Questões de Concurso Comentadas para médico neurologista

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Q1247392 Português
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

    Acredito que o leitor já deva ter ouvido, em alguma ocasião, esta frase: “Parem o mundo, que eu quero descer!”
    Talvez porque essas últimas décadas tenham sido − e continuarão a ser − de congestionamento dos sentidos. Há uma sensação de que não se sabe muito bem o que está acontecendo.
    Fazendo parte dos quadros de uma escola de Comunicação, muitas vezes tive de lembrar a mim mesmo, aos meus pares e alunos que, por mais complexa, tecnologicamente, que se tenha tornado a intermediação entre os indivíduos e a realidade externa, nada mudou, essencialmente, nas relações interpessoais: entre eu e o(s) outros(s). Essa é apenas uma das razões pelas quais os especialistas em psicologia continuam a explicar os conflitos da alma humana a partir das mesmas lendas da civilização grega de três mil anos atrás.
    Identidade e cultura sempre estiveram relacionadas. A identidade de cada um é moldada, socialmente, pelas influências culturais, por meio da comunicação. Simbolicamente, é como se alguém só se reconhecesse como indivíduo ao ver o seu reflexo no espelho da sociedade. Isso é válido para os mais diversos aspectos identitários, tais como etnia, gênero, religião, idioma etc.
    Na época dos festejos do bicentenário da Revolução Francesa, assisti a um programa de debates da TV em que, para definir igualdade, o sociólogo Alain Touraine ironizou: “Qualquer francês lhe dirá que é o direito que têm todas as pessoas do mundo de serem iguais a ele!”
    Descobri, então, que diversidade era exatamente o contrário. Deve ser a percepção de que existem “lá fora” seres que não são iguais a mim − seja eu francês, hotentote, homem, mulher, destro ou canhoto − e que pode haver algo em relação a esses entes diversos que possa me afetar − positiva ou negativamente.
(Adaptado de: PENTEADO, José Roberto Whitaker. “A comunicação intercultural: nem Eco nem Narciso”. In: SANTOS, Juana Elbein dos
(org.). Criatividade: Âmago das diversidades culturais − A estética do sagrado. Salvador: Sociedade de Estudo das Culturas e da Cultura
Negra no Brasil, 2010, p. 204-205) 
Uma frase condizente com o ponto de vista expresso no texto é:
Alternativas
Q1247390 Português
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

