Questões de Concurso Comentadas para orientador escolar

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Q2473867 Pedagogia
Uma dificuldade para se penetrar na problemática do multiculturalismo está referida à polissemia do termo. A necessidade de adjetivá-lo evidencia tal realidade. Expressões como multiculturalismo conservador, liberal, celebratório, crítico, emancipador, revolucionário podem ser encontradas na produção sobre o tema e se multiplicam continuamente. Para tal questão, vamos distinguir duas abordagens fundamentais: uma descritiva e outra propositiva. Na perspectiva propositiva, falamos de um projeto político-cultural, de um modo de trabalhar as relações culturais numa determinada sociedade, de conceber políticas públicas na perspectiva da radicalização da democracia, assim como construir estratégias pedagógicas. Nessa perspectiva, considere três abordagens fundamentais e que estão na base das diversas propostas: o multiculturalismo assimilacionista; o multiculturalismo diferencialista ou monoculturalismo plural; e, o multiculturalismo interativo, também denominado interculturalidade. No multiculturalismo diferencialista:
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Q2473866 Pedagogia
Na Primeira República ou República Velha, ocorreram dois grandes movimentos de ideias que clamavam pela necessidade de abertura e aperfeiçoamento de escolas, identificados “o entusiasmo pela educação” e o “otimismo pedagógico” que, categoricamente, defendiam a bandeira da educação, mas por dois vieses que se complementavam: ao primeiro, a defesa que solicitava a criação e abertura de mais escolas, ao passo que o segundo defendia uma nova dinâmica aos métodos e conteúdos de ensino. Nesse contexto, o fato que marcou uma das políticas importantes da época foi:
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Q2473865 Pedagogia
A professora de uma turma de 4º ano do ensino fundamental percebeu que uma das crianças está sendo alvo de discriminação por parte de alguns colegas de classe devido à sua religião, que é a umbanda. Os colegas fazem comentários desrespeitosos sobre as práticas religiosas de Lucas, o que está afetando emocionalmente o aluno. Diante dessa situação, a professora conversou individualmente com Lucas, buscando compreender melhor a situação e oferecendo apoio emocional, repreendendo energicamente os colegas discriminadores na frente da turma para desencorajar comportamentos inadequados. Além disso, estabeleceu uma semana de aulas sobre o tema “religiões”. Analise as medidas adotadas de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

I. A professora agiu corretamente ao buscar entender a situação de Lucas e oferecer apoio emocional. Isso está alinhado com os princípios de proteção dos direitos fundamentais da criança e considera o Art. 53, que estabelece que a criança tem o direito de ser respeitada por seus educadores e colegas.
II. A repreensão dos colegas discriminadores demonstra a preocupação da professora em intervir e desencorajar comportamentos inadequados, promovendo um ambiente escolar saudável. É fundamental que a repreensão seja educativa e focada na conscientização, sem utilizar métodos que possam causar constrangimento ou violência psicológica. Está alinhado ao Art. 5º, que prevê o direito à igualdade, proibindo qualquer discriminação.
III. A promoção do conhecimento sobre diferentes religiões pode ser uma prática educativa enriquecedora, desde que realizada de forma inclusiva, respeitando a individualidade de cada aluno e, ainda, evitando qualquer abordagem que possa gerar desconforto ou discriminação. Tal atitude está alinhada ao Art. 16, que garante à criança e ao adolescente o direito à liberdade de crença e prática religiosa.

Está correto o que se afirma em
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Q2473864 Pedagogia
As diversas teorias do desenvolvimento proporcionam insights sobre como os alunos aprendem e se desenvolvem em diferentes idades. Elas orientam estratégias pedagógicas, permitindo aos educadores adaptarem métodos de ensino de acordo com as necessidades cognitivas, emocionais e sociais dos alunos. Particularmente, as contribuições da psicologia à compreensão do processo de aprendizagem são vastas e refletir sobre as diversas teorias psicológicas, seus conceitos e métodos, sua compreensão de homem e educação, nos aspectos que interessam aos processos de ensino e aprendizagem, nos coloca inevitavelmente diante das contribuições de Jean Piaget, Lev Vygotsky e Henri Wallon. Apesar das diferenças em suas abordagens teóricas, Jean Piaget, Lev Vygotskye Henri Wallon compartilham alguns pontos comuns em relação ao desenvolvimento infantil; analise-os.

