Questões de Concurso Comentadas para médico oftalmologista

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Q1647023 Enfermagem
A Humanização deve ser compreendida, antes de tudo, como a “valorização dos diferentes sujeitos envolvidos no processo de produção de saúde”. Dessa forma, a Política Nacional de Humanização (PNH), lançada em 2003 pelo Ministério da Saúde, traz, em seu conteúdo, princípios norteadores que devem permear todas as ações realizadas no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS) (BRASIL, 2010) .
Em relação aos princípios da PNH, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.
() A PNH traz como princípios o protagonismo, a corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e dos coletivos no processo de produção de saúde. () A “indissociabilidade entre atenção e gestão” propõe que clínica e política sejam inseparáveis, bem como a produção de saúde e a produção de sujeitos. () Uma proposta de “transversalidade” pelo PNH sugere a necessidade de uma redução no grau de comunicação intra e intergrupos, considerando os saberes específicos de cada sujeito. () Ao ratificar a autonomia dos sujeitos no processo de produção de saúde, a PNH gera uma menor efetividade quanto às mudanças esperadas na atenção e na gestão do cuidado.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
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Q1647018 Enfermagem
A Política Nacional de Humanização do SUS (PNH) apresenta uma estrutura de princípios, métodos, diretrizes e dispositivos. Estes últimos se traduzem na “atualização das diretrizes de uma política em arranjos de processos de trabalho”. Sendo assim, os dispositivos do PNH buscam trazer para a prática dos serviços, os princípios próprios do Sistema Único de Saúde (SUS), ao tempo em que promovem as mudanças nos modelos de atenção e gestão (BRASIL, 2012).
A alternativa que contém dispositivos contidos na PNH é
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Q1647015 Português
Assinale a alternativa em que a pontuação está correta.
Alternativas
Q1647013 Português

Leia a charge a seguir para responder a questão.

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: <dukechargista.com.br. Acesso em: 04 jan. 2019.
Sobre a charge, é correto afirmar que

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Q1634839 Geografia
O relevo do Brasil tem formação muito antiga e resulta principalmente de atividades internas do planeta Terra e de vários ciclos climáticos. A erosão, por exemplo, foi provocada pela mudança constante de climas úmido, quente, semiárido e árido. Outros fenômenos da natureza (ventos e chuvas) também contribuíram no processo de erosão.
O relevo brasileiro apresenta-se em:
Assinale a alternativa CORRETA.
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Q1633220 Saúde Pública
A Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990 regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito Público ou privado. De acordo com essa Lei temos que:
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Q1633216 Conhecimentos Gerais
LIBRAS é a sigla de um conjunto de formas gestuais utilizado para a comunicação entre pessoas surdas e outras pessoas, sejam elas surdas ou ouvintes. Assinale a opção que se refere a este enunciado.
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Q1633194 Português
A classe gramatical da palavra destacada está correta na opção:
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Q1623225 Português
Quanto aos processos de formação de palavras, assinale a alternativa INCORRETA:
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Q1365223 Medicina
Quais são os três compartimentos do olho?
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Q1365221 Medicina

As glândulas lacrimais produzem uma secreção salina, com a mesma concentração de cloreto de sódio que a do sangue. Dentre as alternativas a seguir, qual é o principal componente deste fluido?

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Q1363533 Saúde Pública
Nos termos da Resolução 453/2012 do Conselho Nacional da Saúde, assinale a alternativa INCORRETA.
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Q1363530 Saúde Pública

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s) de acordo com a Lei Orgânica da Saúde - Lei n° 8.080/1990.


I. As ações e serviços de saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), seja diretamente ou mediante participação complementar da iniciativa privada, serão organizados de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade crescente.

II. Os municípios não poderão constituir consórcios para desenvolver em conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes correspondam.

III. Não se aplica aos consórcios administrativos intermunicipais o princípio da direção única.

IV. No nível municipal, o Sistema Único de Saúde (SUS) não poderá organizar-se em distritos de forma a integrar e articular recursos, técnicas e práticas voltadas para a cobertura total das ações de saúde.

