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Q1965243 Português

        A independência política em 1822 não trouxe muitas novidades em termos institucionais, mas consolidou um objetivo claro, qual seja: estruturar e justificar uma nova nação.

        A tarefa não era pequena e quem a assumiu foi o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), que, aberto em 1838, no Rio de Janeiro, logo deixaria claras suas principais metas: construir uma história que elevasse o passado e que fosse patriótica nas suas proposições, trabalhos e argumentos.

        Para referendar a coerência da filosofia que inaugurou o IHGB, basta prestar atenção no primeiro concurso público por lá organizado. Em 1844, abriam-se as portas para os candidatos que se dispusessem a discorrer sobre uma questão espinhosa: “Como se deve escrever a história do Brasil”. Tratava-se de inventar uma nova história do e para o Brasil. Foi dado, então, um pontapé inicial, e fundamental, para a disciplina que chamaríamos, anos mais tarde, e com grande naturalidade, de “História do Brasil”.

        A singularidade da competição também ficou associada a seu resultado e à divulgação do nome do vencedor. O primeiro lugar, nessa disputa histórica, foi para um estrangeiro − o conhecido naturalista bávaro Karl von Martius (1794-1868), cientista de ilibada importância, embora novato no que dizia respeito à história em geral e àquela do Brasil em particular − , o qual advogou a tese de que o país se definia por sua mistura, sem igual, de gentes e povos. Utilizando a metáfora de um caudaloso rio, correspondente à herança portuguesa que acabaria por “limpar” e “absorver os pequenos confluentes das raças índia e etiópica”, representava o país a partir da singularidade e dimensão da mestiçagem de povos por aqui existentes.

        A essa altura, porém, e depois de tantos séculos de vigência de um sistema violento como o escravocrata, era no mínimo complicado simplesmente exaltar a harmonia. Além do mais, indígenas continuavam sendo dizimados no litoral e no interior do país.

        Martius, que em 1832 havia publicado um ensaio chamado “O estado do direito entre os autóctones no Brasil”, condenando os indígenas ao desaparecimento, agora optava por definir o país por meio da redentora metáfora fluvial. Três longos rios resumiriam a nação: um grande e caudaloso, formado pelas populações brancas; outro um pouco menor, nutrido pelos indígenas; e ainda outro, mais diminuto, alimentado pelos negros.

        Ali estavam, pois, os três povos formadores do Brasil; todos juntos, mas (também) diferentes e separados. Mistura não era (e nunca foi) sinônimo de igualdade. Essa era uma ótima maneira de “inventar” uma história não só particular (uma monarquia tropical e mestiçada) como também muito otimista: a água que corria representava o futuro desse país constituído por um grande rio caudaloso no qual desaguavam os demais pequenos afluentes.

        É possível dizer que começava a ganhar força então a ladainha das três raças formadoras da nação, que continuaria encontrando ampla ressonância no Brasil, pelo tempo afora.

(Adaptado de: SCHWARCZ, Lilia Moritz. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019) 

A independência política em 1822 não trouxe muitas novidades em termos institucionais


Transpondo-se o segmento acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será: 

Alternativas
Q1965242 Português

        A independência política em 1822 não trouxe muitas novidades em termos institucionais, mas consolidou um objetivo claro, qual seja: estruturar e justificar uma nova nação.

        A tarefa não era pequena e quem a assumiu foi o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), que, aberto em 1838, no Rio de Janeiro, logo deixaria claras suas principais metas: construir uma história que elevasse o passado e que fosse patriótica nas suas proposições, trabalhos e argumentos.

        Para referendar a coerência da filosofia que inaugurou o IHGB, basta prestar atenção no primeiro concurso público por lá organizado. Em 1844, abriam-se as portas para os candidatos que se dispusessem a discorrer sobre uma questão espinhosa: “Como se deve escrever a história do Brasil”. Tratava-se de inventar uma nova história do e para o Brasil. Foi dado, então, um pontapé inicial, e fundamental, para a disciplina que chamaríamos, anos mais tarde, e com grande naturalidade, de “História do Brasil”.

