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O faraó da intolerância
Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.
Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.
Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.
Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.
Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.
Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.
Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”
Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.
(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)
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Assinale a alternativa correta quanto aos nomes dos componentes identificados.
“Em ano de eleições municipais ressurge o polêmico embate: o voto deve ser facultativo ou obrigatório? Há quem diga que a permissão do eleitor em decidir em não votar é um risco para o nosso sistema eleitoral. Analistas ainda argumentam que é necessária a obrigatoriedade dos votos devido ao atual cenário político brasileiro, onde a compra de votos ainda reina juntamente com a precária formação política por boa parte da população brasileira.”
(Disponível em: http://gutogiangiulio.jusbrasil.com.br/artigos/142023487/voto-facultativo-x-voto-obrigatorio. Adaptado.)
A atual Constituição do Brasil preconiza que o voto é facultativo apenas para:
“De longe é linda: cercada de formações espetaculares como o Pão de Açúcar e o Morro da Urca, de Mata Atlântica, ilhas e belas praias que deveriam fazer a alegria de banhistas. Essa é a Baía de Guanabara, no Estado do Rio de Janeiro. De perto sobram muitas garrafas e sacos plásticos, esgoto e muita, muita poluição. Centenas de indústrias e refinarias de petróleo também colaboram para reduzir drasticamente a qualidade do mar. O impacto pode ser notado, por exemplo, pela população de golfinhos. Em 1980, estima-se que eram cerca de 400 na baía, hoje restam apenas 40.”
(Disponível em: http://contario.net/bela-fachada-suja-realidade/.)
Ainda assim, é na Baía de Guanabara que se darão competições aquáticas durante as Olimpíadas de 2016. Especificamente na Marina da Glória, localizada na Baía de Guanabara, uma das mais conhecidas paisagens cariocas, será(ão) realizado(s) o(s) evento(s) de:
“Novos Baianos se reencontram no palco do Fantástico: a formação original do conjunto tocou seus principais sucessos no palco do Show da Vida. A banda sairá em turnê nacional no segundo semestre deste ano. Os Novos Baianos, em sua formação original, subiram no palco do Fantástico para tocar seus principais sucessos e contar detalhes sobre a turnê que irá passar por diversas cidades brasileiras. Não é à toa o crescente interesse das novas gerações pela música e pela filosofia do lendário grupo Novos Baianos, que revolucionou a música dos anos 70, uma forte influência que a juventude brasileira que com talento e ousadia, soube preencher o vazio que se instalava no país naquele momento em que a repressão, a censura, o exílio e até a tortura eram práticas adotadas pelo regime vigente.”
(Disponível em: https://osnovosbaianos.wordpress.com/. Adaptado.)
Um dos fundadores do grupo “Novos Baianos” e que ainda atua na música brasileira foi:
“Com nova lei, número de domésticos com FGTS sobe 621% em 1 ano. A PEC das domésticas foi sancionada em junho do ano passado (2015). Além do FGTS, hora-extra e adicional noturno também são obrigatórios. Pouco mais de um ano após a regulamentação dessa Lei Complementar 150, o número de empregados domésticos com Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aumentou em pouco mais de sete vezes, informou o Ministério do Trabalho.”
(Disponível em: http://g1.globo.com/economia/ seu-dinheiro/pec-das-domesticas/noticia/ 2016/07/com-nova-lei-numero-de-domesticos-comfgts-sobe-621-em-1-ano.html. Adaptado.)
Os novos direitos dos trabalhadores domésticos já entraram em vigor e, para fazer o pagamento do FGTS, INSS e outros encargos, os patrões devem fazer um cadastro num site específico denominado: