Questões de Concurso Comentadas para médico do trabalho

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Q3007933 Enfermagem
No que concerne à ergonomia, assinale a opção correta.
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Q3007932 Medicina
Em relação aos ritmos circadianos e ao seu impacto na saúde dos trabalhadores, assinale a opção correta.
Alternativas
Q3007929 Medicina
Paulo trabalha com solventes químicos há cinco anos. Ele compareceu ao ambulatório de saúde ocupacional com quadro de hematúria e edema de membros inferiores há alguns dias. No exame, apresentou hipertensão arterial. Ele relatou ter deixado um frasco de solventes cair no chão há alguns dias e disse que houve derramamento de grande quantidade do produto. Paulo negou exposição a outras fontes de solventes.
Nessa situação hipotética, 
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Q3007928 Medicina

Marta, com 32 anos de idade, costureira, apresenta dor à manobra de Finkelstein à direita.


Nessa situação hipotética, o diagnóstico mais provável é de

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Q3007918 Medicina

Caso clínico 16A1


    Um paciente com 19 anos de idade queixava-se de cefaleia havia duas horas. A dor era do tipo hemicraniana, pulsátil, de forte intensidade, acompanhada de discreta náusea. Ele também se queixou de estresse emocional na última semana e de insônia no dia anterior ao atendimento médico, e citou que apresentava episódios semelhantes a esse havia três anos.

Considerando que, após a atender o paciente objeto do caso clínico 16A1, o médico recomende que ele retorne à emergência em caso de agravamento, assinale a opção que apresenta sinal ou sintoma que implicará maior risco para o referido paciente.
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Q3007207 Direito Administrativo
Caso um órgão público necessite adquirir, por inexigibilidade de licitação, equipamentos de informática, o processo de contratação deverá ser obrigatoriamente instruído, entre outros, com
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Q3007199 Segurança da Informação
      Em determinado ataque de computador, são enviados vários pacotes e requisições usando uma bot-net para bombardear o servidor com requisições, impedindo o fornecimento dos serviços aos usuários e causando prejuízos.

Nessa situação, o ataque descrito é do tipo
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Q3007198 Redes de Computadores
      Em um conjunto de armazenamento externo com quatro discos ativos, optou-se pelo máximo desempenho em leitura e escrita, porém, em determinado momento, houve falha em um dos discos, fato que gerou indisponibilidade dos dados.

Nessa situação hipotética, é correto inferir que o arranjo de discos utilizado é do tipo
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Q3007195 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
Mantendo-se a coerência e a correção gramatical do texto CG1A7-I, a expressão “à custa de” (segundo período do quarto parágrafo) poderia ser substituída por
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Q3007194 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
A correção gramatical do segundo período do terceiro parágrafo do texto CG1A7-I seria mantida caso

I os travessões fossem substituídos por parênteses.
II fosse empregada uma vírgula logo após “engenhocas”.
III fosse eliminada a vírgula após “Gorski”.

Assinale a opção correta.
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Q3007189 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
Sem prejuízo da correção gramatical e da coerência do texto CG1A7-I, a forma verbal “levarmos” (segundo período do primeiro parágrafo) poderia ser substituída por
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Q2931424 Medicina

A Síndrome do Manguito Rotatório relacionada ao trabalho constitui uma modalidade de Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho bastante comum em nosso meio.


Constitui uma característica da síndrome

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Q2931415 Medicina

Uma fábrica de tintas realiza, por meio de seu SESMT, um exame periódico dos seus empregados semestralmente. A avaliação dos resultados durante 10 anos de implantação dessa rotina revelou que, dos 500 empregados submetidos ao hemograma completo, 30 apresentaram alterações suspeitas de leucopenia relacionada ao trabalho.


A medida acima trata de um coeficiente de

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Q2931066 Medicina

O alcoolismo refere-se a um modo crônico e continuado de usar bebidas alcoólicas.


No que diz respeito à relação entre o alcoolismo e o trabalho, podemos afirmar que

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Q2929098 Medicina

Considere as prescrições presentes nas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego para responder às questões de 71 a 73.

O Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) de uma empresa de grau de risco 2, com 1.500 empregados, deve conter, em sua estrutura,

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Q2929093 Medicina

Texto para as questões 69 e 70

Maria, costureira, com cinquenta e cinco anos de idade, apresenta quadro crônico de dor em punhos e mãos, principalmente à direita, com sensação de formigamento no 1.º, 2.º e 3.º quirodáctilos direitos. Eventualmente, a dor acomete todo o membro superior direito, inclusive o ombro.