        A singularidade da competição também ficou associada a seu resultado e à divulgação do nome do vencedor. O primeiro lugar, nessa disputa histórica, foi para um estrangeiro − o conhecido naturalista bávaro Karl von Martius (1794-1868), cientista de ilibada importância, embora novato no que dizia respeito à história em geral e àquela do Brasil em particular − , o qual advogou a tese de que o país se definia por sua mistura, sem igual, de gentes e povos. Utilizando a metáfora de um caudaloso rio, correspondente à herança portuguesa que acabaria por “limpar” e “absorver os pequenos confluentes das raças índia e etiópica”, representava o país a partir da singularidade e dimensão da mestiçagem de povos por aqui existentes.

        A essa altura, porém, e depois de tantos séculos de vigência de um sistema violento como o escravocrata, era no mínimo complicado simplesmente exaltar a harmonia. Além do mais, indígenas continuavam sendo dizimados no litoral e no interior do país.

        Martius, que em 1832 havia publicado um ensaio chamado “O estado do direito entre os autóctones no Brasil”, condenando os indígenas ao desaparecimento, agora optava por definir o país por meio da redentora metáfora fluvial. Três longos rios resumiriam a nação: um grande e caudaloso, formado pelas populações brancas; outro um pouco menor, nutrido pelos indígenas; e ainda outro, mais diminuto, alimentado pelos negros.

        Ali estavam, pois, os três povos formadores do Brasil; todos juntos, mas (também) diferentes e separados. Mistura não era (e nunca foi) sinônimo de igualdade. Essa era uma ótima maneira de “inventar” uma história não só particular (uma monarquia tropical e mestiçada) como também muito otimista: a água que corria representava o futuro desse país constituído por um grande rio caudaloso no qual desaguavam os demais pequenos afluentes.

        É possível dizer que começava a ganhar força então a ladainha das três raças formadoras da nação, que continuaria encontrando ampla ressonância no Brasil, pelo tempo afora.

(Adaptado de: SCHWARCZ, Lilia Moritz. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019) 

Em 1844, abriam-se as portas para os candidatos que se dispusessem a discorrer sobre uma questão espinhosa


Considerado o contexto, o segmento sublinhado acima exerce a mesma função sintática que o também sublinhado em: 

Alternativas
Q1965241 Português

        A independência política em 1822 não trouxe muitas novidades em termos institucionais, mas consolidou um objetivo claro, qual seja: estruturar e justificar uma nova nação.

        A tarefa não era pequena e quem a assumiu foi o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), que, aberto em 1838, no Rio de Janeiro, logo deixaria claras suas principais metas: construir uma história que elevasse o passado e que fosse patriótica nas suas proposições, trabalhos e argumentos.

        Para referendar a coerência da filosofia que inaugurou o IHGB, basta prestar atenção no primeiro concurso público por lá organizado. Em 1844, abriam-se as portas para os candidatos que se dispusessem a discorrer sobre uma questão espinhosa: “Como se deve escrever a história do Brasil”. Tratava-se de inventar uma nova história do e para o Brasil. Foi dado, então, um pontapé inicial, e fundamental, para a disciplina que chamaríamos, anos mais tarde, e com grande naturalidade, de “História do Brasil”.

        A singularidade da competição também ficou associada a seu resultado e à divulgação do nome do vencedor. O primeiro lugar, nessa disputa histórica, foi para um estrangeiro − o conhecido naturalista bávaro Karl von Martius (1794-1868), cientista de ilibada importância, embora novato no que dizia respeito à história em geral e àquela do Brasil em particular − , o qual advogou a tese de que o país se definia por sua mistura, sem igual, de gentes e povos. Utilizando a metáfora de um caudaloso rio, correspondente à herança portuguesa que acabaria por “limpar” e “absorver os pequenos confluentes das raças índia e etiópica”, representava o país a partir da singularidade e dimensão da mestiçagem de povos por aqui existentes.

        A essa altura, porém, e depois de tantos séculos de vigência de um sistema violento como o escravocrata, era no mínimo complicado simplesmente exaltar a harmonia. Além do mais, indígenas continuavam sendo dizimados no litoral e no interior do país.

        Martius, que em 1832 havia publicado um ensaio chamado “O estado do direito entre os autóctones no Brasil”, condenando os indígenas ao desaparecimento, agora optava por definir o país por meio da redentora metáfora fluvial. Três longos rios resumiriam a nação: um grande e caudaloso, formado pelas populações brancas; outro um pouco menor, nutrido pelos indígenas; e ainda outro, mais diminuto, alimentado pelos negros.

