Questões de Concurso Comentadas para médico psiquiatra

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Q2159893 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146/15 - serão considerados deficientes mentais:
Alternativas
Q2159497 Saúde Pública
De acordo com a Lei nº 8080/90, a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. Assinale a afirmativa verdadeira:
Alternativas
Q2159494 Direito Administrativo
A acumulação de cargos públicos é permitida na seguinte hipótese:
Alternativas
Q2159493 Direito Administrativo
O vencimento do servidor público corresponde corretamente à afirmação contida na alternativa:
Alternativas
Q2159492 Direito Administrativo
A investidura em cargo público, na qualidade de servidor público depende de
Alternativas
Q2159487 Português
BASTA DE TANTA RAIVA

Não é fácil controlar a irritação profunda, mas uma nova leva de recursos tecnológicos está ajudando a reduzir a frequência e a intensidade das explosões
Diego Alejandro

    SENTIR RAIVA é uma situação comum. Quem vive em uma grande cidade, corre contra prazos no trabalho e se equilibra para cuidar dos filhos e pagar as contas dificilmente passa dias sem experimentar momentos de irritação profunda. Os motivos variam de gravidade. Pode ser o trânsito parado, o eletrodoméstico que quebrou – e ninguém consertou –, ou a perda de um relatório completo porque o computador pifou. Dependendo do dia, uma faísca dessas pode ser o estopim para explosões memoráveis.
    Elas fazem parte das manifestações emocionais de todos nós, e estranho seria nunca as ter apresentado. A raiva, goste-se ou não, é um dos motores que nos levam a reagir contra circunstâncias que causam desconforto ou agridem princípios. “Ela é um dos sentimentos mais relevantes do ser humano”, diz o psiquiatra Eduardo Martinho Jr., da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O problema está na medida. Quando vai além do que seria esperado tanto em intensidade quanto em frequência, tem-se uma grande questão a ser resolvida.
   Entende-se por episódios fora de controle aqueles que prejudicam a vida social, afetiva e profissional. Até recentemente, a única forma de enfrentá-los era a terapia presencial e medicações quando necessárias. O avanço das ferramentas digitais, contudo, mudou o cenário radicalmente. Sessões on-line, aplicativos e recursos de realidade virtual estão tornando o tratamento mais acessível e eficaz, para a alegria dos pacientes e de quem está ao redor.
      Não é, enfim, nada fácil conviver com pessoas irascíveis. A pandemia impulsionou o uso desses atalhos eletrônicos. A impossibilidade de realizar sessões de terapia presencialmente, por exemplo, aumentou sua migração para o mundo digital. No início, temia-se que a modalidade não fosse tão eficiente, mas as evidências revelam o contrário. Um trabalho que acaba de ser publicado por pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, mostra que terapias rápidas, de um mês apenas, feitas pela internet, ajudam no controle da raiva desadaptativa, caracterizada por comportamentos não condizentes com as situações e que acabam por prejudicar o paciente. A investigação comparou dois métodos: um deles tem por objetivo aumentar a capacidade do indivíduo de perceber e aceitar os próprios sentimentos sem julgá-los ou agir sobre eles, e outro auxilia na reinterpretação de pensamentos e situações, identificando caminhos alternativos às explosões. Quando ambas as técnicas foram aplicadas, os participantes saíram-se melhor.
      Nos Estados Unidos, a tecnologia ajudou na criação, pelo U.S. Departament of Veterans Affairs, de um programa para smartwatches, capaz de captar sinais fisiológicos de que ataques de raiva estão a caminho, oferecer intervenções autoguiadas curtas de respiração profunda e relaxamento muscular e de entrar em contato com o terapeuta do usuário. Na Coreia do Sul, pesquisadores da Universidade de Yonsei provaram a eficiência da realidade virtual a partir de uma experiência com sessenta jovens. Os pacientes foram expostos a ambientes projetados para provocar raiva. Assim, houve um modo de treiná-los no universo virtual para saber como reagiriam em situações reais. Funcionou.
       No Brasil, o manejo da raiva é incipiente. Existe um centro – na Psiquiatria da USP – para atender pacientes com transtorno explosivo intermitente, definido por crises que se tornam intensas e acontecem pelo menos duas vezes por semana ao longo de três meses. Contudo, também lá houve a constatação de que a terapia virtual, adotada na pandemia, funciona. “O maior ganho é a ampliação do acesso ao tratamento, inclusive para pessoas de outros estados”, diz a psicóloga Carolina Bernardo. Em 2020, ela e outros profissionais do serviço lançaram o livro Como Lidar com a Raiva e o Transtorno Explosivo Intermitente: Guia Prático para Pacientes, Familiares e Profissionais da Saúde, o primeiro do tipo no Brasil e à venda na Amazon. O futuro do gerenciamento de emoções promete outras novidades animadoras e relaxantes também. Um conselho: segure a onda, e calma.

