Questões de Concurso
Comentadas para guarda portuário
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It was once considered the ‘port of death’ in the 19th century. Ships tended to avoid docking at the wood plank port, fearing the yellow fever. The floods in the city’s area provoked illnesses and once the bubonic plague almost decimated the population.
In the early 20th century, major urbanization created the port’s modern structure seen today, eliminating the risk of diseases and providing the port with modern, industrial-age infrastructure.
The first railway link from the port to the state capital São Paulo City, 79 km away, and the state’s interior, was completed in 1864. This allowed for an easier transportation of the vast masses of migrant workers who headed to São Paulo and the state’s numerous coffee farms.
Millions of immigrants reached Brazil via the port of Santos in the late 19th and early 20th centuries, proceeding to the country’s interior by railway. Santos was for a few decades the true gateway to Brazil for millions of immigrants.
(Adapted from http://en.wikipedia.org/wiki/Port_of_Santos – acesso em 21.01.2011)
It was once considered the ‘port of death’ in the 19th century. Ships tended to avoid docking at the wood plank port, fearing the yellow fever. The floods in the city’s area provoked illnesses and once the bubonic plague almost decimated the population.
In the early 20th century, major urbanization created the port’s modern structure seen today, eliminating the risk of diseases and providing the port with modern, industrial-age infrastructure.
The first railway link from the port to the state capital São Paulo City, 79 km away, and the state’s interior, was completed in 1864. This allowed for an easier transportation of the vast masses of migrant workers who headed to São Paulo and the state’s numerous coffee farms.
Millions of immigrants reached Brazil via the port of Santos in the late 19th and early 20th centuries, proceeding to the country’s interior by railway. Santos was for a few decades the true gateway to Brazil for millions of immigrants.
(Adapted from http://en.wikipedia.org/wiki/Port_of_Santos – acesso em 21.01.2011)
Considerando que o SAC trabalha os sete dias da semana, de acordo com o gráfico, pode-se afirmar que, na primeira quinzena de janeiro,
Se uma pessoa que comprou 2 calças, 3 camisas e 1 agasalho na loja 1 tivesse feito a mesma compra na loja 2, teria pago
Há talentos dramáticos pelas ruas. Mais precisamente pelas esquinas. Os intérpretes têm variados estilos, encarnam numerosos papéis. O público-alvo é o dos automóveis que param nos sinais vermelhos do trânsito.
Os próprios artistas desenvolvem a maquiagem e o vestuário para as personagens que interpretam. Além de figurinistas e maquiadores, são diretores, criadores das falas e gestos.
De uns anos para cá, artistas circenses têm feito concorrência aos de teatro. Apresentam números com toscos malabares ou bolinhas, acreditando oferecer certa compensação pelos trocados que esperam receber.
Dos programas sociais brasileiros, o mais antigo, o mais amplo, o mais visível não é um daqueles criados pelos governos.
Seus beneficiários recebem a pensão pingada de mão em mão, direto do contribuinte. É o Bolsa Esquina.
(Ivan Ângelo, Veja, ago.2009. Adaptado)
A preposição destacada estabelece relação de
Atrás de dinheiro fácil, vale fazer de tudo nas esquinas de São Paulo. Vale se fantasiar com uma roupa surrada, fazer cara de pelo amor de Deus com criança no colo, cantar no farol ou até usar cadeira de rodas mesmo sendo capaz de andar.
Uma reportagem constatou o sucesso dessas artimanhas ao acompanhar a rotina de sete pessoas que transformaram mendicância em profissão, ou seja, não se trata de miseráveis que não encontram outra forma de sobreviver. Todos têm residência fixa e declaram receber entre 30 e 100 reais por dia. Às vezes, fazem ponto em mais de um lugar. Sem nem sequer vender uma bala, essas pessoas faturam, em média, 600 reais por mês. Um bom negócio se comparado ao salário mínimo.
A fonte que alimenta a mendicância é vasta. Quatro em cada dez paulistanos dão esmola nos semáforos. Em vez de ajudar, quem dá esmola faz da mendicância um trabalho rentável.
Idade avançada ou problemas físicos, usados frequentemente como desculpa para justificar a situação da maioria desses pedintes, não os impedem de viajar horas de ônibus, da periferia até os cruzamentos escolhidos.
Mendicância deixou de ser contravenção penal. O artigo que previa prisão de quinze dias a três meses para a prática foi revogado em 2009. Entretanto, a questão é delicada. É difícil separar quem está precisando de ajuda por uma circunstância infeliz da vida daqueles que fizeram da mendicância um emprego.
(Veja, ago.2009. Adaptado)
Depois de quantos minutos essas três pessoas voltarão a se encontrar no ponto de partida?