrodes, releasing a steady buzz of electric pulses in their brains. For many patients, the effect was immediate. “We have people who, when they’re not taking their meds, can be frozen,” said Dr. Starr. “When we turn on the stimulator, they start walking.” First developed in the early 1990s, deep brain stimulation, or D.B.S., was approved by the Food and Drug Administration for treating Parkinson’s disease in 2002. Since its invention, about 100,000 people have received implants. While D.B.S. doesn’t halt Parkinson’s, it can turn back the clock a few years for many patients. Yet despite its clear effectiveness, scientists like Dr. Starr have struggled to understand what D.B.S. actually does to the brain. “We do D.B.S. because it works,” said Dr. Starr, “but we don’t really know how.” In a recent experiment, Dr. Starr and his colleagues believe they found a clue. D.B.S. may counter Parkinson’s disease by liberating the brain from a devastating electrical lock-step.
http://www.nytimes.com/2015/04/16/science/ (adapted)

The negative form of: “In a recent experiment, Dr. Starr and his colleagues believe they found a clue.” is:
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Q513083 Inglês
                                                                                                                Clues to How an Electric Treatment for Parkinson’s Work

In 1998, Dr. Philip A. Starr started putting electrodes in people’s brains. A neurosurgeon at the University of California, San Francisco, Dr. Starr was treating people with Parkinson’s disease, which slowly destroys essential bits of brain tissue, robbing people of control of their bodies. At first, drugs had given his patients some relief, but now they needed more help. After the surgery, Dr. Starr closed up his patients’ skulls and switched on the electrodes, releasing a steady buzz of electric pulses in their brains. For many patients, the effect was immediate. “We have people who, when they’re not taking their meds, can be frozen,” said Dr. Starr. “When we turn on the stimulator, they start walking.” First developed in the early 1990s, deep brain stimulation, or D.B.S., was approved by the Food and Drug Administration for treating Parkinson’s disease in 2002. Since its invention, about 100,000 people have received implants. While D.B.S. doesn’t halt Parkinson’s, it can turn back the clock a few years for many patients. Yet despite its clear effectiveness, scientists like Dr. Starr have struggled to understand what D.B.S. actually does to the brain. “We do D.B.S. because it works,” said Dr. Starr, “but we don’t really know how.” In a recent experiment, Dr. Starr and his colleagues believe they found a clue. D.B.S. may counter Parkinson’s disease by liberating the brain from a devastating electrical lock-step.
http://www.nytimes.com/2015/04/16/science/ (adapted)

The interrogative form of: “For many patients, the effect was immediate.” is:
Alternativas
Respostas
101: C
102: A
103: D
104: C
105: D
106: B
107: B
108: E
109: C
110: B
111: D
112: C
113: A
114: D
115: B
116: D
117: C
118: A
119: D
120: C