        Ali estavam, pois, os três povos formadores do Brasil; todos juntos, mas (também) diferentes e separados. Mistura não era (e nunca foi) sinônimo de igualdade. Essa era uma ótima maneira de “inventar” uma história não só particular (uma monarquia tropical e mestiçada) como também muito otimista: a água que corria representava o futuro desse país constituído por um grande rio caudaloso no qual desaguavam os demais pequenos afluentes.

        É possível dizer que começava a ganhar força então a ladainha das três raças formadoras da nação, que continuaria encontrando ampla ressonância no Brasil, pelo tempo afora.

(Adaptado de: SCHWARCZ, Lilia Moritz. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019) 

Mantendo o sentido original e a correção gramatical, uma redação alternativa para o segmento Foi dado, então, um pontapé inicial, e fundamental, para a disciplina que chamaríamos, anos mais tarde, e com grande naturalidade, de “História do Brasil” está em:
Alternativas
Q1965240 Português

        A independência política em 1822 não trouxe muitas novidades em termos institucionais, mas consolidou um objetivo claro, qual seja: estruturar e justificar uma nova nação.

        A tarefa não era pequena e quem a assumiu foi o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), que, aberto em 1838, no Rio de Janeiro, logo deixaria claras suas principais metas: construir uma história que elevasse o passado e que fosse patriótica nas suas proposições, trabalhos e argumentos.

        Para referendar a coerência da filosofia que inaugurou o IHGB, basta prestar atenção no primeiro concurso público por lá organizado. Em 1844, abriam-se as portas para os candidatos que se dispusessem a discorrer sobre uma questão espinhosa: “Como se deve escrever a história do Brasil”. Tratava-se de inventar uma nova história do e para o Brasil. Foi dado, então, um pontapé inicial, e fundamental, para a disciplina que chamaríamos, anos mais tarde, e com grande naturalidade, de “História do Brasil”.

        A singularidade da competição também ficou associada a seu resultado e à divulgação do nome do vencedor. O primeiro lugar, nessa disputa histórica, foi para um estrangeiro − o conhecido naturalista bávaro Karl von Martius (1794-1868), cientista de ilibada importância, embora novato no que dizia respeito à história em geral e àquela do Brasil em particular − , o qual advogou a tese de que o país se definia por sua mistura, sem igual, de gentes e povos. Utilizando a metáfora de um caudaloso rio, correspondente à herança portuguesa que acabaria por “limpar” e “absorver os pequenos confluentes das raças índia e etiópica”, representava o país a partir da singularidade e dimensão da mestiçagem de povos por aqui existentes.

        A essa altura, porém, e depois de tantos séculos de vigência de um sistema violento como o escravocrata, era no mínimo complicado simplesmente exaltar a harmonia. Além do mais, indígenas continuavam sendo dizimados no litoral e no interior do país.

        Martius, que em 1832 havia publicado um ensaio chamado “O estado do direito entre os autóctones no Brasil”, condenando os indígenas ao desaparecimento, agora optava por definir o país por meio da redentora metáfora fluvial. Três longos rios resumiriam a nação: um grande e caudaloso, formado pelas populações brancas; outro um pouco menor, nutrido pelos indígenas; e ainda outro, mais diminuto, alimentado pelos negros.

        Ali estavam, pois, os três povos formadores do Brasil; todos juntos, mas (também) diferentes e separados. Mistura não era (e nunca foi) sinônimo de igualdade. Essa era uma ótima maneira de “inventar” uma história não só particular (uma monarquia tropical e mestiçada) como também muito otimista: a água que corria representava o futuro desse país constituído por um grande rio caudaloso no qual desaguavam os demais pequenos afluentes.

        É possível dizer que começava a ganhar força então a ladainha das três raças formadoras da nação, que continuaria encontrando ampla ressonância no Brasil, pelo tempo afora.

(Adaptado de: SCHWARCZ, Lilia Moritz. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019) 

A “metáfora fluvial” criada por Karl von Martius
Alternativas
Q1965239 Português

        A independência política em 1822 não trouxe muitas novidades em termos institucionais, mas consolidou um objetivo claro, qual seja: estruturar e justificar uma nova nação.

