Questões de Concurso
Comentadas para analista de gestão e assistência à saúde - fisioterapia
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O dispositivo que tem por função principal controlar tráfego entre duas redes de computadores (em geral, uma rede interna e outra extema) impondo regras de acesso em ambos os sentidos e realizando NAT (tradução de endereços de redes) é o:
A política de segurança da informação das empresas e instituições deve atender aos seguintes atributos:
Usualmente ao se fazer a baixa (download) de arquivos na Internet, tem-se arquivos com a extensão .zip ou .rar. Sobre o assunto, analise as assertivas, indicando se cada uma é Verdadeira (V) ou Falsa (F). Em seguida, assinale a alternativa que corresponde a sequência correta de “V” ou “F” de cima para baixo.
(_) Estas extensões indicam que o arquivo é resultante de um processo de compressão que usou algum programa, que, por sua vez, usou um algoritmo para reduzir o tamanho do(s) arquivos(s) nele contido(s).
(_) Todos os arquivos comprimidos em um único arquivo (.zip - por exemplo) precisam ser, obrigatoriamente, do mesmo tipo, ou seja, ter a mesma extensão.
Em uma planilha do Excel 2007 BR, uma célula tem a fórmula =MEDIA(A16:A18). Qual fórmula a seguir pode substituir esta fórmula de modo que o resultado seja sempre o mesmo? (As células usadas nas fórmulas são preenchidas com valores numéricos.)
Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.
O texto de Marta Medeiros, Miss Brasil 2000, de 1998, presta homenagem a Regina Casé, hoje, sucesso como protagonista de Amor de Mãe, telenovela brasileira de Manuela Dias.
Miss Brasil 2000
A primeira vez que a vi foi em Trate-me Leão, uma peça que sacudia a juventude brasileira dos anos 70 e inaugurou um novo estilo de humor, gerando o TV Pirata e o que veio depois. Esquálida, dentuça, desengonçada. Mas eletrizante. Hilária. Encantadora. Não nascia uma estrela, nascia uma camaleoa.
Regina Casé, junto com a maioria do elenco do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, acabou trocando o teatro pela televisão, fazendo novelas, seriados e programas humorísticos antológicos. Depois resolveu seguir carreira solo e conduziu um dos programas mais inteligentes e criativos da tevê, o Brasil Legal. Agora chegou a vez de Regina testar-se no papel de entrevistadora: sábado passado estreou Muvuca, um talk-show que é a cara da dona. O programa vai pegar? Vai ter audiência? Vai durar mais do que dois meses? Deixo essas questões para análise dos especialistas. Estou aqui para fazer aquilo que alguns críticos acham imperdoável: elogiar.
Por que gosto tanto da Regina Casé? Provavelmente pelo mesmo motivo que você: Regina é a porta-voz do Brasil que nos orgulha, e não daquele que nos envergonha. Ela é inteligente sem ser pedante, é engraçada sem ser. inconveniente, é moderna sem ser datada. Ela unifica o Brasil do norte a sul, circula com naturalidade na arquibancada do Maracanã e no Palácio do Planalto, extingue conceitos como brega e chique, extrai o melhor das pessoas, trata Carlinhos Brown e Fernando Henrique com a mesma sem cerimônia. Tem o dom de transformar celebridades em simples mortais e de alçar desconhecidos ao estrelato. Põe Cid Moreira para jogar peteca e Angélica de touca de banho, ao mesmo tempo que enaltece o talento e a importância de uma empregada doméstica ou de um menino que trabalha como guia turístico no sertão. Regina Casé é o Midas da humanização: tudo o que ele toca vira gente de carne e osso.
Rótulos não a impressionam. Seu entrevistado não é um intelectual, uma socialite ou o rei do pagode, mas alguém que gosta de aspargos, que canta no chuveiro, que cria três filhos. Isso interessa? Taí o show de Truman. E jornalismo? Também. . Estamos vivendo a era do estereótipo, da robotização, da exaltação da imagem em detrimento do conteúdo. O que Regina Casé faz com as pessoas que dividem a cena com ela é rasgar a embalagem e buscar o que há dentro. Ela mesma é um exemplo disso. Extrai de si própria coração, cérebro, humor, sensibilidade, todas essas coisas que substituem o par de olhos verdes e o corpaço que não tem. É a feia mais bonita que eu conheço.