I. Ênfase na importância do ambiente: os três reconhecem a influência do ambiente no desenvolvimento da criança. Eles concordam que as experiências e interações com o ambiente desempenham um papel significativo na formação de habilidades cognitivas e sociais.
II. Reconhecimento da fase sensório-motora: Piaget e Wallon valorizam a fase sensório-motora do desenvolvimento, na qual as crianças exploram o mundo por meio dos sentidos e do movimento. Vygotsky, embora não tenha uma fase específica equivalente, também reconhece a importância da experiência sensorial no desenvolvimento cognitivo.
III. Ênfase na interconexão de aspectos do desenvolvimento: os três teóricos reconhecem a interconexão entre os aspectos emocionais, cognitivos e sociais do desenvolvimento. Wallon, especialmente, destaca essa interdependência ao integrar emoções, cognição e socialização em sua teoria.
IV. Valorização do papel ativo da criança: Piaget, Vygotsky e Wallon concordam que a criança desempenha um papel ativo em seu próprio desenvolvimento. Eles reconhecem que a criança é um agente ativo na construção de seu conhecimento e na participação em atividades que promovem o aprendizado.
V. Importância do jogo no desenvolvimento infantil: todos valorizam o papel do jogo no desenvolvimento infantil, embora com abordagens diferentes. Piaget destaca o jogo como uma atividade que reflete o desenvolvimento cognitivo; Vygotsky enfatiza o jogo como uma zona proximal de desenvolvimento; e, Wallon considera o jogo simbólico como uma expressão do pensamento simbólico na infância.

Está correto o que se afirma em
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Q2473863 Pedagogia
Uma equipe pedagógica realiza reflexões sobre o impacto do construtivismo no engajamento dos alunos e na qualidade da aprendizagem. Em uma discussão sobre as bases teóricas dessa abordagem nasce um debate sobre a influência de Piaget e Vygotsky na concepção construtivista. Os educadores, ao explorarem esses fundamentos teóricos, buscam otimizar suas práticas pedagógicas para potencializar o processo ativo de construção de conhecimento pelos alunos. Na oportunidade, surgiram duas colocações realizadas por docentes amplamente debatidas acerca de sua veracidade: 

Assertiva (A): o construtivismo, enquanto abordagem pedagógica, destaca-se por promover a construção ativa do conhecimento pelo aluno, considerando suas experiências prévias como elemento fundamental para a aprendizagem, refletindo uma visão epistemológica centrada na autonomia do aprendiz.
Razão (R): a perspectiva construtivista, fundamentada nas contribuições de Piaget e Vygotsky, argumenta que a aprendizagem é um processo dinâmico e participativo, no qual os alunos constroem significados a partir de suas interações complexas com o ambiente, fomentando uma visão mais intrincada e engajada do fenômeno educacional.

Assinale a alternativa correta. 
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Q2473852 Português
Incontáveis nas ruas

Com 227 mil em cadastro, população sem teto deve ser mais bem apurada e atendida.

