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Entidade é um agrupamento lógico de informações inter-relacionadas que representa uma abstração do mundo real.
As cardinalidades, também chamadas de relacionamento, podem ser 1:1, 1:N e N:N.
No modelo lógico de dados, não há necessidade de as entidades estarem normalizadas; isso é necessário apenas no modelo físico de dados.
O modelo de entidade e relacionamento é uma representação da realidade, utilizando entidades e relacionamentos.
São técnicas de filtragem utilizadas no BDT: padronização, stopwords e stemming.
Recuperação de dados e recuperação de informação são expressões utilizadas para o mesmo processo: retornar para o usuário todos os documentos em que exista o termo pesquisado.
ID INTEGER NOT NULL,
NOME CHAR(50) NOT NULL UNIQUE,
CPF DECIMAL (11,0) NULL,
NACIONALIDADE INTEGER NOT NULL,
PRIMARY KEY (ID),
FOREIGN KEY (NACIONALIDADE)
REFERENCES TABELA_NACIONALIDADE(CODIGO_NACIONALIDADE)
);
A cláusula NULL na coluna CPF indica que o conteúdo dessa coluna pode ser zero, já que ela é do tipo DECIMAL (11,0).
ID INTEGER NOT NULL,
NOME CHAR(50) NOT NULL UNIQUE,
CPF DECIMAL (11,0) NULL,
NACIONALIDADE INTEGER NOT NULL,
PRIMARY KEY (ID),
FOREIGN KEY (NACIONALIDADE)
REFERENCES TABELA_NACIONALIDADE(CODIGO_NACIONALIDADE)
);
A tabela TABELA_NACIONALIDADE deve ter uma coluna de nome DESCRICAO_NACIONALIDADE para obter o texto equivalente a cada código.
ID INTEGER NOT NULL,
NOME CHAR(50) NOT NULL UNIQUE,
CPF DECIMAL (11,0) NULL,
NACIONALIDADE INTEGER NOT NULL,
PRIMARY KEY (ID),
FOREIGN KEY (NACIONALIDADE)
REFERENCES TABELA_NACIONALIDADE(CODIGO_NACIONALIDADE)
);
Na tabela TABELA_NACIONALIDADE , CODIGO_NACIONALIDADE deve ser PRIMARY KEY.
ID INTEGER NOT NULL,
NOME CHAR(50) NOT NULL UNIQUE,
CPF DECIMAL (11,0) NULL,
NACIONALIDADE INTEGER NOT NULL,
PRIMARY KEY (ID),
FOREIGN KEY (NACIONALIDADE)
REFERENCES TABELA_NACIONALIDADE(CODIGO_NACIONALIDADE)
);
Mais de uma PESSOA pode ter o mesmo NOME e a mesma NACIONALIDADE.
ID INTEGER NOT NULL,
NOME CHAR(50) NOT NULL UNIQUE,
CPF DECIMAL (11,0) NULL,
NACIONALIDADE INTEGER NOT NULL,
PRIMARY KEY (ID),
FOREIGN KEY (NACIONALIDADE)
REFERENCES TABELA_NACIONALIDADE(CODIGO_NACIONALIDADE)
);
A tabela criada terá quatro colunas.
A DML utiliza o comando CREATE para inserir um novo registro na tabela de dados.
Para inserir uma nova coluna em uma tabela já existente, a DDL utiliza o comando ALTER, como no exemplo a seguir. ALTER TABLE CLIENTE ADD NOME CHAR(50) UNIQUE
Para implementar um SGBD, são necessários três componentes: linguagem de definição de dados, linguagem de manipulação de dados e dicionário de dados.
Os programas usados em um SGBD permitem criação de estruturas, manutenção de dados, gerenciamento de transações efetuadas em tabelas e extração de informações.
O comando LISTE OS CARROS COM PREÇO ACIMA DE 30 MIL REAIS é entendido pelo SGBD como um caminho de acesso lógico e traduzido para caminho de acesso físico para a obtenção da informação solicitada.
Cada SGBD utiliza um terminador de comando específico. Como exemplo, no Oracle e no PostgreSQL, o terminador é ponto e vírgula (;) enquanto no SQL Server é GO.
A chave primária (PK) contém apenas uma coluna, a chave secundária (SK) contém duas colunas e a chave concatenada (CK) contém três ou mais colunas.
Dados persistentes são gravados em dispositivos de armazenamento secundário, de forma permanente, também denominado armazenamento não volátil.
Bloco é a unidade de transferência de dados entre o disco e a memória. Em um mesmo bloco podem estar alocados no máximo dez registros de tamanho fixo.