        A tarefa não era pequena e quem a assumiu foi o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), que, aberto em 1838, no Rio de Janeiro, logo deixaria claras suas principais metas: construir uma história que elevasse o passado e que fosse patriótica nas suas proposições, trabalhos e argumentos.

        Para referendar a coerência da filosofia que inaugurou o IHGB, basta prestar atenção no primeiro concurso público por lá organizado. Em 1844, abriam-se as portas para os candidatos que se dispusessem a discorrer sobre uma questão espinhosa: “Como se deve escrever a história do Brasil”. Tratava-se de inventar uma nova história do e para o Brasil. Foi dado, então, um pontapé inicial, e fundamental, para a disciplina que chamaríamos, anos mais tarde, e com grande naturalidade, de “História do Brasil”.

        A singularidade da competição também ficou associada a seu resultado e à divulgação do nome do vencedor. O primeiro lugar, nessa disputa histórica, foi para um estrangeiro − o conhecido naturalista bávaro Karl von Martius (1794-1868), cientista de ilibada importância, embora novato no que dizia respeito à história em geral e àquela do Brasil em particular − , o qual advogou a tese de que o país se definia por sua mistura, sem igual, de gentes e povos. Utilizando a metáfora de um caudaloso rio, correspondente à herança portuguesa que acabaria por “limpar” e “absorver os pequenos confluentes das raças índia e etiópica”, representava o país a partir da singularidade e dimensão da mestiçagem de povos por aqui existentes.

        A essa altura, porém, e depois de tantos séculos de vigência de um sistema violento como o escravocrata, era no mínimo complicado simplesmente exaltar a harmonia. Além do mais, indígenas continuavam sendo dizimados no litoral e no interior do país.

        Martius, que em 1832 havia publicado um ensaio chamado “O estado do direito entre os autóctones no Brasil”, condenando os indígenas ao desaparecimento, agora optava por definir o país por meio da redentora metáfora fluvial. Três longos rios resumiriam a nação: um grande e caudaloso, formado pelas populações brancas; outro um pouco menor, nutrido pelos indígenas; e ainda outro, mais diminuto, alimentado pelos negros.

        Ali estavam, pois, os três povos formadores do Brasil; todos juntos, mas (também) diferentes e separados. Mistura não era (e nunca foi) sinônimo de igualdade. Essa era uma ótima maneira de “inventar” uma história não só particular (uma monarquia tropical e mestiçada) como também muito otimista: a água que corria representava o futuro desse país constituído por um grande rio caudaloso no qual desaguavam os demais pequenos afluentes.

        É possível dizer que começava a ganhar força então a ladainha das três raças formadoras da nação, que continuaria encontrando ampla ressonância no Brasil, pelo tempo afora.

(Adaptado de: SCHWARCZ, Lilia Moritz. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019) 

Considerando as ideias do texto, a respeito do concurso público criado pelo IHGB, em 1844, depreende-se:
Alternativas
Q1953402 Banco de Dados

Sobre ferramentas de monitoramento, considere as seguintes características:


I. Permite monitoramento agentless (sem agentes) para diversos protocolos e conta com funções de auto-discovery (descoberta automática de itens) e low level discovery (descoberta de métricas em itens monitorados). Seus principais módulos do sistema de monitoramento são: server, proxy e agent.

II. Solução de código aberto para executar análises de dados, obtendo métricas que dão sentido à enorme quantidade de dados e para monitorar aplicativos com a ajuda de painéis personalizáveis. Se conecta a diversas fontes de dados, comumente chamadas de bancos de dados como Graphite, Prometheus, Influx DB, ElasticSearch, MySQL, PostgreSQL etc., que são algumas das muitas fontes de dados que suporta por padrão. Permite escrever plug-ins do zero para integração com várias fontes de dados diferentes.

III. Solução de busca e visualização de dados indexados no Elasticsearch e análise dos dados por meio da visualização em gráficos padrão ou apps integrados como o Lens, o Canvas e o Maps. Possibilita a análise visual de dados de um índice do Elasticsearch ou de vários índices.


