Questões de Concurso Comentadas para engenheiro de telecomunicações

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Q445467 Redes de Computadores
Sobre o patch-panel, pode-se dizer que ele é um painel de:
Alternativas
Q445466 Segurança da Informação
O item abaixo que está relacionado com firewall é:
Alternativas
Q445465 Segurança da Informação
Sobre noções de segurança, observe o relato abaixo e responda a questão.

O usuário A quer mandar uma mensagem segura para o usuário B, mas o usuário A tem dúvida se a chave pública anunciada por B é realmente dele. O que o usuário A deve utilizar:
Alternativas
Q445464 Segurança da Informação
Usando criptografa de chave pública, suponha que o usuário A criptografe uma mensagem M com sua chave privada e envie M criptografada ao usuário B. Assim, este contexto refere-se a qual princípio de segurança?
Alternativas
Q445463 Redes de Computadores
Sobre o padrão H.323 é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Q445461 Redes de Computadores
Em uma rede de computadores, a estação A deseja transmitir uma mensagem para a estação B. Qual é o tempo de transmissão de um pacote de 50 KBytes em um enlace de 2Mbps?
Alternativas
Q445460 Redes de Computadores
O Protocolo de Inicialização de Sessão (Session Iniciation Protocol - SIP) é utilizado para prover a aplicação conhecida como Voz sobre IP (VoIP). Sobre esse protocolo é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Q445459 Redes de Computadores
A tecnologia WiMax foi defnida para ser uma rede sem fo de banda larga de alcance metropolitano. As alternativas abaixo estão relacionadas à tecnologia WiMax, EXCETO:
Alternativas
Q445458 Redes de Computadores
Em uma rede local Ethernet a estação origem cujo endereço IP é X, tem um quadro (frame) Ethernet para ser transmitido à estação destino, em que o endereço IP é Y. Entretanto, antes da estação origem enviar o quadro, ela des- cobriu que a estação destino não pertence a sua rede local.

Considerando a descrição acima, responda como a estação origem descobriu que a estação destino não pertence a sua rede local?
Alternativas
Q445456 Redes de Computadores
Sobre os a arquitetura TCP/IP é INCORRETO afirmar que o protocolo:
Alternativas
Q445454 Redes de Computadores
Quando uma rede oferece suporte à Qualidade de Serviço (Quality of Service - QoS), os seguintes mecanismos podem ser utilizados para prover QoS, EXCETO:
Alternativas
Q445451 Redes de Computadores
Sobre as redes locais sem fio do tipo IEEE 802.11, é correto afirmar que:
Alternativas
Q445450 Redes de Computadores
Em uma empresa, deseja-se endereçar 50 estações com o endereço de rede 164.20.40.128/26. A faixa de IPs endereçáveis que pode ser utilizada é de:
Alternativas
Q444940 Português

TEXTO - PAZ GLOBAL IMPOSSÍVEL
Umberto Eco


Perto do final de dezembro, a Academia Universal das Culturas discutiu em Paris o tema de como se pode imaginar a paz nos dias de hoje. Não definir ou desejar, mas imaginar. Logo, a paz parece ainda ser não apenas uma meta distante, mas um objeto desconhecido. Os teólogos a definiram como a “tranquillita ordinis".


A tranquilidade de que ordem? Somos todos vítimas de um mito original: havia uma condição edênica, depois essa tranquilidade foi violada pelo primeiro ato de violência. Mas Heráclito nos preveniu de que “a luta é a regra do mundo, e a guerra é geradora comum e senhora de todas as coisas". No início houve a guerra, e a evolução implica uma luta pela vida.


As grandes pazes que conhecemos na História, como a paz romana, ou, em nosso tempo, a paz americana (mas também já houve paz soviética, paz otomana, paz chinesa), foram resultados de uma conquista e uma pressão militar contínua através das quais se mantinha uma certa ordem e se reduzia o grau de conflitos no centro, à custa de algumas tantas pequenas, porém sangrentas, guerras periféricas. A coisa pode agradar a quem está no olho do furacão, mas quem está na periferia sofre a violência que serve para conservar o equilíbrio do sistema. “Nossa" paz se obtém sempre ao preço da guerra que sofrem os outros.