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Q1363529 Saúde Pública
Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta.
De acordo com a Constituição Federal, ao SUS, compete, além de outras atribuições, nos termos da lei, ordenar a formação de recursos humanos na área de ______________.
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Q1363517 Português

Mudança climática pode aumentar pobreza, alerta ONU Documento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) projeta que, para evitar que consequências do aquecimento global “saiam de controle”, mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa


    O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas revelou na manhã desta segunda em Yokohama, no Japão, a segunda parte do quinto relatório produzido pelos cientistas do órgão – o anterior foi divulgado há sete anos, em 2007. O documento projeta que a mudança climática irá piorar problemas sociais já existentes, como pobreza, doenças, violência e número de refugiados. Além disso, irá frear os benefícios da modernização, como o crescimento econômico regular e uma produção agrícola mais eficiente.

    Para evitar que as consequências do aquecimento global “saiam de controle”, o mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, afirmou Rajendra Pachauri, presidente do IPCC – e existe pouco tempo para tomar atitudes que possam mitigar os efeitos da mudança climática, permitindo aos países se ajustarem à maior variação de temperaturas.

    Intitulado “Sumário para Formuladores de Políticas”, o documento foi aprovado por unanimidade pelos mais de 100 governos integrantes do IPCC. Uma versão preliminar do sumário havia vazado na internet há alguns meses e já fazia advertências semelhantes, como a de que “as mudanças climáticas vão amplificar os riscos relacionados ao clima já existentes e criar novos”, reduzindo, por exemplo, a oferta de água renovável na superfície e nas fontes subterrâneas nas regiões subtropicais mais secas e aumentando o número de pessoas sob risco de inundações.

    Em média, o texto aprovado pelo IPCC menciona a palavra “risco” cinco vezes e meia em cada uma de suas 49 páginas. Os perigos mencionados envolvem cidades grandes e pequenas e incluem preço e disponibilidade de alimentos. Em escala menor, são citados riscos que envolvem doenças, custos financeiros e até mesmo a paz mundial. “Magnitude crescente do aquecimento aumenta a possibilidade de impactos severos, penetrantes e irreversíveis”, alerta o relatório.

    Desastres naturais como ondas de calor na Europa, queimadas nos Estados Unidos, seca na Austrália, inundações em Moçambique, Tailândia e Paquistão são lembretes de como a humanidade é vulnerável a condições climáticas extremas, diz o texto. Os problemas devem afetar todos de algum modo, mas as pessoas que menos têm recursos para arcar com as consequências serão as que sofrerão mais. “Agora nós estamos em uma era na qual a mudança climática não é algum tipo de hipótese futura”, afirmou Chris Field, um dos autores líderes do estudo.

    Uma parte do relatório discute o que pode ser feito para amenizar os efeitos do aquecimento global e lista como alternativas a redução da poluição de carbono e a preparação para mudanças climáticas com um desenvolvimento mais inteligente. O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ressaltou que o documento é um alerta às novas ações e alertou que os custos da falta de ação serão “catastróficos”.

    Maarten van Aalst, um dos autores do estudo, reforçou que se a comunidade internacional não reduzir as emissões de gases estufa logo, os riscos sairão de controle. “E os riscos já subiram”, disse. Coautor do relatório, o cientista do IPCC Saleemul Huq lembra que “as coisas estão piores do que previmos” em 2007, quando o grupo de cientistas emitiu a última versão do documento. “Nós veremos cada vez mais impactos, mais rápido e antes do que antecipamos”, declarou.

    O relatório, inclusive, cria uma nova categoria de risco. Em 2007, o maior grau de perigo era “alto”, simbolizado pela cor vermelha. Desta vez, o nível máximo é “muito alto” e de cor roxa nas ilustrações gráficas.

    Vice-presidente do painel do ONU, o climatologista Jean-Pascal van Ypersele defendeu os alertas do IPCC contra críticas que apontem alarmismo por parte dos cientistas. “Nós estamos indicando as razões para o alerta. Isso é porque os fatos, a ciência e os dados mostram que há razões para estar alarmado, não é porque nós somos alarmistas”, disse.

    No entanto, outra coautora do estudo, a cientista Patricia Romero-Lankao disse que ainda existe uma janela de oportunidade. “Nós temos escolhas. Nós temos que agir agora”, disse.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mudanca-climatica-pode-aumentar-pobreza-alerta-onu

Em “... o documento é um alerta às novas ações...”, o termo destacado pode ser substituído, sem comprometer a estrutura e o sentido da oração, por
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Q1363512 Português

Mudança climática pode aumentar pobreza, alerta ONU Documento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) projeta que, para evitar que consequências do aquecimento global “saiam de controle”, mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa


    O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas revelou na manhã desta segunda em Yokohama, no Japão, a segunda parte do quinto relatório produzido pelos cientistas do órgão – o anterior foi divulgado há sete anos, em 2007. O documento projeta que a mudança climática irá piorar problemas sociais já existentes, como pobreza, doenças, violência e número de refugiados. Além disso, irá frear os benefícios da modernização, como o crescimento econômico regular e uma produção agrícola mais eficiente.