(Fonte: Revista Veja, Editora Abril, edição 2823, ano 56, nº 1, 11 jan. 2023, p. 62-63)
As vírgulas foram usadas com a mesma função: separar os adjuntos adverbiais intercalados ou invertidos, EXCETO em:
Alternativas
Q2159485 Português
BASTA DE TANTA RAIVA

Não é fácil controlar a irritação profunda, mas uma nova leva de recursos tecnológicos está ajudando a reduzir a frequência e a intensidade das explosões
Diego Alejandro

    SENTIR RAIVA é uma situação comum. Quem vive em uma grande cidade, corre contra prazos no trabalho e se equilibra para cuidar dos filhos e pagar as contas dificilmente passa dias sem experimentar momentos de irritação profunda. Os motivos variam de gravidade. Pode ser o trânsito parado, o eletrodoméstico que quebrou – e ninguém consertou –, ou a perda de um relatório completo porque o computador pifou. Dependendo do dia, uma faísca dessas pode ser o estopim para explosões memoráveis.
    Elas fazem parte das manifestações emocionais de todos nós, e estranho seria nunca as ter apresentado. A raiva, goste-se ou não, é um dos motores que nos levam a reagir contra circunstâncias que causam desconforto ou agridem princípios. “Ela é um dos sentimentos mais relevantes do ser humano”, diz o psiquiatra Eduardo Martinho Jr., da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O problema está na medida. Quando vai além do que seria esperado tanto em intensidade quanto em frequência, tem-se uma grande questão a ser resolvida.
   Entende-se por episódios fora de controle aqueles que prejudicam a vida social, afetiva e profissional. Até recentemente, a única forma de enfrentá-los era a terapia presencial e medicações quando necessárias. O avanço das ferramentas digitais, contudo, mudou o cenário radicalmente. Sessões on-line, aplicativos e recursos de realidade virtual estão tornando o tratamento mais acessível e eficaz, para a alegria dos pacientes e de quem está ao redor.
      Não é, enfim, nada fácil conviver com pessoas irascíveis. A pandemia impulsionou o uso desses atalhos eletrônicos. A impossibilidade de realizar sessões de terapia presencialmente, por exemplo, aumentou sua migração para o mundo digital. No início, temia-se que a modalidade não fosse tão eficiente, mas as evidências revelam o contrário. Um trabalho que acaba de ser publicado por pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, mostra que terapias rápidas, de um mês apenas, feitas pela internet, ajudam no controle da raiva desadaptativa, caracterizada por comportamentos não condizentes com as situações e que acabam por prejudicar o paciente. A investigação comparou dois métodos: um deles tem por objetivo aumentar a capacidade do indivíduo de perceber e aceitar os próprios sentimentos sem julgá-los ou agir sobre eles, e outro auxilia na reinterpretação de pensamentos e situações, identificando caminhos alternativos às explosões. Quando ambas as técnicas foram aplicadas, os participantes saíram-se melhor.
      Nos Estados Unidos, a tecnologia ajudou na criação, pelo U.S. Departament of Veterans Affairs, de um programa para smartwatches, capaz de captar sinais fisiológicos de que ataques de raiva estão a caminho, oferecer intervenções autoguiadas curtas de respiração profunda e relaxamento muscular e de entrar em contato com o terapeuta do usuário. Na Coreia do Sul, pesquisadores da Universidade de Yonsei provaram a eficiência da realidade virtual a partir de uma experiência com sessenta jovens. Os pacientes foram expostos a ambientes projetados para provocar raiva. Assim, houve um modo de treiná-los no universo virtual para saber como reagiriam em situações reais. Funcionou.
       No Brasil, o manejo da raiva é incipiente. Existe um centro – na Psiquiatria da USP – para atender pacientes com transtorno explosivo intermitente, definido por crises que se tornam intensas e acontecem pelo menos duas vezes por semana ao longo de três meses. Contudo, também lá houve a constatação de que a terapia virtual, adotada na pandemia, funciona. “O maior ganho é a ampliação do acesso ao tratamento, inclusive para pessoas de outros estados”, diz a psicóloga Carolina Bernardo. Em 2020, ela e outros profissionais do serviço lançaram o livro Como Lidar com a Raiva e o Transtorno Explosivo Intermitente: Guia Prático para Pacientes, Familiares e Profissionais da Saúde, o primeiro do tipo no Brasil e à venda na Amazon. O futuro do gerenciamento de emoções promete outras novidades animadoras e relaxantes também. Um conselho: segure a onda, e calma.