    Acredito que o leitor já deva ter ouvido, em alguma ocasião, esta frase: “Parem o mundo, que eu quero descer!”
    Talvez porque essas últimas décadas tenham sido − e continuarão a ser − de congestionamento dos sentidos. Há uma sensação de que não se sabe muito bem o que está acontecendo.
    Fazendo parte dos quadros de uma escola de Comunicação, muitas vezes tive de lembrar a mim mesmo, aos meus pares e alunos que, por mais complexa, tecnologicamente, que se tenha tornado a intermediação entre os indivíduos e a realidade externa, nada mudou, essencialmente, nas relações interpessoais: entre eu e o(s) outros(s). Essa é apenas uma das razões pelas quais os especialistas em psicologia continuam a explicar os conflitos da alma humana a partir das mesmas lendas da civilização grega de três mil anos atrás.
    Identidade e cultura sempre estiveram relacionadas. A identidade de cada um é moldada, socialmente, pelas influências culturais, por meio da comunicação. Simbolicamente, é como se alguém só se reconhecesse como indivíduo ao ver o seu reflexo no espelho da sociedade. Isso é válido para os mais diversos aspectos identitários, tais como etnia, gênero, religião, idioma etc.
    Na época dos festejos do bicentenário da Revolução Francesa, assisti a um programa de debates da TV em que, para definir igualdade, o sociólogo Alain Touraine ironizou: “Qualquer francês lhe dirá que é o direito que têm todas as pessoas do mundo de serem iguais a ele!”
    Descobri, então, que diversidade era exatamente o contrário. Deve ser a percepção de que existem “lá fora” seres que não são iguais a mim − seja eu francês, hotentote, homem, mulher, destro ou canhoto − e que pode haver algo em relação a esses entes diversos que possa me afetar − positiva ou negativamente.
(Adaptado de: PENTEADO, José Roberto Whitaker. “A comunicação intercultural: nem Eco nem Narciso”. In: SANTOS, Juana Elbein dos
(org.). Criatividade: Âmago das diversidades culturais − A estética do sagrado. Salvador: Sociedade de Estudo das Culturas e da Cultura
Negra no Brasil, 2010, p. 204-205) 
O autor centra sua argumentação nos seguintes eixos temáticos, entre os quais estabelece relação:
Alternativas
Q1241789 Medicina
Na semiologia neurológica, o sinal de chaddock e o sinal de oppenhein são alternativas na pesquisa do sinal de :
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FAURGS Órgão: HCPA
Q1237734 Medicina
Assinale a alternativa correta em relação ao local em que a hemorragia hipertensiva ocorre mais comumente.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MS
Q1237193 Medicina
A respeito de neurodesenvolvimento, neurorradiologia e neuropsicologia infantil, julgue o item a seguir.
Os testes de apercepção temática são testes não estruturados, constituídos por manchas de tinta acromáticas coloridas.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MS
Q1237185 Medicina
A respeito de neurodesenvolvimento, neurorradiologia e neuropsicologia infantil, julgue o item a seguir.
Uma criança com 2 anos de idade normalmente produz de 150 a 200 palavras e frases de 2 a 3 palavras, além de conseguir nomear objetos, quando inquirida.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1237011 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
No texto, não se provoca erro ou alteração de sentido ao se: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Criciúma - SC
Q1235485 Medicina
No controle de endemias e epidemias recorrentes como a Dengue as medidas mais eficazes de controle dessa epidemia são:
 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Caeté - MG
Q1234600 Medicina
Correlacione a primeira coluna de acordo com a segunda.
( A ) Hematomas por cisalhamento.
( B ) Hematomas subdurais crônicos. 
( C ) Hematomas extradurais. 
( D ) Edema cerebral. 
I)- Manifesta-se clinicamente após o 21º dia do trauma. 
II)- Deve-se a ruptura de artéria meningea média.
III)- O mecanismo de seu aparecimento deve ser atribuído a fenômenos acelerativos puros e raramente se associam a fraturas. 
IV)- Lesão histopatológica comum a um grande número de agressões agudas e subagudas do encéfalo. 
A opção que traz a associação CORRETA entre as colunas é: 
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Limeira - SP
Q1234347 Medicina
A tuberculose do sistema nervoso central é a complicação mais séria da tuberculose na criança e costuma ser fatal, caso não haja diagnóstico precoce e tratamento eficaz. A meningite tuberculosa deriva da formação de lesão caseosa metastática no córtex cerebral ou nas meninges, desenvolvida durante a disseminação hematolinfática da infecção primária. Em relação à meningite tuberculosa, julgue o item que se seguem.
O exsudato que se forma no tronco cerebral não produz lesão de nervos cranianos.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH
Q1232805 Psiquiatria
Atualmente os diagnósticos de transtorno do déficit  de atenção com e sem hiperatividade (TDAH) têm aumentado muito, bem como a polêmica sobre os fármacos utilizados.
Em relação ao tema analise as frases que se seguem.
Frase I: Para que se confirme o diagnóstico a criança não deve apresentar coocorrências como Transtorno Obsessivo Compulsivo, Ansiedade, Transtornos da coordenação.  Frase II: Levantamentos populacionais sugerem que o TDAH ocorre, na maioria das culturas, em cerca de 5% das crianças e 2,5% dos adultos.  Frase III: Segundo o DSM V, quando todos os critérios foram preenchidos no passado, mas nem todos os critérios diagnósticos foram preenchidos nos últimos 6 meses e os sintomas atuais ainda resultam em prejuízo no funcionamento social ou profissional, deve ser considerado em remissão parcial.
A resposta CORRETA em relação às frases é:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: Prefeitura de Guaratuba - PR
Q1232534 Enfermagem
Fazem parte do conceito moderno de Segurança do Paciente as seguintes medidas, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1232525 Medicina
O principal efeito colateral do fenobarbital é: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1232519 Medicina
Com o envelhecimento da população, devemos estar preparados para lidar com as doenças que acometem os idosos. Na paralisia supranuclear progressiva (PSP), um  dado de exame neurológico nos orienta no diagnóstico:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1232517 Medicina
Dos medicamentos relacionados, qual(is) é(são) o(s) mais comumente usado(s) no tratamento das epilepsias? 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IADES Órgão: UFTM
Q1230046 Radiologia
A tomografia de crânio e seus achados na fase aguda do AVC são elementos-chave na decisão terapêutica. Quanto à tomografia de crânio, não é correto afirmar que ela possibilita
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1229479 Medicina
Considere o caso clínico a seguir:
Um homem de 80 anos é atendido no pronto-socorro com história de hemiparesia direita e afasia há 3 horas. Pontuação NIHSS de 10. Hipertenso, sem outros antecedentes patológicos significativos. Sua tomografia computadorizada de crânio não mostrou sinais de hemorragia e teve pontuação 9 na escala ASPECTS.
Baseando-se nos conhecimentos atuais sobre o tratamento do AVC,
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1228640 Noções de Informática
No Microsoft Word 2013, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, a Faixa de Opções é o local onde situam os principais comandos, sendo separados por Guias. Para imprimir um documento, um dos caminhos é clicar no botão Office (localizado no canto superior esquerdo), posicionar o mouse sobre Imprimir; assim, as seguintes opções aparecerão, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1228522 Sistemas Operacionais
“Na linha de comando do Sistema Operacional MS-DOS, o comando ATTRIB, além de ser usado para mostrar os atributos dos arquivos e diretórios (somente leitura, arquivo do sistema, arquivo morto e oculto), permite alterá-los.” Sua sintaxe é: [ATTRIB <opções> <unidade> <caminho> <arquivo>]. Assinale a opção de atributo de arquivo oculto. 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Criciúma - SC
Q1227185 Medicina
O padrão dos diagnósticos possíveis da infecção pelo HIV, estabelecido por Portaria do Ministério da Saúde, aponta que com um resultado de teste anti-HIV (teste 1 e teste 2) não reagente, o diagnóstico e a conduta a serem aconselhados ao paciente são:
Alternativas
Respostas
941: E
942: B
943: E
944: A
945: E
946: C
947: A
948: C
949: A
950: E
951: B
952: C
953: D
954: B
955: B
956: E
957: A
958: D
959: B
960: A