Questões de Concurso Comentadas para técnico de laboratório - informática

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Q2161783 Redação Oficial
Sobre a comunicação interna e externa, no âmbito da Administração Pública Federal, NÃO aponta uma diretriz da redação oficial:
Alternativas
Q2161780 Direito Administrativo
Sobre a gestão dos agentes públicos em face dos conceitos de administração e normas legais aplicáveis, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2161779 Ciência Política
Analise o trecho a seguir:
O Estado contemporâneo lida com diversos macrodesafios que podem ser percebidos numa simples observação do cotidiano, nos jornais e demais mídias.
Assinale a afirmativa que NÃO aponta um desses desafios.
Alternativas
Q2161777 Administração Pública
Baseado em noções de gestão pública, pode-se definir o papel do Estado contemporâneo, especialmente, como: 
Alternativas
Q2161775 Administração Pública
Analise o trecho a seguir:
A gestão pública deve ser entendida como algo mais amplo do que a interpretação de gestão de negócios e do que as questões internas dos negócios de um governo.
(Matias-Pereira, 2016.)
Quanto à compreensão do conceito de gestão pública, uma justificativa que completa corretamente o raciocínio do autor é:
Alternativas
Q2161773 Direito Constitucional
Dulcineia decidiu se candidatar à vaga de emprego de secretária, que está sendo ofertada pela empresa Bonsucesso Empreendimentos. Nos termos da Constituição Federal, caso Dulcineia seja contratada como trabalhadora pela empresa, gozará dos seguintes direitos, EXCETO:
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Q2161769 Direito Processual Penal
Antônio está sendo acusado da prática de crime de furto. Durante a fase processual, não lhe foi dada a oportunidade de conhecer e se manifestar sobre um laudo pericial de local de crime confeccionado em momento pré-processual e que embasou a denúncia do Ministério Público. Considerando o fato hipotético narrado, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2161768 Legislação Federal
Mévio, servidor público federal, exerce o cargo de docente no Instituto Federal do Estado do Pará e, de acordo com a legislação vigente, foi nomeado Reitor daquela instituição. De acordo com a Lei nº 11.892/2008 e a Resolução nº 120/2020 – CONSUP, NÃO é atribuição de Mévio:
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Q2161767 Direito Administrativo
A Lei nº 9.784/1999, que regula o processo administrativo na Administração Pública Federal, determina que a Administração Pública atue com observância a princípios basilares. Considerando tal informação, relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. Determina que a atuação do agente público se dê de forma ética e proba, sugerindo o correto trato com a coisa pública.
2. A Administração Pública se sujeita à normativa estatal, sendo-lhe permitido atuar quando a lei determina ou autoriza.
3. É a garantia para o administrado da estabilidade do entendimento jurídico adotado pela Administração Pública, evitando a ocorrência de surpresas, bem como a alteração que prejudique direitos adquiridos.
4. Exige que a Administração Pública justifique fundamentadamente a tomada de suas decisões, indicando os motivos fáticos e jurídicos que levaram à prática do ato administrativo.
5. Foi introduzido no ordenamento jurídico tendo como pressuposto o conceito de Administração Pública gerencial, com foco nos melhores resultados e na economia de recursos públicos.
( ) Legalidade. ( ) Eficiência. ( ) Moralidade. ( ) Segurança Jurídica. ( ) Motivação.
A sequência está correta em
Alternativas
Q2161765 Legislação Federal
Determinado documento público fornecido em caráter sigiloso por Estado estrangeiro foi recepcionado pelo Governo brasileiro, sendo-lhe imposto um sigilo de vinte e cinco anos. Considerando o prazo imposto para a restrição de acesso à informação constante no referido documento, assinale a alternativa que contenha, nos termos da Lei nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação), autoridades competentes para a classificação desse grau de sigilo:
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Q2161759 Português
As cores do silêncio