Vida longa a Regina Casé e ao Brasil legal que ela representa, que não é o Brasil dos grampos telefônicos, das fraudes dos desmentidos, das dissimulações. Eu compraria um carro usado mesmo que tivesse placa de Brasília.
Fonte: MEDEIROS, Martha. Trem Bala, p. 153,154. Ed. Nov/98.
Entre os adjetivos dados a Regina Casé apresenta sinônimo incorreto o da alternativa:
Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.
O texto de Marta Medeiros, Miss Brasil 2000, de 1998, presta homenagem a Regina Casé, hoje, sucesso como protagonista de Amor de Mãe, telenovela brasileira de Manuela Dias.
Miss Brasil 2000
A primeira vez que a vi foi em Trate-me Leão, uma peça que sacudia a juventude brasileira dos anos 70 e inaugurou um novo estilo de humor, gerando o TV Pirata e o que veio depois. Esquálida, dentuça, desengonçada. Mas eletrizante. Hilária. Encantadora. Não nascia uma estrela, nascia uma camaleoa.
Regina Casé, junto com a maioria do elenco do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, acabou trocando o teatro pela televisão, fazendo novelas, seriados e programas humorísticos antológicos. Depois resolveu seguir carreira solo e conduziu um dos programas mais inteligentes e criativos da tevê, o Brasil Legal. Agora chegou a vez de Regina testar-se no papel de entrevistadora: sábado passado estreou Muvuca, um talk-show que é a cara da dona. O programa vai pegar? Vai ter audiência? Vai durar mais do que dois meses? Deixo essas questões para análise dos especialistas. Estou aqui para fazer aquilo que alguns críticos acham imperdoável: elogiar.
Por que gosto tanto da Regina Casé? Provavelmente pelo mesmo motivo que você: Regina é a porta-voz do Brasil que nos orgulha, e não daquele que nos envergonha. Ela é inteligente sem ser pedante, é engraçada sem ser. inconveniente, é moderna sem ser datada. Ela unifica o Brasil do norte a sul, circula com naturalidade na arquibancada do Maracanã e no Palácio do Planalto, extingue conceitos como brega e chique, extrai o melhor das pessoas, trata Carlinhos Brown e Fernando Henrique com a mesma sem cerimônia. Tem o dom de transformar celebridades em simples mortais e de alçar desconhecidos ao estrelato. Põe Cid Moreira para jogar peteca e Angélica de touca de banho, ao mesmo tempo que enaltece o talento e a importância de uma empregada doméstica ou de um menino que trabalha como guia turístico no sertão. Regina Casé é o Midas da humanização: tudo o que ele toca vira gente de carne e osso.
Rótulos não a impressionam. Seu entrevistado não é um intelectual, uma socialite ou o rei do pagode, mas alguém que gosta de aspargos, que canta no chuveiro, que cria três filhos. Isso interessa? Taí o show de Truman. E jornalismo? Também. . Estamos vivendo a era do estereótipo, da robotização, da exaltação da imagem em detrimento do conteúdo. O que Regina Casé faz com as pessoas que dividem a cena com ela é rasgar a embalagem e buscar o que há dentro. Ela mesma é um exemplo disso. Extrai de si própria coração, cérebro, humor, sensibilidade, todas essas coisas que substituem o par de olhos verdes e o corpaço que não tem. É a feia mais bonita que eu conheço.
Vida longa a Regina Casé e ao Brasil legal que ela representa, que não é o Brasil dos grampos telefônicos, das fraudes dos desmentidos, das dissimulações. Eu compraria um carro usado mesmo que tivesse placa de Brasília.
Fonte: MEDEIROS, Martha. Trem Bala, p. 153,154. Ed. Nov/98.
Marque a alternativa que apresenta somente dígrafos consonantais:
Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.
O texto de Marta Medeiros, Miss Brasil 2000, de 1998, presta homenagem a Regina Casé, hoje, sucesso como protagonista de Amor de Mãe, telenovela brasileira de Manuela Dias.