Isso deveria nos levar a uma conclusão cínica, porém realista: se queres a paz (para ti), prepara a guerra (contra os outros). Entretanto, nas últimas décadas, a guerra se transformou em algo tão complexo que não costuma mais chegar ao fim com uma situação de paz, nem que seja apenas provisória. Ao longo dos séculos, a finalidade da guerra tem sido a de derrotar o inimigo em seu próprio território, mantendo-o no desconhecimento quanto a nossos movimentos para poder pegá-lo de surpresa, conseguindo forte solidariedade na frente interna. Hoje, depois das guerras do Golfo e de Kosovo, temos visto não apenas jornalistas ocidentais falando das cidades inimigas bombardeadas, como também os representantes dos países adversários expressando-se livremente em nossas telas de televisão. Os meios de comunicação informavam ao inimigo sobre as posições e os movimentos dos “nossos", como se Mata Hari tivesse se transformado em diretora da televisão local. Os chamados do inimigo dentro de nossa própria casa e a prova visual insuportável da destruição provocada pela guerra levaram a que se dissesse que não se deveriam assassinar os inimigos (ou mostrar que eram assassinados por engano),e, por outro lado, parecia insustentável a idéia de que um dos nossos pudesse morrer. Dá para se fazer uma guerra nessas condições?



Por tratar-se de um texto objetivo, são abundantes os encontros de substantivos + adjetivos objetivos. A alternativa que mostra um par de valor subjetivo é:
Alternativas
Q444930 Português

TEXTO - PAZ GLOBAL IMPOSSÍVEL
Umberto Eco


Perto do final de dezembro, a Academia Universal das Culturas discutiu em Paris o tema de como se pode imaginar a paz nos dias de hoje. Não definir ou desejar, mas imaginar. Logo, a paz parece ainda ser não apenas uma meta distante, mas um objeto desconhecido. Os teólogos a definiram como a “tranquillita ordinis".


A tranquilidade de que ordem? Somos todos vítimas de um mito original: havia uma condição edênica, depois essa tranquilidade foi violada pelo primeiro ato de violência. Mas Heráclito nos preveniu de que “a luta é a regra do mundo, e a guerra é geradora comum e senhora de todas as coisas". No início houve a guerra, e a evolução implica uma luta pela vida.


As grandes pazes que conhecemos na História, como a paz romana, ou, em nosso tempo, a paz americana (mas também já houve paz soviética, paz otomana, paz chinesa), foram resultados de uma conquista e uma pressão militar contínua através das quais se mantinha uma certa ordem e se reduzia o grau de conflitos no centro, à custa de algumas tantas pequenas, porém sangrentas, guerras periféricas. A coisa pode agradar a quem está no olho do furacão, mas quem está na periferia sofre a violência que serve para conservar o equilíbrio do sistema. “Nossa" paz se obtém sempre ao preço da guerra que sofrem os outros.


Isso deveria nos levar a uma conclusão cínica, porém realista: se queres a paz (para ti), prepara a guerra (contra os outros). Entretanto, nas últimas décadas, a guerra se transformou em algo tão complexo que não costuma mais chegar ao fim com uma situação de paz, nem que seja apenas provisória. Ao longo dos séculos, a finalidade da guerra tem sido a de derrotar o inimigo em seu próprio território, mantendo-o no desconhecimento quanto a nossos movimentos para poder pegá-lo de surpresa, conseguindo forte solidariedade na frente interna. Hoje, depois das guerras do Golfo e de Kosovo, temos visto não apenas jornalistas ocidentais falando das cidades inimigas bombardeadas, como também os representantes dos países adversários expressando-se livremente em nossas telas de televisão. Os meios de comunicação informavam ao inimigo sobre as posições e os movimentos dos “nossos", como se Mata Hari tivesse se transformado em diretora da televisão local. Os chamados do inimigo dentro de nossa própria casa e a prova visual insuportável da destruição provocada pela guerra levaram a que se dissesse que não se deveriam assassinar os inimigos (ou mostrar que eram assassinados por engano),e, por outro lado, parecia insustentável a idéia de que um dos nossos pudesse morrer. Dá para se fazer uma guerra nessas condições?