(Fonte: Revista Veja, Editora Abril, edição 2823, ano 56, nº 1, 11 jan. 2023, p. 62-63)
Em: “A raiva, goste-se ou não, é um dos motores que nos levam a reagir contra circunstâncias que causam desconforto ou agridem princípios.”, o termo em destaque exemplifica o seguinte processo de formação de palavras:
Alternativas
Q2159484 Português
BASTA DE TANTA RAIVA

Não é fácil controlar a irritação profunda, mas uma nova leva de recursos tecnológicos está ajudando a reduzir a frequência e a intensidade das explosões
Diego Alejandro

    SENTIR RAIVA é uma situação comum. Quem vive em uma grande cidade, corre contra prazos no trabalho e se equilibra para cuidar dos filhos e pagar as contas dificilmente passa dias sem experimentar momentos de irritação profunda. Os motivos variam de gravidade. Pode ser o trânsito parado, o eletrodoméstico que quebrou – e ninguém consertou –, ou a perda de um relatório completo porque o computador pifou. Dependendo do dia, uma faísca dessas pode ser o estopim para explosões memoráveis.
    Elas fazem parte das manifestações emocionais de todos nós, e estranho seria nunca as ter apresentado. A raiva, goste-se ou não, é um dos motores que nos levam a reagir contra circunstâncias que causam desconforto ou agridem princípios. “Ela é um dos sentimentos mais relevantes do ser humano”, diz o psiquiatra Eduardo Martinho Jr., da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O problema está na medida. Quando vai além do que seria esperado tanto em intensidade quanto em frequência, tem-se uma grande questão a ser resolvida.
   Entende-se por episódios fora de controle aqueles que prejudicam a vida social, afetiva e profissional. Até recentemente, a única forma de enfrentá-los era a terapia presencial e medicações quando necessárias. O avanço das ferramentas digitais, contudo, mudou o cenário radicalmente. Sessões on-line, aplicativos e recursos de realidade virtual estão tornando o tratamento mais acessível e eficaz, para a alegria dos pacientes e de quem está ao redor.
      Não é, enfim, nada fácil conviver com pessoas irascíveis. A pandemia impulsionou o uso desses atalhos eletrônicos. A impossibilidade de realizar sessões de terapia presencialmente, por exemplo, aumentou sua migração para o mundo digital. No início, temia-se que a modalidade não fosse tão eficiente, mas as evidências revelam o contrário. Um trabalho que acaba de ser publicado por pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, mostra que terapias rápidas, de um mês apenas, feitas pela internet, ajudam no controle da raiva desadaptativa, caracterizada por comportamentos não condizentes com as situações e que acabam por prejudicar o paciente. A investigação comparou dois métodos: um deles tem por objetivo aumentar a capacidade do indivíduo de perceber e aceitar os próprios sentimentos sem julgá-los ou agir sobre eles, e outro auxilia na reinterpretação de pensamentos e situações, identificando caminhos alternativos às explosões. Quando ambas as técnicas foram aplicadas, os participantes saíram-se melhor.
      Nos Estados Unidos, a tecnologia ajudou na criação, pelo U.S. Departament of Veterans Affairs, de um programa para smartwatches, capaz de captar sinais fisiológicos de que ataques de raiva estão a caminho, oferecer intervenções autoguiadas curtas de respiração profunda e relaxamento muscular e de entrar em contato com o terapeuta do usuário. Na Coreia do Sul, pesquisadores da Universidade de Yonsei provaram a eficiência da realidade virtual a partir de uma experiência com sessenta jovens. Os pacientes foram expostos a ambientes projetados para provocar raiva. Assim, houve um modo de treiná-los no universo virtual para saber como reagiriam em situações reais. Funcionou.
       No Brasil, o manejo da raiva é incipiente. Existe um centro – na Psiquiatria da USP – para atender pacientes com transtorno explosivo intermitente, definido por crises que se tornam intensas e acontecem pelo menos duas vezes por semana ao longo de três meses. Contudo, também lá houve a constatação de que a terapia virtual, adotada na pandemia, funciona. “O maior ganho é a ampliação do acesso ao tratamento, inclusive para pessoas de outros estados”, diz a psicóloga Carolina Bernardo. Em 2020, ela e outros profissionais do serviço lançaram o livro Como Lidar com a Raiva e o Transtorno Explosivo Intermitente: Guia Prático para Pacientes, Familiares e Profissionais da Saúde, o primeiro do tipo no Brasil e à venda na Amazon. O futuro do gerenciamento de emoções promete outras novidades animadoras e relaxantes também. Um conselho: segure a onda, e calma.