        O aumento da população de rua nos últimos anos é fenômeno que tem sido observado e mensurado em metrópoles brasileiras, mas suas dimensões precisas são difíceis de apurar – por motivos óbvios.
        Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã; muitas analfabetas, sem documentos e em estado precário de saúde física ou mental para responder sobre sua situação. Elas estão fora, ademais, do censo oficial do IBGE, que procura por cidadãos domiciliados.
      São importantes, nesse contexto, os dados reunidos pelo pesquisador Marco Antônio Carvalho Natalino, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea, ligado à administração federal). Com base em informações no cadastro governamental de famílias de baixa renda, o trabalho encontrou 227,1 mil moradores de rua no país neste ano.
       O número está possivelmente subestimado, já que nem todas as pessoas em tal situação estão nos registros. A quantidade sobe ano a ano, o que em alguma medida pode ser explicado pela ampliação do cadastro, sobretudo quando se consideram prazos mais longos. Mas há evidências do aumento e causas plausíveis a considerar.
      Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um salto de 31% durante a pandemia de Covid-19, crescendo de 24,3 mil em 2019 para 31,9 mil em 2021.
      A crise sanitária gerou um dos momentos econômicos dramáticos dos últimos anos. Antes dela, a profunda recessão de 2014-16 elevou o desemprego e a pobreza. A recuperação posterior ainda se mostra incipiente e acidentada.
        Falta de oportunidades no mercado de trabalho é, como se pode intuir, um dos principais motivos que levam indivíduos a morar nas ruas – apontado por 40,5%, em declarações ao cadastro oficial.
       A causa mais citada, no entanto, são problemas familiares, com 47,3%, enquanto o consumo de álcool e outras drogas é mencionado por 30,4% (os cadastrados podem citar mais de um fator).
       Está-se diante de um fenômeno multifatorial, que vai além da questão econômica e demanda ações de diferentes esferas de governo.
         A contagem e a identificação mais completa dos moradores ainda desafiam a política pública. É preciso viabilizar que tais pessoas tenham acesso aos benefícios sociais do Estado, sobretudo o Bolsa Família. No âmbito local, há que buscar desde alternativas habitacionais a segurança e cuidados com dependentes químicos.
    Não existe, infelizmente, solução rápida, muito menos fácil. O melhor começo, de todo modo, é um diagnóstico mais preciso.

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/. Acesso em: 20/01/2024.)
Dentre as muitas funções da palavra “que”, uma delas é a função de pronome relativo. No trecho “Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã [...](2º§), a palavra “que” exerce a função de:
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Q2473851 Português
Incontáveis nas ruas

Com 227 mil em cadastro, população sem teto deve ser mais bem apurada e atendida.

        O aumento da população de rua nos últimos anos é fenômeno que tem sido observado e mensurado em metrópoles brasileiras, mas suas dimensões precisas são difíceis de apurar – por motivos óbvios.
        Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã; muitas analfabetas, sem documentos e em estado precário de saúde física ou mental para responder sobre sua situação. Elas estão fora, ademais, do censo oficial do IBGE, que procura por cidadãos domiciliados.
      São importantes, nesse contexto, os dados reunidos pelo pesquisador Marco Antônio Carvalho Natalino, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea, ligado à administração federal). Com base em informações no cadastro governamental de famílias de baixa renda, o trabalho encontrou 227,1 mil moradores de rua no país neste ano.
       O número está possivelmente subestimado, já que nem todas as pessoas em tal situação estão nos registros. A quantidade sobe ano a ano, o que em alguma medida pode ser explicado pela ampliação do cadastro, sobretudo quando se consideram prazos mais longos. Mas há evidências do aumento e causas plausíveis a considerar.
      Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um salto de 31% durante a pandemia de Covid-19, crescendo de 24,3 mil em 2019 para 31,9 mil em 2021.
      A crise sanitária gerou um dos momentos econômicos dramáticos dos últimos anos. Antes dela, a profunda recessão de 2014-16 elevou o desemprego e a pobreza. A recuperação posterior ainda se mostra incipiente e acidentada.
        Falta de oportunidades no mercado de trabalho é, como se pode intuir, um dos principais motivos que levam indivíduos a morar nas ruas – apontado por 40,5%, em declarações ao cadastro oficial.
       A causa mais citada, no entanto, são problemas familiares, com 47,3%, enquanto o consumo de álcool e outras drogas é mencionado por 30,4% (os cadastrados podem citar mais de um fator).
       Está-se diante de um fenômeno multifatorial, que vai além da questão econômica e demanda ações de diferentes esferas de governo.
         A contagem e a identificação mais completa dos moradores ainda desafiam a política pública. É preciso viabilizar que tais pessoas tenham acesso aos benefícios sociais do Estado, sobretudo o Bolsa Família. No âmbito local, há que buscar desde alternativas habitacionais a segurança e cuidados com dependentes químicos.
    Não existe, infelizmente, solução rápida, muito menos fácil. O melhor começo, de todo modo, é um diagnóstico mais preciso.