Com base no caso clínico descrito, a hipótese diagnóstica mais provável para essa paciente é

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Q2929085 Medicina

Texto para as questões de 66 a 68

Paulo, de trinta e dois anos de idade, funcionário havia três anos de uma indústria produtora de tintas, em consulta com o médico de sua empresa, queixou-se de astenia, mialgia, sonolência e tontura e afirmou que esses sintomas têm progredido paulatinamente nos últimos meses. Informou que realizou recentemente bateria de exames, na qual foram diagnosticadas neutropenia, leucopenia, eosinofilia, pseudo-Pelger, macrocitose e plaquetopenia. O médico do trabalho da empresa, após avaliação clínica do paciente e análise dos resultados dos exames, diagnosticou intoxicação por agente químico de natureza ocupacional e propôs a mudança de lotação de Paulo para uma unidade administrativa, não considerando necessário afastá-lo do trabalho.

De acordo com o caso clínico apresentado, Paulo apresenta intoxicação

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Q2929081 Medicina

Texto para as questões de 62 a 65

Mauro, de quarenta e oito anos de idade, trabalhador de uma indústria siderúrgica, compareceu ao consultório do médico do trabalho de sua empresa queixando-se de dificuldade para compreender o que lhe diziam, zumbido e intolerância a sons intensos, sintomas que se intensificaram progressivamente havia cerca de quatro anos. Mauro relatou, ainda, que trabalhava nessa empresa havia mais de vinte anos, que considerava seu ambiente de trabalho muito barulhento e que, durante sua jornada de trabalho, de oito horas, fazia uso de fones de ouvido fornecidos pelo seu chefe, mas os considerava muito desconfortáveis e pouco eficazes para reduzir o ruído. Ao ser indagado, o paciente negou qualquer outra queixa relacionada à sua saúde, apenas informou que a dificuldade de entendimento já ocorria também em casa. Em sequência à consulta, o médico avaliou o posto de trabalho de Mauro e verificou que ele era exposto a ruído contínuo de 88 dB durante toda sua jornada de trabalho, já considerado o uso de EPI conforme descrito pelo paciente.

Caso Mauro seja submetido à avaliação audiológica, os exames deverão ser realizados após repouso acústico de

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Q2929080 Medicina

Texto para as questões de 62 a 65

Mauro, de quarenta e oito anos de idade, trabalhador de uma indústria siderúrgica, compareceu ao consultório do médico do trabalho de sua empresa queixando-se de dificuldade para compreender o que lhe diziam, zumbido e intolerância a sons intensos, sintomas que se intensificaram progressivamente havia cerca de quatro anos. Mauro relatou, ainda, que trabalhava nessa empresa havia mais de vinte anos, que considerava seu ambiente de trabalho muito barulhento e que, durante sua jornada de trabalho, de oito horas, fazia uso de fones de ouvido fornecidos pelo seu chefe, mas os considerava muito desconfortáveis e pouco eficazes para reduzir o ruído. Ao ser indagado, o paciente negou qualquer outra queixa relacionada à sua saúde, apenas informou que a dificuldade de entendimento já ocorria também em casa. Em sequência à consulta, o médico avaliou o posto de trabalho de Mauro e verificou que ele era exposto a ruído contínuo de 88 dB durante toda sua jornada de trabalho, já considerado o uso de EPI conforme descrito pelo paciente.

Em face das informações do caso clínico, é correto afirmar que o diagnóstico de Mauro cursa normalmente com

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Q2929076 Medicina

Texto para as questões de 62 a 65

Mauro, de quarenta e oito anos de idade, trabalhador de uma indústria siderúrgica, compareceu ao consultório do médico do trabalho de sua empresa queixando-se de dificuldade para compreender o que lhe diziam, zumbido e intolerância a sons intensos, sintomas que se intensificaram progressivamente havia cerca de quatro anos. Mauro relatou, ainda, que trabalhava nessa empresa havia mais de vinte anos, que considerava seu ambiente de trabalho muito barulhento e que, durante sua jornada de trabalho, de oito horas, fazia uso de fones de ouvido fornecidos pelo seu chefe, mas os considerava muito desconfortáveis e pouco eficazes para reduzir o ruído. Ao ser indagado, o paciente negou qualquer outra queixa relacionada à sua saúde, apenas informou que a dificuldade de entendimento já ocorria também em casa. Em sequência à consulta, o médico avaliou o posto de trabalho de Mauro e verificou que ele era exposto a ruído contínuo de 88 dB durante toda sua jornada de trabalho, já considerado o uso de EPI conforme descrito pelo paciente.

Com base no quadro clínico descrito, a provável alteração fisiológica ou anatômica apresentada por Mauro é

Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: E
24: D
25: D
26: C
27: B
28: B
29: B
30: C
31: D
32: A
33: C
34: B
35: C
36: A
37: B
38: C
39: E
40: D