    Para evitar que as consequências do aquecimento global “saiam de controle”, o mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, afirmou Rajendra Pachauri, presidente do IPCC – e existe pouco tempo para tomar atitudes que possam mitigar os efeitos da mudança climática, permitindo aos países se ajustarem à maior variação de temperaturas.

    Intitulado “Sumário para Formuladores de Políticas”, o documento foi aprovado por unanimidade pelos mais de 100 governos integrantes do IPCC. Uma versão preliminar do sumário havia vazado na internet há alguns meses e já fazia advertências semelhantes, como a de que “as mudanças climáticas vão amplificar os riscos relacionados ao clima já existentes e criar novos”, reduzindo, por exemplo, a oferta de água renovável na superfície e nas fontes subterrâneas nas regiões subtropicais mais secas e aumentando o número de pessoas sob risco de inundações.

    Em média, o texto aprovado pelo IPCC menciona a palavra “risco” cinco vezes e meia em cada uma de suas 49 páginas. Os perigos mencionados envolvem cidades grandes e pequenas e incluem preço e disponibilidade de alimentos. Em escala menor, são citados riscos que envolvem doenças, custos financeiros e até mesmo a paz mundial. “Magnitude crescente do aquecimento aumenta a possibilidade de impactos severos, penetrantes e irreversíveis”, alerta o relatório.

    Desastres naturais como ondas de calor na Europa, queimadas nos Estados Unidos, seca na Austrália, inundações em Moçambique, Tailândia e Paquistão são lembretes de como a humanidade é vulnerável a condições climáticas extremas, diz o texto. Os problemas devem afetar todos de algum modo, mas as pessoas que menos têm recursos para arcar com as consequências serão as que sofrerão mais. “Agora nós estamos em uma era na qual a mudança climática não é algum tipo de hipótese futura”, afirmou Chris Field, um dos autores líderes do estudo.

    Uma parte do relatório discute o que pode ser feito para amenizar os efeitos do aquecimento global e lista como alternativas a redução da poluição de carbono e a preparação para mudanças climáticas com um desenvolvimento mais inteligente. O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ressaltou que o documento é um alerta às novas ações e alertou que os custos da falta de ação serão “catastróficos”.

    Maarten van Aalst, um dos autores do estudo, reforçou que se a comunidade internacional não reduzir as emissões de gases estufa logo, os riscos sairão de controle. “E os riscos já subiram”, disse. Coautor do relatório, o cientista do IPCC Saleemul Huq lembra que “as coisas estão piores do que previmos” em 2007, quando o grupo de cientistas emitiu a última versão do documento. “Nós veremos cada vez mais impactos, mais rápido e antes do que antecipamos”, declarou.

    O relatório, inclusive, cria uma nova categoria de risco. Em 2007, o maior grau de perigo era “alto”, simbolizado pela cor vermelha. Desta vez, o nível máximo é “muito alto” e de cor roxa nas ilustrações gráficas.

    Vice-presidente do painel do ONU, o climatologista Jean-Pascal van Ypersele defendeu os alertas do IPCC contra críticas que apontem alarmismo por parte dos cientistas. “Nós estamos indicando as razões para o alerta. Isso é porque os fatos, a ciência e os dados mostram que há razões para estar alarmado, não é porque nós somos alarmistas”, disse.

    No entanto, outra coautora do estudo, a cientista Patricia Romero-Lankao disse que ainda existe uma janela de oportunidade. “Nós temos escolhas. Nós temos que agir agora”, disse.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mudanca-climatica-pode-aumentar-pobreza-alerta-onu

Em “Para evitar que as consequências do aquecimento global “saiam de controle”...”, o termo destacado expressa
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Q1363511 Português

Mudança climática pode aumentar pobreza, alerta ONU Documento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) projeta que, para evitar que consequências do aquecimento global “saiam de controle”, mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa


    O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas revelou na manhã desta segunda em Yokohama, no Japão, a segunda parte do quinto relatório produzido pelos cientistas do órgão – o anterior foi divulgado há sete anos, em 2007. O documento projeta que a mudança climática irá piorar problemas sociais já existentes, como pobreza, doenças, violência e número de refugiados. Além disso, irá frear os benefícios da modernização, como o crescimento econômico regular e uma produção agrícola mais eficiente.