“Entretanto, nas últimas décadas, a guerra se transformou em algo tão complexo, que não costuma mais chegar ao fim com uma situação de paz...”.
A oração sublinhada tem valor de:
Alternativas
Q444926 Português

TEXTO - PAZ GLOBAL IMPOSSÍVEL
Umberto Eco


Perto do final de dezembro, a Academia Universal das Culturas discutiu em Paris o tema de como se pode imaginar a paz nos dias de hoje. Não definir ou desejar, mas imaginar. Logo, a paz parece ainda ser não apenas uma meta distante, mas um objeto desconhecido. Os teólogos a definiram como a “tranquillita ordinis".


A tranquilidade de que ordem? Somos todos vítimas de um mito original: havia uma condição edênica, depois essa tranquilidade foi violada pelo primeiro ato de violência. Mas Heráclito nos preveniu de que “a luta é a regra do mundo, e a guerra é geradora comum e senhora de todas as coisas". No início houve a guerra, e a evolução implica uma luta pela vida.


As grandes pazes que conhecemos na História, como a paz romana, ou, em nosso tempo, a paz americana (mas também já houve paz soviética, paz otomana, paz chinesa), foram resultados de uma conquista e uma pressão militar contínua através das quais se mantinha uma certa ordem e se reduzia o grau de conflitos no centro, à custa de algumas tantas pequenas, porém sangrentas, guerras periféricas. A coisa pode agradar a quem está no olho do furacão, mas quem está na periferia sofre a violência que serve para conservar o equilíbrio do sistema. “Nossa" paz se obtém sempre ao preço da guerra que sofrem os outros.


Isso deveria nos levar a uma conclusão cínica, porém realista: se queres a paz (para ti), prepara a guerra (contra os outros). Entretanto, nas últimas décadas, a guerra se transformou em algo tão complexo que não costuma mais chegar ao fim com uma situação de paz, nem que seja apenas provisória. Ao longo dos séculos, a finalidade da guerra tem sido a de derrotar o inimigo em seu próprio território, mantendo-o no desconhecimento quanto a nossos movimentos para poder pegá-lo de surpresa, conseguindo forte solidariedade na frente interna. Hoje, depois das guerras do Golfo e de Kosovo, temos visto não apenas jornalistas ocidentais falando das cidades inimigas bombardeadas, como também os representantes dos países adversários expressando-se livremente em nossas telas de televisão. Os meios de comunicação informavam ao inimigo sobre as posições e os movimentos dos “nossos", como se Mata Hari tivesse se transformado em diretora da televisão local. Os chamados do inimigo dentro de nossa própria casa e a prova visual insuportável da destruição provocada pela guerra levaram a que se dissesse que não se deveriam assassinar os inimigos (ou mostrar que eram assassinados por engano),e, por outro lado, parecia insustentável a idéia de que um dos nossos pudesse morrer. Dá para se fazer uma guerra nessas condições?



“Somos todos vítimas de um mito original”. Nesse segmento do texto temos o que se chama de “silepse de pessoa”, marcada pelo seguinte traço:
Alternativas
Q348959 Telecomunicações
A respeito dos tipos de fibra óptica, julgue os próximos itens.

As fibras ópticas multimodo 50/125 podem ser classificadas em OM1, OM2, OM3 e OM4, conforme a largura de banda, a aplicação em redes locais e a distância do enlace de comunicação.

Alternativas
Q348958 Telecomunicações
A respeito dos tipos de fibra óptica, julgue os próximos itens.

A fibra óptica G.655 é classificada como multimodo e pode ser utilizada em sistemas de curta distância, de até 655 metros.

Alternativas
Q348949 Engenharia de Telecomunicações
JJulgue os itens de 59 a 61, relativos a IPV4 e roteamento.

Caso o protocolo de roteamento OSPF esteja habilitado entre dois roteadores ligados por um mesmo link e que aceitam os parâmetros de comunicação do OSPF, esses roteadores passarão a ser vizinhos OSPF (OSPF neighbors).

Alternativas
Q348948 Redes de Computadores
JJulgue os itens de 59 a 61, relativos a IPV4 e roteamento.

Ao se verificar a quantidade de saltos do comando traceroute com uma estação de origem Linux, os roteadores no caminho devem permitir o tráfego ICMP e responder a esse tráfego para que sejam identificados os IPs pelos quais passaram os pacotes gerados pelo traceroute.

Alternativas
Respostas
421: C
422: D
423: C
424: C
425: B
426: C
427: B
428: A
429: D
430: E
431: E
432: A
433: C
434: A
435: A
436: E
437: E
438: E
439: C
440: C