Questões de Concurso
Comentadas para técnico ambiental
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O que é ser menina na era digital
Todos os dias, mais de 1 milhão de selfies são tiradas mundo afora. Os jovens se destacam como os maiores adeptos desses autorretratos da era virtual - e, entre eles, as meninas aparecem em primeiro lugar. De acordo com um estudo global que analisou cinco metrópoles - São Paulo, Bangcoc, Berlim, Moscou e Nova York-elas publicam mais fotos de si mesmas do que os rapazes. Na capital paulista, 65% das selfies são de mulheres, em sua maioria, jovens. É a cidade, entre as pesquisadas, com o maior percentual de meninas, que se autofotografam com um sorriso no rosto. O estudo foi batizado de Selfiecity (junção de selfie com city, a cidade das selfies).
Não é de estranhar, portanto, que o mundo digital - em especial, o universo das redes sociais - venha transformando a maneira como as adolescentes amadurecem e se afirmam como mulheres. Essa é a tese por trás de dois livros publicados recentemente nos Estados Unidos. Em American Girls: Social Media and the Secret Life of Teenagers (em inglês: Meninas Americanas: Redes Sociais e a Vida Secreta das Adolescentes), a jornalista Nancy Jo Sales se dedica a explicar de que forma a experiência virtual, temperada por curtidas e selfies, influencia o modo como as garotas se veem e como se mostram ao mundo. Já Girls & Sex (Meninas e Sexo), de Peggy Orenstein, aborda um assunto ainda mais delicado: a maneira como os nudes (selfies tiradas sem roupa) transformaram e anteciparam a descoberta da sexualidade das garotas. As duas obras acendem um alerta para os pais, sobretudo os que estão criando filhas.
Para Nancy Jo Sales, a busca por atenção no Facebook faz com que as meninas da era da internet “se sintam em um constante concurso de beleza.” Eis a definição de uma garota de 13 anos em depoimento incluído em American girls: “Todo mundo quer tirar uma selfie tão boa quanto as da Kardashian”. Segundo a escritora, as jovens querem ser reconhecidas como a famosa socialite Kim Kardashian, casada com o músico Kayne West e que em suas redes sociais mostra sua rotina de princesa. As adolescentes americanas, segundo Nancy Jo Sales, querem ser igual à socialite, pois para a maior parte deles, a vida ordinária e comum é a realidade mais imediata.
Uma das versões brasileiras próxima de Kardashian é Gabriela Pugliesi, de 30 anos. Ela conquistou notoriedade sem exibir nenhum talento. Como alcançou a fama? Compartilhando fotos em que mostrava o corpo malhado. Em novembro passado, Gabriela teve a equivocada ideia de sugerir a seus seguidores (que só no Instagram somam 2,3 milhões) que vazassem fotos de amigas nuas caso elas não conseguissem ser “firmes” em suas dietas de emagrecimento. Vale lembrar: boa parte dos fãs de Gabriela é formada por meninas de seus 15 anos.
Uma selfie - ou mesmo um nude - pode soar inocente, uma brincadeira da juventude, contudo suas consequências às vezes são trágicas. Em 2013, a gaúcha Giana Laura Fabi, de 16 anos, suicidou-se depois que se tornaram públicos retratos com seus seios à mostra - ela havia enviado as imagens a um rapaz via Skype. Uma análise de estudos realizados em doze países, feita pela Universidade de Queensland, na Austrália, mostrou que não receber likes em uma publicação gera ansiedade, e por vezes, depressão. Na opinião da autora, isso ocorre devido à pressão para que jovens mulheres “reduzam o valor que dão ao corpo e passem a vê-lo como uma coleção de partes que existem para agradar aos outros”. As selfies têm levado meninas à mesa de cirurgia: nos EUA houve um aumento de 71% no número de implantes no queixo em adolescentes porque as pacientes queriam ficar mais “bonitas” nos autorretratos digitais. Ser adolescente - e do gênero feminino -nunca foi fácil, o escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) dizia que a juventude é “embriaguez sem vinho”. Parece, entretanto, que o mundo conectado elevou a novos patamares os típicos problemas desta fase da vida.