(Fonte: Revista Veja, Editora Abril, edição 2823, ano 56, nº 1, 11 jan. 2023, p. 62-63)
Analise a posição do pronome oblíquo átono destacado nas seguintes frases:
1- Elas fazem parte das manifestações emocionais de todos nós, e estranho seria nunca as ter apresentado.
2- A raiva, goste-se ou não, é um dos motores que nos levam a reagir contra circunstâncias que causam desconforto ou agridem princípios.
3- Quem vive em uma grande cidade, corre contra prazos no trabalho e se equilibra para cuidar dos filhos e pagar as contas dificilmente passa dias sem experimentar momentos de irritação profunda.
4- Até recentemente, a única forma de enfrentá-los era a terapia presencial e medicações quando necessárias.
5- Quando vai além do que seria esperado tanto em intensidade quanto em frequência, tem-se uma grande questão a ser resolvida.
A posição do pronome oblíquo átono é facultativa em:
Alternativas
Q2154982 Enfermagem
A Política Nacional de Promoção à Saúde, documento publicado pelo Ministério da Saúde em 2010, versa que a Promoção do Desenvolvimento Sustentável é uma ação também prioritária para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Sobre desenvolvimento sustentável, a Política Nacional de Promoção à Saúde propõe: EXCETO:
Alternativas
Q2154981 Enfermagem
A portaria Nº 3.088/ 2011, institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O documento supracitado ao se referir aos componentes de constituição da Rede de Atenção Psicossocial, propõe para a Atenção Básica em Saúde, que sejam fornecidos pontos de atendimento, apoio e prevenção: São eles: Leia as afirmativas:
I. Unidade Básica de Saúde.
II. Serviço Hospitalar de Referência para Atenção às pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas.
III. Equipe de atenção básica para populações específicas e Equipe de Consultório na Rua.
IV. Equipe de apoio aos serviços do componente Atenção Residencial de Caráter Transitório e Centros de Convivência.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2154980 Enfermagem
A Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS, documento publicado pelo Ministério da Saúde em 2010 estabelece ações que devem ser desenvolvidas pelos serviços de saúde visando à melhoria da Prevenção e Controle do Tabagismo. Com o objetivo de sistematizar ações educativas e mobilizar ações legislativas e econômicas, propõe: Leia as afirmativas:
I. Redução da aceitação social do tabagismo e dos estímulos para que os jovens comecem a fumar e os que dificultam os fumantes a deixarem de fumar.
II. Proteção da população dos riscos da exposição à poluição tabagística ambiental e redução do acesso aos derivados do tabaco.
III. Aumento do acesso dos fumantes ao apoio para cessação de fumar.
IV. Controle e monitoramento de todos os aspectos relacionados aos produtos de tabaco comercializados, desde seus conteúdos e emissões até as estratégias de comercialização e de divulgação de suas características para o consumidor.
Assinale a alternativa CORRETA
Alternativas
Q2154979 Enfermagem
A Política Nacional de Humanização - HumanizaSUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS, publicado em 2010, define conceitos importantes para o atendimento humanizado dos cidadãos. Analise a correlação das colunas A e B, referentes às definições abaixo:
Coluna A
I. Educação Permanente em Saúde. II. Equidade. III. Gestão Participativa. IV. Familiar Participante.
Coluna B
( ) Meios necessários para se alcançar a igualdade, estando relacionada com a ideia de justiça social. Para tanto é preciso que existam ambientes favoráveis, acesso à informação, acesso a experiências e habilidades na vida, assim como oportunidades que permitam fazer escolhas por uma vida mais sadia.
( ) Ações que envolvam a articulação entre educação e trabalho no SUS, visando à produção de mudanças nas práticas de formação. Articulação entre o ensino, a gestão, a atenção e participação popular na produção de conhecimento para o desenvolvimento da capacidade pedagógica de problematizar e identificar pontos sensíveis e estratégicos para a produção da integralidade e humanização.
( ) Modo de gerir que incluiu novos sujeitos no processo de análise e tomada de decisão. Pressupõe a ampliação dos espaços públicos e coletivos, viabilizando o exercício do diálogo e da pactuação de diferenças.