Miss Brasil 2000
A primeira vez que a vi foi em Trate-me Leão, uma peça que sacudia a juventude brasileira dos anos 70 e inaugurou um novo estilo de humor, gerando o TV Pirata e o que veio depois. Esquálida, dentuça, desengonçada. Mas eletrizante. Hilária. Encantadora. Não nascia uma estrela, nascia uma camaleoa.
Regina Casé, junto com a maioria do elenco do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, acabou trocando o teatro pela televisão, fazendo novelas, seriados e programas humorísticos antológicos. Depois resolveu seguir carreira solo e conduziu um dos programas mais inteligentes e criativos da tevê, o Brasil Legal. Agora chegou a vez de Regina testar-se no papel de entrevistadora: sábado passado estreou Muvuca, um talk-show que é a cara da dona. O programa vai pegar? Vai ter audiência? Vai durar mais do que dois meses? Deixo essas questões para análise dos especialistas. Estou aqui para fazer aquilo que alguns críticos acham imperdoável: elogiar.
Por que gosto tanto da Regina Casé? Provavelmente pelo mesmo motivo que você: Regina é a porta-voz do Brasil que nos orgulha, e não daquele que nos envergonha. Ela é inteligente sem ser pedante, é engraçada sem ser. inconveniente, é moderna sem ser datada. Ela unifica o Brasil do norte a sul, circula com naturalidade na arquibancada do Maracanã e no Palácio do Planalto, extingue conceitos como brega e chique, extrai o melhor das pessoas, trata Carlinhos Brown e Fernando Henrique com a mesma sem cerimônia. Tem o dom de transformar celebridades em simples mortais e de alçar desconhecidos ao estrelato. Põe Cid Moreira para jogar peteca e Angélica de touca de banho, ao mesmo tempo que enaltece o talento e a importância de uma empregada doméstica ou de um menino que trabalha como guia turístico no sertão. Regina Casé é o Midas da humanização: tudo o que ele toca vira gente de carne e osso.
Rótulos não a impressionam. Seu entrevistado não é um intelectual, uma socialite ou o rei do pagode, mas alguém que gosta de aspargos, que canta no chuveiro, que cria três filhos. Isso interessa? Taí o show de Truman. E jornalismo? Também. . Estamos vivendo a era do estereótipo, da robotização, da exaltação da imagem em detrimento do conteúdo. O que Regina Casé faz com as pessoas que dividem a cena com ela é rasgar a embalagem e buscar o que há dentro. Ela mesma é um exemplo disso. Extrai de si própria coração, cérebro, humor, sensibilidade, todas essas coisas que substituem o par de olhos verdes e o corpaço que não tem. É a feia mais bonita que eu conheço.
Vida longa a Regina Casé e ao Brasil legal que ela representa, que não é o Brasil dos grampos telefônicos, das fraudes dos desmentidos, das dissimulações. Eu compraria um carro usado mesmo que tivesse placa de Brasília.
Fonte: MEDEIROS, Martha. Trem Bala, p. 153,154. Ed. Nov/98.
Excerto para as questões 3 e 4:
“Estou aqui para fazer aquilo que alguns críticos acham imperdoável: elogiar.”
A autora faz uso dos “dois-pontos” para destacar um aposto:
Em relação a esses setores, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I associando cada definição ao setor correspondente.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência de números CORRETA.
Em relação a esses novos modelos, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa INCORRETA.
I. Administração Pública é a soma de todo o aparelho de Estado, estruturada para realizar os serviços públicos, visando a satisfação das necessidades da população, ou seja, o bem comum.
II. O aparelho de Estado, no contexto da Administração Pública, deve ser entendido como a estrutura organizacional do Estado, em seus três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário e três níveis: União, estados e municípios.
III. O Governo é o responsável por orientar as metas, cabendo à Administração Pública a sua execução. O governo é exercido pelos políticos eleitos e a Administração é o corpo técnico e legal responsável pelo cumprimento desses atos de soberania.
IV. A Administração Pública direta e indireta, de quaisquer poderes da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios, entidades, órgãos e agentes, obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, com flexibilidade nos processos, sem ferir os trâmites legais e ações administrativas.
A partir dessa análise, pode-se concluir que estão CORRETAS