Questões de Concurso Comentadas para técnico de laboratório - análises clínicas

Foram encontradas 439 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1363083 Biologia

Leia o texto a seguir para responder a questão.


     A malária, mundialmente um dos mais sérios problemas de saúde pública, é uma doença infecciosa vetorial causada por protozoários do gênero Plasmodium, produzindo febre, além de outros sintomas. Quatro espécies de plasmódio podem causar a doença: P. falciparum, P. vivax, P. malariae e P. ovale (essa, de transmissão natural apenas na África). Tradicionalmente, o diagnóstico Fda doença é feito pela visualização microscópica do plasmódio no exame da gota espessa de sangue. Apesar de a microscopia ser considerada o padrão-ouro para o diagnóstico e monitoramento do tratamento da malária, essa técnica exige pessoal treinado e experiente no exame de distensões sanguíneas.

O vetor responsável pela transmissão da malária pertence a um gênero. Sobre este, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1363069 Biologia
A Biologia Celular é a parte da Biologia que se dedica ao estudo das células e suas estruturas. Em relação à essa ciência, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1363067 Biologia
____são organelas complexas presentes apenas em células eucarióticas, cuja função é produzir a maior parte da _____ das células, através do processo chamado de respiração celular. Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR
Q1232476 Biologia
O plástico revolucionou a indústria, mas se tornou uma preocupação ambiental em todo o planeta: estima-se que entre 1950 e 2015, a humanidade produziu cerca de 8,3 bilhões de toneladas do material, reciclando apenas 10% desse montante. Antes que o plástico dominasse o mundo, atingisse os oceanos e prejudicasse a fauna e flora mundial, por sorte, o Japão encontrou uma luz no fim do túnel – quer dizer, uma bactéria mutante capaz de comer plástico.  O organismo foi encontrado pela primeira vez há dois anos, em um lixão japonês. De lá para cá, essa bactéria foi estudada em laboratório e, sem querer, seus “superpoderes” foram ampliados, o que gerou uma enzima ainda mais capaz de degradar plástico. A conquista é de autoria de pesquisadores da Universidade de Portsmouth (Inglaterra) e do Laboratório Nacional de Energia Renovável (EUA). [...]  Graças ao pequeno erro em laboratório, os cientistas conseguiram ampliar a capacidade da enzima (conhecida por Ideonella sakaiensis 201-F6T) da bactéria que degrada plástico.  Essa enzima mutante consegue destruir o polímero politereftalato de etileno (PET), a forma de plástico mais comum utilizada para a produção de garrafas de bebidas e de embalagens de comida, mas que demora mais de 200 anos para ser degradada. A enzima também consegue “comer” o polímero polietileno furanoato (PEF), que é comumente utilizado na fabricação de garrafas de vidro de cervejas.  “Apesar de o aperfeiçoamento ser modesto, essa descoberta inesperada sugere que há mais chances de se desenvolver as enzimas dessa bactéria, o que nos aproxima de soluções de reciclagem para as montanhas crescentes de plástico descartado”, afirma o especialista de Portsmouth.  Mas não devemos apenas esperar as inovações da ciência para reverter o problema. É preciso mobilização, substituição e consciência na hora de se fazer uso do plástico – e de preferência, evitá-lo, pois a previsão é de que até 2050 o material será mais presente no oceano do que a população de peixes.    (Disponível em: <https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-Ambiente/noticia/2018/04/enzima-capaz-de-digerir-plastico-e-desenvolvida-em-laboratori o.html>. Acesso em 02 mai. 2018) 