    Bem, chega de falar de política. Hoje vou falar de uma coisa silenciosa chamada pintura.
   Porque acho que a vida é inventada por nós – mas, claro, dentro das possibilidades reais – creio também, consequentemente, que o acaso desempenha um papel importante nessa invenção. E na arte também, sem dúvidas.
    Mas o artista, para inventar sua obra, trabalha dentro de determinados princípios que descobre e de que se vale para impor sua inventividade poética sobre o acaso.
    No fundo a criação artística é resultado da opção que o artista faz entre sua necessidade de criar e os fatores casuais que envolvem a criação. Em suma, ele torna necessário o que era mera probabilidade.
     Descubro esses pensamentos ao rever um álbum de obras de Van Gogh. Embora já as conhecesse de longa data, descubro nelas, ainda sim, que a pintura dele é de fato diferente de tudo o que se pintava antes. Todo mundo hoje sabe disso, claro, mas tive a impressão de que só então, ao rever suas telas, percebia por quê.
     E isso me levou a refletir sobre o que era a pintura, antes dele, feita pelos impressionistas. Já falei aqui da diferença entre a pintura de ateliê – realizada dentro de casa – e a pintura impressionista, feita ao ar livre.
     Os pintores impressionistas descobriram a cor da paisagem sob a luz solar, a vibração da luz sobre a superfície das coisas. E, ao descobri‐las, descobriram também que o colorido da paisagem muda com o passar das horas: descobriram o tempo. É exemplo disso a série de quadros em que Monet mostra a catedral de Rouen em momentos diferentes do dia.
     A descoberta da realidade que muda a cada minuto gerou uma pintura de pinceladas fluentes, que provocariam em Cézanne uma reação contrária: ele queria que a nova pintura se ajustasse a uma estrutura permanente, que ele admirava nas obras dos museus.
     Daí sua opção inovadora, que geraria o cubismo, nascido dessa visão que queria mudar o mundo em pintura, de tal modo que as maçãs que ele pintou não pretendiam ser a cópia da maçã real: eram pintura.
     Não sei que efeito teve essa nova visão da pintura sobre Van Gogh. A verdade é que, no começo, ele quis fazer da pintura a cópia dramática do sofrimento humano, particularmente dos mineiros de Borinage. Van Gogh que vai fascinar as pessoas e mudar a linguagem pictórica surge depois que ele conhece a pintura dos impressionistas e especialmente do impressionismo pontilhista.
    Essa mudança da pintura de Van Gogh, que abandona as cores soturnas para entregar‐se ao colorido vibrante dos quadros neoimpressionistas é surpreendente, mas, sem dúvida, própria de uma personalidade que oscila entre atitudes e reações extremadas.
     De qualquer modo, por mais surpreendente que seja essa mudança em seu modo de pintar, ela corresponde a uma necessidade indiscutível, legítima, tal a extraordinária força expressiva que constatamos nesses quadros. A conclusão inevitável é que foi na pintura que a personalidade complexa e angustiada de Van Gogh encontrou afinal o modo feliz de inventar‐se. Pintando, ele era saudável. 
     Mas é necessário acentuar que, a partir da incursão do pontilhismo, Van Gogh descobre seu próprio caminho, tornando-se criador de um universo pictórico que me fascina e fascina a todos que dele tomam conhecimento. E, no meu caso pelo menos, quanto mais o frequento, mais novo o descubro.
    A verdade é que descobri o que eu já sabia, mas não sabia tanto. É que, na sua pintura, os capinzais, os arbustos, os roseirais, os pinheiros, o céu estrelado, não são os que conhecemos: são uma outra realidade por ele criada, feita de pastas de cor, de pinceladas inesperadas que transformam a paisagem num mundo gráfico‐pictórico, enfim, em algo que só existe ali, nas telas por ele pintadas.
      Não sei se consigo expressá‐lo: o que está em suas telas não é a paisagem real. Como Cézanne, mas em outra linguagem, ele mudou o mundo em pintura e a pintura em fascinante delírio. A natureza é bela, mas a beleza de suas telas é outra, é invenção humana.

(GULLAR, Ferreira. As cores do silêncio. Folha de São Paulo. Agosto de 2014.)
Bem, chega de falar de política. Hoje vou falar de uma coisa silenciosa chamada pintura.” (1º§) Considerando o primeiro período do texto, é possível depreender que ele é marcado por uma:
Alternativas
Q2161757 Português
As cores do silêncio