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/. Acesso em: 20/01/2024.)
“Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um salto de 31% durante a pandemia de Covid-19 [...] (5º§). No trecho, a vírgula foi empregada em dois momentos para separar
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Q2473850 Português
Incontáveis nas ruas

Com 227 mil em cadastro, população sem teto deve ser mais bem apurada e atendida.

        O aumento da população de rua nos últimos anos é fenômeno que tem sido observado e mensurado em metrópoles brasileiras, mas suas dimensões precisas são difíceis de apurar – por motivos óbvios.
        Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã; muitas analfabetas, sem documentos e em estado precário de saúde física ou mental para responder sobre sua situação. Elas estão fora, ademais, do censo oficial do IBGE, que procura por cidadãos domiciliados.
      São importantes, nesse contexto, os dados reunidos pelo pesquisador Marco Antônio Carvalho Natalino, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea, ligado à administração federal). Com base em informações no cadastro governamental de famílias de baixa renda, o trabalho encontrou 227,1 mil moradores de rua no país neste ano.
       O número está possivelmente subestimado, já que nem todas as pessoas em tal situação estão nos registros. A quantidade sobe ano a ano, o que em alguma medida pode ser explicado pela ampliação do cadastro, sobretudo quando se consideram prazos mais longos. Mas há evidências do aumento e causas plausíveis a considerar.
      Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um salto de 31% durante a pandemia de Covid-19, crescendo de 24,3 mil em 2019 para 31,9 mil em 2021.
      A crise sanitária gerou um dos momentos econômicos dramáticos dos últimos anos. Antes dela, a profunda recessão de 2014-16 elevou o desemprego e a pobreza. A recuperação posterior ainda se mostra incipiente e acidentada.
        Falta de oportunidades no mercado de trabalho é, como se pode intuir, um dos principais motivos que levam indivíduos a morar nas ruas – apontado por 40,5%, em declarações ao cadastro oficial.
       A causa mais citada, no entanto, são problemas familiares, com 47,3%, enquanto o consumo de álcool e outras drogas é mencionado por 30,4% (os cadastrados podem citar mais de um fator).
       Está-se diante de um fenômeno multifatorial, que vai além da questão econômica e demanda ações de diferentes esferas de governo.
         A contagem e a identificação mais completa dos moradores ainda desafiam a política pública. É preciso viabilizar que tais pessoas tenham acesso aos benefícios sociais do Estado, sobretudo o Bolsa Família. No âmbito local, há que buscar desde alternativas habitacionais a segurança e cuidados com dependentes químicos.
    Não existe, infelizmente, solução rápida, muito menos fácil. O melhor começo, de todo modo, é um diagnóstico mais preciso.

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/. Acesso em: 20/01/2024.)
Do ponto de vista da regência verbal, assinale a alternativa cujo verbo sublinhado apresenta regência diferente dos demais.
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Q2473844 Português
Trabalho é dignidade, e não exploração

Número de denúncias de trabalho análogo à escravidão bate recorde em 2023. O próximo passo é punir com rigor uma das práticas mais cruéis da história da humanidade.