As características I, II e III são, correta e respectivamente, correspondentes a

Alternativas
Q1953401 Redes de Computadores
Ao pesquisar o tema voz sobre IP (VOIP), um Técnico observou que o SIP, Session Initiation Protocol, desenvolvido pelo IETF, é um protocolo da camada de
Alternativas
Q1953400 Redes de Computadores

Sobre redes de computadores Ethernet e meios de transmissão um Técnico obteve as seguintes informações:


I. Tipo de comunicação em que existe um dispositivo transmissor e outro receptor, sendo que ambos podem transmitir e receber dados, porém não simultaneamente. A transmissão tem sentido bidirecional. Durante uma transmissão, em determinado instante um dispositivo A será transmissor e o outro B será receptor e, em outro instante, os papéis podem se inverter.

II. Neste tipo de fibra óptica, a interface entre o núcleo e o revestimento é alterada para propiciar índices de refração diferentes dentro do núcleo e do revestimento. Os sinais luminosos viajam no eixo do cabo encontrando uma grande refração, tendo uma velocidade de transmissão baixa. Os raios que viajam na mesma direção do cabo têm um índice de refração menor e são propagados mais rapidamente. Com isso, todos os modos do sinal poderão viajar a uma mesma velocidade efetiva no cabo, de maneira a reduzir a dispersão modal. É normalmente empregada nas telecomunicações.


Banda: até 500 Mhz.km.

Núcleo: entre 125 e 50 mm.

Atenuação: 3 dB/km.


III. Dispositivo que conecta múltiplas LANs como, por exemplo, a LAN do departamento A com a LAN do departamento B que usam protocolos distintos ou iguais ou dois segmentos distintos de uma rede ethernet que usam o mesmo protocolo.


As informações constantes dos itens I, II e III referem-se, correta e respectivamente, a

Alternativas
Q1953399 Redes de Computadores
O comando de diagnóstico ARP -s inet_addr eth_addr [if_addr]
Alternativas
Q1953398 Redes de Computadores

Sobre o sistema de arquivos RAID, considere as seguintes características:


I. Acrescenta dupla paridade às informações gravadas. Isso significa que nele até dois hard disks podem falhar sem perda de dados, porém o dobro do espaço será utilizado para gravar a paridade e manter a redundância do sistema. É recomendado para conjuntos maiores que quatro discos, pois o sistema necessitará da capacidade proporcional de dois hard disks para armazenar os bits de paridade.

II. O padrão implementa dois hard disks trabalhando em conjunto. O espelhamento de HD é feito de maneira transparente para o usuário, sendo uma boa ferramenta para quem precisa proteger dados. Ao implementar o mirroring, o sistema gravará a informação simultaneamente em seu par “espelhado”, por isso esse tipo de arranjo necessita apenas de um disco rígido adicional para ser implementado.

III. O modelo é conhecido como “Strip Set com paridade", método utilizado em servidores ou storages com pelo menos três discos rígidos instalados, criando uma camada de redundância, porém sacrificando parte da capacidade de armazenamento do sistema para proporcionar maior segurança aos dados. Essa configuração funciona criando bits de paridade e gravando-os juntamente com cada um dos bytes.


As características descritas nos itens I, II e III correspondem, correta e respectivamente, aos RAIDs

Alternativas
Q1953397 Engenharia de Software

O Gráfico ROC de uma Análise ROC:


I. é bidimensional, onde o eixos Y e X do gráfico representam as medidas TVP (Taxa de Verdadeiros Positivos) e TFP (Taxa de Falsos Positivos), respectivamente.

II. tem sete regiões importantes que representam: Céu ROC, Inferno ROC, Quase Nunca Positivo, Quase Sempre Positivo, Quase Nunca Negativo, Quase Sempre Negativo e Variáveis Fora da Curva.

III. tem uma linha diagonal que representa Classificadores Aleatórios.


Está correto o que se afirma APENAS em

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Q1953396 Engenharia de Software
Um Técnico necessitou estudar a respeito de aprendizado de máquina. Durante as pesquisas observou, corretamente, que 
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Q1953395 Programação
Em um código Swagger escrito em JSON, a URL Base é formada por
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Q1953394 Engenharia de Software

Para realizar testes de integração, um Técnico estudou as abordagens possíveis e uma delas é assim definida:

Ao usar esta técnica, os módulos são testados separadamente e depois integrados de uma só vez. No entanto, para realizar a integração usando essa abordagem é preciso stubs e drivers para testar os módulos isoladamente.

