Questões de Concurso
Comentadas para técnico judiciário
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Sabe-se que , é uma sequencia lógica
ilimitada. Desse modo, a soma entre os números da
fração (numerador e denominador) que representa o
100° termo da sequencia representa a senha de acesso
aos dados de um processo em andamento. Portanto, a
senha de acesso deve ser o número:
O humor do texto orienta-se pela relação entre os
elementos verbais e não-verbais. Quanto aos primeiros,
destaca-se a ambiguidade, ou seja, a possibilidade de
mais de uma interpretação do seguinte termo:
Texto
Camelos e beija-flores...
(Rubem Alves)
A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as “estórias” deveriam ser grafadas como “histórias”. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.
Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”
Escrevi um livro baseado na diferença entre “história” e “estória”. O revisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas “estórias” para “história”. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos. Foram-se os beija-flores engolidos pelos camelos...
Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.”
Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”
A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. [...]
Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]
A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.
Assim, por favor, revisora: quando eu escrever “estória” não corrija para “história”. Não quero confundir camelos e beija-flores...
“A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”(5º§)
O emprego do futuro do pretérito do indicativo cumpre um papel expressivo no trecho. Isso porque, no contexto, sinaliza ações:
Texto
Camelos e beija-flores...
(Rubem Alves)
A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as “estórias” deveriam ser grafadas como “histórias”. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.
Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”
Escrevi um livro baseado na diferença entre “história” e “estória”. O revisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas “estórias” para “história”. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos. Foram-se os beija-flores engolidos pelos camelos...
Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.”
Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”
A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. [...]
Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]
A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.
Assim, por favor, revisora: quando eu escrever “estória” não corrija para “história”. Não quero confundir camelos e beija-flores...
Texto
Camelos e beija-flores...
(Rubem Alves)
A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as “estórias” deveriam ser grafadas como “histórias”. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.
Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”
Escrevi um livro baseado na diferença entre “história” e “estória”. O revisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas “estórias” para “história”. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos. Foram-se os beija-flores engolidos pelos camelos...
Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.”
Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”
A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. [...]
Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]
A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.
Assim, por favor, revisora: quando eu escrever “estória” não corrija para “história”. Não quero confundir camelos e beija-flores...
Considere o texto abaixo, extraído do site do TJ-RS, digitado no processador de texto WORD ou WRITER.
Com relação à formatação do título e do texto, respectivamente, assinale a alternativa correta.
Observe a planilha abaixo, que contém a data de entrega e de distribuição de materiais de expediente no TJ.
Sabe-se que esse material de expediente deve ser distribuído 30 dias após a data de entrega. Para o cálculo dessa
data (B2), far-se-á uso da ferramenta EXCEL ou CALC. Dentre as alternativas abaixo, assinale a que apresenta a
fórmula que NÃO pode ser usada para este cálculo.

As células E4 a E7 contêm percentuais calculados sobre a quantidade de editais constantes da coluna D, em relação à comarca de Porto Alegre. Para obter esses percentuais, três procedimentos foram necessários: 1) digitar uma fórmula em E4, 2) copiá-la para as demais células (E5 a E7) e 3) formatar as células E4 a E7 para percentual com duas casas decimais. Qual fórmula foi digitada em E4, para efetuar o cálculo desejado?
Considere as afirmações abaixo sobre o sistema operacional Windows 10.
I - O firewall do Windows ajuda a proteger o seu computador, analisando regularmente o disco rígido e oferecendo a opção de remover qualquer spyware ou software potencialmente indesejado que encontrar.
II - A ferramenta "explorador de arquivos" permite o usuário organizar o conteúdo de um disco, possibilitando, entre outras ações, realizar cópia, exclusão e movimentação de pastas e arquivos.
III- O recurso de restauração do sistema permite a um usuário retornara um ponto anterior (ponto de restauração) sem que esse perca seus arquivos de dados pessoais, mas remove aplicativos, drivers e atualizações instalados após a criação do ponto de restauração.
Quais estão corretas?
No acesso a um site da Internet que utiliza o protocolo HTTPS, a verificação da identidade do servidor acessado é realizada através do ________, que contém informações que permitem a utilização de criptografia de chave_________para garantir a autenticidade e a integridade dos dados no estabelecimento da conexão segura.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto acima.
Entre os diversos tipos de códigos maliciosos, aquele que executa tarefas de forma automatizada, que permite a comunicação com outros computadores infectados e que pode ser controlado remotamente por invasores é chamado de ___________. Outro tipo de ameaça denomina-se____________, que monitora atividades do computador em que está instalado e envia as informações coletadas para os invasores, como, por exemplo, a sequência de teclas pressionadas no momento do preenchimento de senhas.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto acima.
Segundo a Lei Complementar n° 10.098/1994 - Estatuto e Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul, considere as afirmações abaixo.
I - A nomeação em caráter efetivo obedecerá, rigorosamente e sem qualquer ressalva, à ordem de classificação dos aprovados.
II - A posse poderá dar-se mediante procuração específica.
III- Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo e dar-se-á no prazo indicado pelo candidato à Comissão de Concurso.
Quais estão corretas?