Questões de Concurso
Comentadas para professor - pedagogia
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I. Promover atividades de leitura em grupo, seguidas de discussões e exercícios de escrita criativa baseados nas histórias lidas.
II. Integrar o ensino avançado de gramática e ortografia com a leitura de literatura adulta, equilibrando a técnica e o prazer pela leitura.
III. Priorizar atividades de escrita que incluem estritamente cópias de textos.
Das assertivas, pode-se afirmar que:
I. Seguir rigidamente o livro didático, sem adaptar o conteúdo às necessidades específicas dos alunos.
II. Integrar diferentes métodos de ensino, incluindo atividades práticas e discussões, para atender a diversos estilos de aprendizagem.
III. Focar exclusivamente em palestras expositivas, minimizando a participação ativa dos alunos.
Das assertivas, pode-se afirmar que:
Qual alternativa preenche, CORRETAMENTE, a lacuna?
Qual alternativa preenche, CORRETAMENTE, a lacuna?
I. Conhecer os avanços (ou retrocessos) no desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos. II. Refletir sobre o planejamento e as possíveis alterações necessárias. III. Implementar os registros com vistas à documentação pedagógica.
Quantos dos itens acima está(ão) CORRETO(S)?
I. A estruturação de currículos baseados principalmente em conteúdos acadêmicos formais, semelhantes aos do ensino fundamental. II. O desenvolvimento de currículos que promovam a aprendizagem através de experiências lúdicas, exploratórias e baseadas em interesses das crianças. III. A exclusão de atividades artísticas e físicas para concentrar-se em habilidades cognitivas.
Das assertivas, pode-se afirmar que:
I. As experiências de aprendizagem fora da escola devem ser reconhecidas e integradas ao processo educativo, enriquecendo o currículo escolar. II. As experiências extraescolares devem ser consideradas apenas como complementares, sem impacto significativo no currículo formal. III. O ensino deve equilibrar conteúdos acadêmicos com experiências vividas pelos alunos fora do ambiente escolar, mas sem alterar o currículo central.
Das assertivas, pode-se afirmar que:
MEC discute política de valorização de educadoras infantis
O Ministério da Educação (MEC) participou, na última sexta-feira, 8 de dezembro, na Câmara dos Deputados, do Seminário Gênero, Raça, Cuidado e Educação: valorização das educadoras infantis. A Pasta foi representada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), por meio da coordenadora-geral de Formação Continuada para Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola, Valquíria Santos Silva. Na ocasião, ela destacou a pauta de direitos das mulheres negras.
“Nós temos um cenário na educação com educadoras majoritariamente mulheres e pretas. Isso reforça muito o diálogo interseccional e que precisa ser considerado um aspecto importante na política pública educacional”, apontou Valquíria. Para a coordenadora-geral, uma educação mais comprometida e democrática ocorre quando se consegue analisar e identificar o contexto no qual uma escola é constituída por todos os trabalhadores que integram uma comunidade escolar.
Ao longo do evento, os participantes defenderam a aprovação do Projeto de Lei n. 2387/23, que está em análise na Câmara e prevê a inclusão dos professores de educação infantil na carreira do magistério público da educação básica. O objetivo é beneficiá-los com o piso salarial nacional estabelecido na Lei n. 11.738/08. Esse Projeto foi aprovado na Comissão de Educação da Câmara, mas ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça.
No debate, os especialistas alertaram para o processo de empobrecimento de mulheres que trabalham no ensino infantil. Atualmente, esse ofício, com crianças de 0 a 3 anos, é exercido quase exclusivamente por mulheres e tem o pagamento do piso salarial vinculado à decisão administrativa local.
Participantes – Também participaram do
Seminário Fernanda Pereira Barbosa, procuradora do
Ministério Público do Trabalho (MPT); Rosane da
Silva, secretária de Autonomia Econômica e Políticas de
Cuidados do Ministério das Mulheres; Carlos Giannazi,
deputado estadual de São Paulo e professor; Alípio dos
Santos Neto, coordenador de Ações de Controle da Unidade
de Auditoria Especializada em Educação, Cultura, Esporte e
Direitos Humanos do Tribunal de Contas da União; Berta
Lima, representante do Movimento Somos Todas
Professoras; Lucas Carneiro, promotor de Justiça e
coordenador do Núcleo de Defesa da Educação do
Ministério Público do Estado de Alagoas; e Tânia Dornellas,
assessora de Advocacy da Campanha Nacional pelo Direito à
Educação.
O Seminário foi promovido pelas Comissões de Educação; de Administração e Serviço Público; de Defesa dos Direitos da Mulher; e de Trabalho.
Fonte:https://www.gov.br/mec/pt-
br/assuntos/noticias/2023/dezembro/mec-discute-politica-
de-valorizacao-de-educadoras-infantis(adaptado).