Fonte: Revista Veja, com reportagem de Luiza Donatelli.
O que é ser menina na era digital
Todos os dias, mais de 1 milhão de selfies são tiradas mundo afora. Os jovens se destacam como os maiores adeptos desses autorretratos da era virtual - e, entre eles, as meninas aparecem em primeiro lugar. De acordo com um estudo global que analisou cinco metrópoles - São Paulo, Bangcoc, Berlim, Moscou e Nova York-elas publicam mais fotos de si mesmas do que os rapazes. Na capital paulista, 65% das selfies são de mulheres, em sua maioria, jovens. É a cidade, entre as pesquisadas, com o maior percentual de meninas, que se autofotografam com um sorriso no rosto. O estudo foi batizado de Selfiecity (junção de selfie com city, a cidade das selfies).
Não é de estranhar, portanto, que o mundo digital - em especial, o universo das redes sociais - venha transformando a maneira como as adolescentes amadurecem e se afirmam como mulheres. Essa é a tese por trás de dois livros publicados recentemente nos Estados Unidos. Em American Girls: Social Media and the Secret Life of Teenagers (em inglês: Meninas Americanas: Redes Sociais e a Vida Secreta das Adolescentes), a jornalista Nancy Jo Sales se dedica a explicar de que forma a experiência virtual, temperada por curtidas e selfies, influencia o modo como as garotas se veem e como se mostram ao mundo. Já Girls & Sex (Meninas e Sexo), de Peggy Orenstein, aborda um assunto ainda mais delicado: a maneira como os nudes (selfies tiradas sem roupa) transformaram e anteciparam a descoberta da sexualidade das garotas. As duas obras acendem um alerta para os pais, sobretudo os que estão criando filhas.
Para Nancy Jo Sales, a busca por atenção no Facebook faz com que as meninas da era da internet “se sintam em um constante concurso de beleza.” Eis a definição de uma garota de 13 anos em depoimento incluído em American girls: “Todo mundo quer tirar uma selfie tão boa quanto as da Kardashian”. Segundo a escritora, as jovens querem ser reconhecidas como a famosa socialite Kim Kardashian, casada com o músico Kayne West e que em suas redes sociais mostra sua rotina de princesa. As adolescentes americanas, segundo Nancy Jo Sales, querem ser igual à socialite, pois para a maior parte deles, a vida ordinária e comum é a realidade mais imediata.
Uma das versões brasileiras próxima de Kardashian é Gabriela Pugliesi, de 30 anos. Ela conquistou notoriedade sem exibir nenhum talento. Como alcançou a fama? Compartilhando fotos em que mostrava o corpo malhado. Em novembro passado, Gabriela teve a equivocada ideia de sugerir a seus seguidores (que só no Instagram somam 2,3 milhões) que vazassem fotos de amigas nuas caso elas não conseguissem ser “firmes” em suas dietas de emagrecimento. Vale lembrar: boa parte dos fãs de Gabriela é formada por meninas de seus 15 anos.
Uma selfie - ou mesmo um nude - pode soar inocente, uma brincadeira da juventude, contudo suas consequências às vezes são trágicas. Em 2013, a gaúcha Giana Laura Fabi, de 16 anos, suicidou-se depois que se tornaram públicos retratos com seus seios à mostra - ela havia enviado as imagens a um rapaz via Skype. Uma análise de estudos realizados em doze países, feita pela Universidade de Queensland, na Austrália, mostrou que não receber likes em uma publicação gera ansiedade, e por vezes, depressão. Na opinião da autora, isso ocorre devido à pressão para que jovens mulheres “reduzam o valor que dão ao corpo e passem a vê-lo como uma coleção de partes que existem para agradar aos outros”. As selfies têm levado meninas à mesa de cirurgia: nos EUA houve um aumento de 71% no número de implantes no queixo em adolescentes porque as pacientes queriam ficar mais “bonitas” nos autorretratos digitais. Ser adolescente - e do gênero feminino -nunca foi fácil, o escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) dizia que a juventude é “embriaguez sem vinho”. Parece, entretanto, que o mundo conectado elevou a novos patamares os típicos problemas desta fase da vida.