    Bem, chega de falar de política. Hoje vou falar de uma coisa silenciosa chamada pintura.
   Porque acho que a vida é inventada por nós – mas, claro, dentro das possibilidades reais – creio também, consequentemente, que o acaso desempenha um papel importante nessa invenção. E na arte também, sem dúvidas.
    Mas o artista, para inventar sua obra, trabalha dentro de determinados princípios que descobre e de que se vale para impor sua inventividade poética sobre o acaso.
    No fundo a criação artística é resultado da opção que o artista faz entre sua necessidade de criar e os fatores casuais que envolvem a criação. Em suma, ele torna necessário o que era mera probabilidade.
     Descubro esses pensamentos ao rever um álbum de obras de Van Gogh. Embora já as conhecesse de longa data, descubro nelas, ainda sim, que a pintura dele é de fato diferente de tudo o que se pintava antes. Todo mundo hoje sabe disso, claro, mas tive a impressão de que só então, ao rever suas telas, percebia por quê.
     E isso me levou a refletir sobre o que era a pintura, antes dele, feita pelos impressionistas. Já falei aqui da diferença entre a pintura de ateliê – realizada dentro de casa – e a pintura impressionista, feita ao ar livre.
     Os pintores impressionistas descobriram a cor da paisagem sob a luz solar, a vibração da luz sobre a superfície das coisas. E, ao descobri‐las, descobriram também que o colorido da paisagem muda com o passar das horas: descobriram o tempo. É exemplo disso a série de quadros em que Monet mostra a catedral de Rouen em momentos diferentes do dia.
     A descoberta da realidade que muda a cada minuto gerou uma pintura de pinceladas fluentes, que provocariam em Cézanne uma reação contrária: ele queria que a nova pintura se ajustasse a uma estrutura permanente, que ele admirava nas obras dos museus.
     Daí sua opção inovadora, que geraria o cubismo, nascido dessa visão que queria mudar o mundo em pintura, de tal modo que as maçãs que ele pintou não pretendiam ser a cópia da maçã real: eram pintura.
     Não sei que efeito teve essa nova visão da pintura sobre Van Gogh. A verdade é que, no começo, ele quis fazer da pintura a cópia dramática do sofrimento humano, particularmente dos mineiros de Borinage. Van Gogh que vai fascinar as pessoas e mudar a linguagem pictórica surge depois que ele conhece a pintura dos impressionistas e especialmente do impressionismo pontilhista.
    Essa mudança da pintura de Van Gogh, que abandona as cores soturnas para entregar‐se ao colorido vibrante dos quadros neoimpressionistas é surpreendente, mas, sem dúvida, própria de uma personalidade que oscila entre atitudes e reações extremadas.
     De qualquer modo, por mais surpreendente que seja essa mudança em seu modo de pintar, ela corresponde a uma necessidade indiscutível, legítima, tal a extraordinária força expressiva que constatamos nesses quadros. A conclusão inevitável é que foi na pintura que a personalidade complexa e angustiada de Van Gogh encontrou afinal o modo feliz de inventar‐se. Pintando, ele era saudável. 
     Mas é necessário acentuar que, a partir da incursão do pontilhismo, Van Gogh descobre seu próprio caminho, tornando-se criador de um universo pictórico que me fascina e fascina a todos que dele tomam conhecimento. E, no meu caso pelo menos, quanto mais o frequento, mais novo o descubro.
    A verdade é que descobri o que eu já sabia, mas não sabia tanto. É que, na sua pintura, os capinzais, os arbustos, os roseirais, os pinheiros, o céu estrelado, não são os que conhecemos: são uma outra realidade por ele criada, feita de pastas de cor, de pinceladas inesperadas que transformam a paisagem num mundo gráfico‐pictórico, enfim, em algo que só existe ali, nas telas por ele pintadas.
      Não sei se consigo expressá‐lo: o que está em suas telas não é a paisagem real. Como Cézanne, mas em outra linguagem, ele mudou o mundo em pintura e a pintura em fascinante delírio. A natureza é bela, mas a beleza de suas telas é outra, é invenção humana.

(GULLAR, Ferreira. As cores do silêncio. Folha de São Paulo. Agosto de 2014.)
O texto apresenta, como evento gerador para a discussão das ideias:
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Q2145132 Gerência de Projetos
Um técnico está participando de um projeto utilizando as boas práticas do Guia PMBoK e o gerente do projeto solicitou que você utilizasse uma ferramenta para gerenciar os stakeholders do projeto. Nesse caso ele optou por:
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Q2145131 Noções de Informática
Você precisa de uma ferramenta de segurança que negue o acesso de usuários não autorizados a um determinado host ou arquivo e aja como um filtro e proporcione uma barreira de proteção entre duas redes (rede local e Internet) com regras restritivas. Para essa finalidade você utiliza: 
Alternativas
Q2145130 Noções de Informática
Na organização de arquivos, são exemplos de atributos de arquivos, EXCETO:
Alternativas
Q2145129 Banco de Dados
Um técnico quer utilizar uma query contendo um comando SELECT com uma cláusula WHERE para uma recuperação de registros. Na SQL esse processo é realizado por meio da:
Alternativas
Q2145128 Redes de Computadores
Jorge precisa utilizar no laboratório uma rede de alcance médio sem a utilização de cabos. Nesse caso, a abrangência dessa rede é classificada como:
Alternativas
Q2145127 Redes de Computadores
José precisa selecionar topologias de rede para o laboratório. São exemplos de topologias de rede, EXCETO:
Alternativas
Q2145126 Redes de Computadores
Para identificar um computador em uma rede e permitir a transmissão de dados de um computador para outro, cada máquina recebe um identificador lógico. Esse identificador lógico é conhecido como:
Alternativas
Q2145125 Segurança da Informação
É correto afirmar que em um sistema de criptografia assimétrico:
Alternativas
Respostas
561: B
562: A
563: A
564: D
565: B
566: A
567: D
568: D
569: B
570: A
571: A
572: B
573: C
574: A
575: E
576: B
577: E
578: E
579: B
580: E