    Para evitar que as consequências do aquecimento global “saiam de controle”, o mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, afirmou Rajendra Pachauri, presidente do IPCC – e existe pouco tempo para tomar atitudes que possam mitigar os efeitos da mudança climática, permitindo aos países se ajustarem à maior variação de temperaturas.

    Intitulado “Sumário para Formuladores de Políticas”, o documento foi aprovado por unanimidade pelos mais de 100 governos integrantes do IPCC. Uma versão preliminar do sumário havia vazado na internet há alguns meses e já fazia advertências semelhantes, como a de que “as mudanças climáticas vão amplificar os riscos relacionados ao clima já existentes e criar novos”, reduzindo, por exemplo, a oferta de água renovável na superfície e nas fontes subterrâneas nas regiões subtropicais mais secas e aumentando o número de pessoas sob risco de inundações.

    Em média, o texto aprovado pelo IPCC menciona a palavra “risco” cinco vezes e meia em cada uma de suas 49 páginas. Os perigos mencionados envolvem cidades grandes e pequenas e incluem preço e disponibilidade de alimentos. Em escala menor, são citados riscos que envolvem doenças, custos financeiros e até mesmo a paz mundial. “Magnitude crescente do aquecimento aumenta a possibilidade de impactos severos, penetrantes e irreversíveis”, alerta o relatório.

    Desastres naturais como ondas de calor na Europa, queimadas nos Estados Unidos, seca na Austrália, inundações em Moçambique, Tailândia e Paquistão são lembretes de como a humanidade é vulnerável a condições climáticas extremas, diz o texto. Os problemas devem afetar todos de algum modo, mas as pessoas que menos têm recursos para arcar com as consequências serão as que sofrerão mais. “Agora nós estamos em uma era na qual a mudança climática não é algum tipo de hipótese futura”, afirmou Chris Field, um dos autores líderes do estudo.

    Uma parte do relatório discute o que pode ser feito para amenizar os efeitos do aquecimento global e lista como alternativas a redução da poluição de carbono e a preparação para mudanças climáticas com um desenvolvimento mais inteligente. O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ressaltou que o documento é um alerta às novas ações e alertou que os custos da falta de ação serão “catastróficos”.

    Maarten van Aalst, um dos autores do estudo, reforçou que se a comunidade internacional não reduzir as emissões de gases estufa logo, os riscos sairão de controle. “E os riscos já subiram”, disse. Coautor do relatório, o cientista do IPCC Saleemul Huq lembra que “as coisas estão piores do que previmos” em 2007, quando o grupo de cientistas emitiu a última versão do documento. “Nós veremos cada vez mais impactos, mais rápido e antes do que antecipamos”, declarou.

    O relatório, inclusive, cria uma nova categoria de risco. Em 2007, o maior grau de perigo era “alto”, simbolizado pela cor vermelha. Desta vez, o nível máximo é “muito alto” e de cor roxa nas ilustrações gráficas.

    Vice-presidente do painel do ONU, o climatologista Jean-Pascal van Ypersele defendeu os alertas do IPCC contra críticas que apontem alarmismo por parte dos cientistas. “Nós estamos indicando as razões para o alerta. Isso é porque os fatos, a ciência e os dados mostram que há razões para estar alarmado, não é porque nós somos alarmistas”, disse.

    No entanto, outra coautora do estudo, a cientista Patricia Romero-Lankao disse que ainda existe uma janela de oportunidade. “Nós temos escolhas. Nós temos que agir agora”, disse.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mudanca-climatica-pode-aumentar-pobreza-alerta-onu

Em “Em 2007, o maior grau de perigo era “alto”...”, a vírgula, de acordo com a gramática tradicional, é
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Q1356678 Medicina
Uma paciente com 45 anos de idade procurou auxílio médico pois, embora fosse assintomática, descobriu, após fazer exames periódicos no serviço médico da firma em que trabalhava, que sua glicemia de jejum estava no nível de 130 mg/dL, resultado esse que foi confirmado em exame realizado na semana subseqüente.
Nesse quadro clínico, a conduta médica a ser adotada inclui a
recomendação para a prática de atividade física regular.
Alternativas
Respostas
261: A
262: C
263: A
264: E
265: B
266: A
267: B
268: A
269: D
270: A
271: C
272: A
273: A
274: B
275: A
276: E
277: B
278: A
279: B
280: C