( ) Representante da rede social do usuário que garante a articulação entre a rede social/familiar e a equipe profissional dos serviços de saúde na elaboração de projetos de saúde.
Assinale a alternativa que corresponda à sequência CORRETA da correlação entre as colunas A e B:
Alternativas
Q2154978 Enfermagem
O anexo da Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010, que estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde - RAS no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) versa sobre a operacionalização da RAS pela interação dos seus três elementos constitutivos: São elementos constitutivos da RAS, à EXCEÇÃO de:
Alternativas
Q2154977 Enfermagem
Sobre o Programa Mais Médicos a Lei nº 12.871, de 22 de outubro de 2013 que institui o e altera as Leis nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e nº 6.932, de 7 de julho de 1981, no Capítulo IV, Art. 13. É instituído, no âmbito do Programa Mais Médicos, o Projeto Mais Médicos para o Brasil, terá a seleção e a ocupação das vagas ofertadas no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil observarão a seguinte ordem de prioridade: Leia as afirmativas:
I. Paramédicos formados em instituição de ensino superior brasileiras ou estrangeiras.
II. Médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no País, inclusive os aposentados.
III. Médicos brasileiros formados em instituições estrangeiras com habilitação para exercício da Medicina no exterior.
IV. Médicos estrangeiros com habilitação para exercício da Medicina no exterior.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2154976 Enfermagem
O Decreto nº 7.508/2011 que regulamenta a Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990, e dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde – SUS, sobre o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, dentre outras providências. O decreto supracitado na Seção II se refere ao Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde. Sobre esse Contrato, afirma-se que deve conter as seguintes disposições essenciais:
Assinale a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q2154975 Enfermagem
A Lei nº 8142/90, dispõe, dentre outros fatores, sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), respeitando um importante princípio: O princípio da Participação Social na gestão do SUS. Essa participação deve ocorrer de forma organizada através dos Conselhos e das Conferências de Saúde, garantidos pela referida lei. Analise a correlação das colunas A e B, referentes às definições e atribuições dos Conselhos de Saúde e Conferências de Saúde:
Coluna A
I. Conselhos de Saúde. II. Conferências de Saúde. III. Conferências e Conselhos de Saúde.
Coluna B
( ) órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários.
( ) atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
( ) A representação dos usuários dos serviços de saúde será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.
( ) reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada ordinariamente pelo Poder Executivo.
( ) terão sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio, aprovadas por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários .
Assinale a alternativa que corresponda à sequência CORRETA da correlação entre as colunas A e B:
Alternativas
Q2154974 Enfermagem
A Lei de Criação do SUS – Sistema Único de Saúde nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, no art. 7º versa que as ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo, dentre outros, aos seguintes princípios, EXCETO
Alternativas
Q2154973 Enfermagem
Considerando o Artigo 198 da Constituição da República Federativa do Brasil, 1988- seção II da Saúde, que estabelece que as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com algumas diretrizes, dentre elas a priorização do Atendimento Integral. Sobre essa diretriz, afirma-se:
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2128384 Medicina
Nos ___________________ a velocidade do fluxo sanguíneo é menor para dar tempo suficiente para a troca de nutrientes e a remoção de dejetos metabólicos.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
Alternativas
Respostas
1121: B
1122: A
1123: A
1124: B
1125: C
1126: B
1127: C
1128: B
1129: A
1130: D
1131: D
1132: D
1133: B
1134: B
1135: C
1136: C
1137: A
1138: B
1139: A
1140: B