Fonte: Revista Veja, com reportagem de Luiza Donatelli.
A educação ambiental formal é um componente da educação nacional e deve estar presente no currículo do ensino médio das escolas públicas, sendo facultativa às escolas privadas.
A PNEA deve ser executada exclusivamente pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA)
A PNPCT enfatiza o reconhecimento, o fortalecimento e a garantia dos direitos territoriais, sociais, ambientais, econômicos e culturais dos povos e comunidades tradicionais.
As licenças e as autorizações concedidas aos pesquisadores para coleta de material destinado a fins científicos não podem ser utilizadas para fins esportivos e comerciais
A pesca com o uso de explosivos será permitida apenas para fins de subsistência de populações tradicionais.
Um dos princípios da PNB institui que a diversidade biológica tem valor intrínseco, o que significa dizer que ela merece respeito independentemente de seu valor para o homem ou de seu potencial para uso sustentável.
A conservação da biodiversidade, a preservação da natureza e a utilização dos recursos de componentes do patrimônio genético, sem a repartição desses benefícios, são os principais objetivos da PNB.
Em observância à CDB e visando à proteção do conhecimento tradicional, o Brasil proíbe o acesso ao patrimônio genético para fins de desenvolvimento tecnológico ou bioprospecção.
Para se definir a localização da área a ser averbada como reserva legal, deve-se considerar a possibilidade de formação de corredores ecológicos com outras áreas protegidas, como as áreas de preservação permanente (APPs) e as UCs.
Uma das diretrizes do PNAP diz respeito ao fomento à participação social em todas as suas etapas da implementação e avaliação, devido à baixa capacidade técnica dos órgãos ambientais existentes.
Internet: < www.icmbio.gov.br> (com adaptações).
Considerando as informações apresentadas acima e a legislação pertinente, julgue o item subsequente.
Por meio do conselho consultivo, representantes da sociedade e dos órgãos públicos federais, estaduais e municipais podem acompanhar a elaboração, implementação e revisão do plano de manejo da floresta nacional de Lorena.
Internet: < www.icmbio.gov.br> (com adaptações).
Considerando as informações apresentadas acima e a legislação pertinente, julgue o item subsequente.
A decisão do Conselho Consultivo da Floresta Nacional de Lorena a respeito da zona de amortecimento da UC deve ser acatada pelo órgão gestor da unidade.
Internet: < www.icmbio.gov.br> (com adaptações).
Considerando as informações apresentadas acima e a legislação pertinente, julgue o item subsequente.
O plano de manejo é o instrumento que estabelece o zoneamento, as normas de uso da área da UC e do manejo dos recursos naturais, devendo ser elaborado para todas as categorias de UCs.
As UCs do grupo de proteção integral, como a área de proteção ambiental do Tapajós, têm como objetivo básico a preservação da natureza e o uso direto dos seus recursos naturais.
A reserva da biosfera é uma categoria de UC do grupo de proteção integral que visa à gestão integrada do território.
A realização de pesquisas científicas é um dos objetivos da categoria estação ecológica, nas quais é permitido o acesso de pesquisadores das universidades federais mesmo sem prévia autorização do órgão gestor da estação.
A preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica é um dos objetivos da categoria parque nacional, na qual são permitidas atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.
O Brasil adota como referência o datum vertical Córrego Alegre, que utiliza o elipsoide de Hayford. O ponto de referência para o datum horizontal é o marégrafo de Imbituba, em Santa Catarina.