O objetivo desse texto é:
Alternativas
Q1212065 Português
Não haverá paz neste planeta enquanto os direitos humanos forem violados em alguma parte do mundo O jurista francês René Cassin não queria proteger um ou outro grupo específico de pessoas quando disse: “Não haverá paz neste planeta enquanto os direitos humanos forem violados em alguma parte do mundo”. Um dos autores do texto da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948, o ganhador do Nobel da Paz de 1968 incluiu todos os homo sapiens naquela frase célebre. Morto em 1976, aos 88 anos, Cassin seria uma ótima pessoa para invocar diante de compreensões equivocadas sobre a expressão “direitos humanos”, quase 70 anos depois da adoção do texto pela comunidade internacional. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) afirma que os direitos humanos “são um pré-requisito para uma sociedade pacífica”. Mas a mesma mensagem alerta para desafios no caminho dessa paz, como a desigualdade social, os conflitos gerados pelas mudanças climáticas e as visões extremistas que se espalham pelo mundo. Segundo o coordenador do Setor de Ciências Naturais e Sociais da Unesco no Brasil, Fabio Eon, os direitos humanos estão sendo alvo de uma onda conservadora que trata a expressão como algo politizado. — Existe hoje uma tendência a enxergar direitos humanos como algo ideológico, o que é um equívoco. Os direitos humanos não são algo da esquerda ou da direita. São de todos, independentemente de onde você nasceu ou da sua classe social. É importante enfatizar isso para frear essa onda conservadora — ressalta Eon, que sugere um remédio para o problema: — Precisamos promover uma cultura de direitos humanos. Pouca gente conhece os artigos do texto. O tema poderia, por exemplo, estar dentro das escolas como um assunto transversal. Precisamos romper com esse ranço, essa mentalidade machista e retrógrada que age pela violação dos direitos humanos. Dados divulgados em outubro de 2018 mostram a falta de entendimento sobre o assunto. De acordo com a pesquisa Pulso Brasil, do Instituto Ipsos, seis em cada dez brasileiros se dizem “a favor” dos direitos humanos. Mas, ao mesmo tempo, 63% dos entrevistados acham que os “direitos humanos defendem mais os bandidos que as vítimas”. A percepção chega a 79% na região Norte do Brasil. E alcança 76% entre as pessoas com ensino superior. Além disso, uma em cada cinco pessoas se declarou contra a própria existência dos direitos humanos. Ainda de acordo com a pesquisa, 43% dos brasileiros evitam falar sobre o assunto com outras pessoas, com medo de serem vistas como alguém que defende bandidos. Para o pesquisador Cézar Muñoz, da organização Humans Rights Watch no Brasil, a promoção dos direitos humanos gerou uma série de avanços na sociedade. Mas ele também vê com preocupação a deturpação de sentido que ocorre no Brasil. — A percepção no país está distorcida por causa das pessoas que acham que os direitos humanos só protegem as minorias. Organizações como a nossa se dedicam a monitorar violações dos direitos humanos, o que ocorre frequentemente contra as minorias. Mas o último relatório que escrevi foi sobre violência doméstica, um problema que não afeta um grupo pequeno de pessoas. É generalizado, ocorre em todas as regiões do país — afirma o pesquisador. Adotada na terceira sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948, ainda sob o trauma da Segunda Guerra Mundial, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é composta por 30 artigos que expressam garantias individuais que devem ser usufruídas por todas pessoas, como o direito à vida, à liberdade e à segurança. Embora não seja vinculante, o documento serviu de inspiração para diferentes constituições federais e também embasou reações da comunidade internacional diante de violações de direitos humanos no mundo, como durante a guerra civil que eclodiu na Bósnia e Herzegovina, em 1992, o genocídio étnico ocorrido em Ruanda, em 1994, e os conflitos que assolam o Sudão do Sul, desde 2013, gerando desabrigados, fome e mortes. A diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, disse que a declaração afirma os valores que devem guiar as democracias. “Vamos nos unir para assegurar que a promessa de paz e justiça apoiada pela democracia seja cumprida”. Fonte: com informações do *O Globo. FONTE: https://www.revistaprosaversoearte.com/nao-havera-paz-neste-planeta- enquanto-os-direitos-humanos-forem-violados-em-alguma-parte-do-mundo/
Em “a declaração afirma os valores que devem guiar as democracias”, a ausência da vírgula antes do termo em destaque:
Alternativas
Respostas
186: B
187: C
188: A
189: C
190: C