       O Brasil registrou o maior número de denúncias de trabalho análogo à escravidão da história em 2023. A quantidade de notificações cresce a cada ano, à medida que mais pessoas se conscientizam sobre esse crime e os canais de denúncia são difundidos. O passo seguinte deve ser a maior fiscalização e a punição severa dos autores.
          Foram 3.422 denúncias em 12 meses em todo o país, 61% a mais do que em 2022. Minas Gerais é o segundo Estado com o maior número de pessoas resgatadas no ano passado, com 632 vítimas.
         O trabalho análogo à escravidão é objetivamente definido pelo Código Penal brasileiro, em seu artigo 149. Caracteriza-se pela condição degradante de trabalho, em que há a restrição da locomoção do indivíduo em razão de dívida contraída com seu empregador.
        Mesmo com a clara tipificação legal, os perpetradores aproveitam do desconhecimento de grande parte dos cidadãos sobre seus direitos trabalhistas. A falta de instrução aliada à condição de pobreza e fome contribuem para que milhares de pessoas se tornem presas fáceis para os chamados “gatos”, responsáveis por aliciar as vítimas.
       A prática é facilitada ainda pelas brechas na fiscalização. Auditores denunciam constantemente a falta de estrutura, de valorização e de articulação entre os órgãos no combate ao trabalho análogo à escravidão.
      Por fim, deve haver avanço na punição dos infratores. Nada repara a dignidade nem devolve o tempo perdido por uma vítima que teve a liberdade cerceada. Porém, é preciso fazer doer no bolso dos autores. Lamentavelmente, as multas aplicadas muitas vezes não correspondem à gravidade do trabalho análogo à escravidão, uma das práticas mais bárbaras da humanidade.
      Há casos em que as indenizações são menores do que as pagas a um passageiro que teve a mala extraviada por uma companhia aérea.
       Cabe ainda debater a expropriação de terras onde for comprovado esse tipo de exploração. Acima de tudo, o combate ao trabalho análogo à escravidão passa por uma mudança de mentalidade colonial, que persiste no país.

(Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/editorial/. Acesso em: 20/01/2024.)
Analise a regência nominal de “análogo” em “O Brasil registrou o maior número de denúncias de trabalho análogo à escravidão da história em 2023.” (1º§). Assinale a alternativa que apresenta regência nominal diferente a “análogo”.
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Q2241078 Administração Financeira e Orçamentária
Em relação aos Créditos Adicionais, assinale a alternativa correta.
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Q2241077 Pedagogia

O orientador educacional é o profissional: 


  I. Que atua direta e exclusivamente dentro da sala de aula, como docente regente, pensando metodologias educacionais efetivas.

 II. Responsável por contribuir ativamente para o processo de formação do aluno.

III. Que atua como um facilitador no processo de ensino e aprendizagem do aluno, auxiliando, orientando e mediando esse processo em relação ao seu convívio com o meio e a todas as áreas de sua vida.

IV. Que busca novas soluções de aprendizagem.


Quais estão corretas? 


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Q2241076 Pedagogia
Segundo o Decreto nº 72.846/1973, NÃO é uma atribuição privativa do orientador educacional: 
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Q2240691 Direito Administrativo
Em relação à organização da Administração Pública, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) As autarquias são pessoas jurídicas de direito público e pertencem à Administração Pública indireta. ( ) Empresas estatais pertencem à Administração Pública indireta e são pessoas jurídicas de direito privado. ( ) O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pertence à Administração Pública direta.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
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Q2240675 Conhecimentos Gerais
No Brasil, para promover a conscientização sobre vários temas, cada mês recebe uma cor para chamar a atenção sobre a prevenção e cuidados com a saúde do corpo. Maio e Setembro têm a mesma cor, mas não a mesma temática. O Maio Amarelo diz respeito à prevenção de _______________, e o Setembro Amarelo dá destaque ao _______________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima. 
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Q2240673 Conhecimentos Gerais
Depois de 30 anos de discussão, a Câmara dos Deputados deu um passo histórico e aprovou, no início do mês de julho, a primeira fase da reforma tributária, que reformula a tributação sobre o consumo. A principal mudança será a extinção de cinco tributos, três deles federais (PIS, Cofins e IPI) e dois locais (ICMS e ISS). Em troca será criado um Imposto sobre Valor Agregado (IVA), dividido em duas partes, que serão: 
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Q2240671 Conhecimentos Gerais
Conjunto de padrões e boas práticas que visa definir se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada. Trata-se de uma forma de medir o desempenho de sustentabilidade de uma organização, através de três princípios básicos – Ambiental, Social e Governança. Esse é o conceito de: 
Alternativas
Respostas
61: A
62: D
63: A
64: A
65: D
66: A
67: D
68: A
69: B
70: D
71: C
72: B
73: B
74: B
75: A
76: C
77: B
78: D
79: D
80: D