Muito usados para demonstrar uma operabilidade mínima do sistema, a maior desvantagem dessa técnica é que caso ocorra algum erro na interface de um módulo com outro, o motivo ficará mais difícil de ser encontrado, já que é uma abordagem não incremental.


Trata-se da abordagem

Alternativas
Q1953393 Programação

Para que testes unitários possam ser processados usando Mockito/JUnit, a classe de teste deve estar configurada para tal. Considere o trecho a seguir de código exemplo:


@ ..I.. (..II..)

public class PessoaServiceTest


Para que esteja correto, as lacunas I e II, do trecho de código, devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com

Alternativas
Q1953392 Engenharia de Software

Sobre as etapas de teste unitário do padrão Triple A, considere:


I. Verifica-se se a operação realizada na etapa anterior surtiu o resultado esperado. Se o teste passa ou falha.

II. Configura-se tudo o que é necessário para que o teste possa rodar, ou seja, inicializa-se variáveis, cria-se alguns test doubles como Mocks, dentre outras coisas.

III. Processa-se de fato o teste. Onde se chama alguma função ou método que se quer colocar à prova.


As etapas constantes dos itens I, II e III referem-se, correta e respectivamente, a: 

Alternativas
Q1953391 Programação

Para utilizar mecanismos de busca e análise de dados, um Técnico necessitou responder as seguintes questões:


I. Como é chamado o processo pelo qual os dados brutos são analisados, normalizados e enriquecidos antes de serem indexados no Elasticsearch?

II. O que o Kibana pode gerenciar?

III. O Elasticsearch armazena dados como documentos de que tipo?


Os itens I, II e III são respondidos, correta e respectivamente, com 

Alternativas
Q1953390 Redes de Computadores

Quando uma solicitação de dados é enviada a uma API REST, ela normalmente é feita por meio do protocolo HTTP. Depois que a solicitação é recebida, as APIs projetadas para REST (chamadas de serviços web ou APIs RESTful) retornam mensagens em diversos formatos. Para ser RESTful, a aplicação precisa seguir seis diretrizes de arquitetura. É necessário que ela tenha, dentre outras:


Comunicação ..I.. entre servidor e cliente, ou seja, nenhum conteúdo do cliente é armazenado no servidor entre as solicitações. Em vez disso, as informações sobre o estado da sessão são mantidas com o ..II.. .

Dados que possam ser armazenados em ..III.. para eliminar a necessidade de algumas interações entre o cliente e o servidor.

..IV.. de componentes para que as informações sejam transferidas em um formato padronizado, em vez de específico às necessidades de uma aplicação.


Preenchem, correta e respectivamente, as lacunas I, II, III e IV

Alternativas
Q1953389 Sistemas Operacionais
Para gerenciar aspectos da infraestrutura no nível dos sistemas de uma organização, um Técnico utiliza o Active Directory – AD. Uma das ferramentas incorporadas ao Active Directory é chamada de Usuários e Computadores do Active Directory. Este recurso 
Alternativas
Q1953388 Sistemas Operacionais

Utilizando um computador com o Windows 10, em português, um Técnico pretende definir algumas configurações de compartilhamento avançadas por meio do Painel de Controle.


Considere:


I. Quando um compartilhamento de pasta pública está ativado, somente os membros do grupo doméstico podem acessar arquivos nas pastas públicas. Outras pessoas na rede não podem acessar.

II. Quando o compartilhamento de mídia está ativado, as pessoas e os dispositivos na rede podem acessar fotos, músicas e vídeos no computador e o computador também pode encontrar mídias na rede.

III. O Windows usa criptografia de 256 bits para ajudar a proteger conexões de compartilhamento. Alguns dispositivos não dão suporte à criptografia de 256 bits e devem usar a criptografia de 96 bits.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Respostas
481: E
482: C
483: D
484: A
485: B
486: B
487: E
488: A
489: D
490: E
491: C
492: A
493: C
494: B
495: D
496: D
497: A
498: B
499: E
500: C