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Comentadas para professor - matemática
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"Atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na__________________."
Marque a alternativa que completa a lacuna no texto CORRETAMENTE.
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O texto abaixo servirá de base para responder a questão.
O BRASILEIRO E A LEITURA NA ATUALIDADE
(1º§) O brasileiro não lê. Ao menos é isso que eu tenho escutado hoje. Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros. Atualmente, com uma frequência incômoda, não importa qual é a formação de quem fala comigo, essa frase se repete. Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê.
(2º§) Quando temos dificuldade para entender uma frase, uma boa técnica de aprendizado é repeti-la várias vezes. Um dos meus primeiros professores de inglês me ensinou isso. Nunca pensei que fosse usar esse truque com uma frase em português. Mas, depois de ouvir tantas vezes que o brasileiro não lê, e de discordar tanto dos que dizem isso, resolvi tentar fazer esse exercício. Talvez enfim eu os entenda. Ou talvez eu me faça entender.
(3º§) O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros produzidos no Brasil só cresceu nos últimos anos. Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, a produção anual se aproximava dos 500 milhões de exemplares. Seriam aproximadamente 2,5 livros para cada brasileiro, se o brasileiro lesse.
(4º§) O brasileiro não lê, mas o país é o nono maior mercado editorial do mundo, com um faturamento de R$ 6,2 bilhões. Editoras estrangeiras têm desembarcado no país para investir na publicação de livros para os brasileiros que não leem. Uma das primeiras foi a gigante espanhola Planeta, em 2003. Naquela época, imagino, os brasileiros já não liam. Outras editoras vieram depois, no mesmo movimento incompreensível.
(5º§) O brasileiro não lê, mas desde 2004 o preço médio do livro caiu 40%, descontada a inflação. Entre os motivos para a queda estão o aumento nas tiragens, o lançamento de edições mais populares e a chegada dos livros a um novo público. Um mistério, já que o brasileiro não lê.
(6º§) O brasileiro não lê - e os poucos que leem, é claro, são os brasileiros ricos. Mas a coleção de livros de bolso da L&PM, conhecida por suas edições baratas de clássicos da literatura, vendeu mais de 30 milhões de exemplares desde 2002. Com seu sucesso, os livros conquistaram pontos de venda alternativos, como padarias, lojas de conveniência, farmácias e até açougues. As editoras têm feito um esforço irracional para levar seu acervo a mais brasileiros que não leem. Algumas já incluíram livros nos catálogos de venda porta-a-porta de grandes empresas de cosméticos. Não é preciso nem sair de casa para praticar o hábito de não ler.
(7º§) O brasileiro não lê, mas vez ou outra aparecem best-sellers por aqui. Esse é o nome dado aos autores cujos livros muitos brasileiros compram e, evidentemente, não leem. Uma delas, a carioca Thalita Rebouças, já vendeu mais de um milhão de exemplares. Seus textos são escritos para crianças e adolescentes - que, como todos sabemos, trocaram os livros pelos tablets e só querem saber de games. Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia. Ele é o símbolo de uma geração de novos autores do gênero, que escrevem para centenas de milhares de jovens brasileiros que não leem.
(8º§) O brasileiro não lê - e, mesmo se lesse, só leria bobagens. Mas, há poucos meses, um poeta estava entre os mais vendidos do país. Em algumas livrarias, a antologia Toda poesia, de Paulo Leminski (1944-1989), chegou ao primeiro lugar. Ultrapassou a trilogia Cinquenta tons de cinza, até então a favorita dos brasileiros (e brasileiras) que não leem. (...)
(Danilo Venticinque escreve às terças-feiras para a Revista EPOCA. 04.06.2014) - (Texto Adaptado) (http://revistaepoca.globo.com/cultura/danilo-venticinque/noticia/2013/06/o-brasilei ro-nao-le.html) - Disponível 05.01.2021ponível 05.01.2021
Com base no enunciado, marque a alternativa com pontuação INCORRETA.
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.
O BRASILEIRO E A LEITURA NA ATUALIDADE
(1º§) O brasileiro não lê. Ao menos é isso que eu tenho escutado hoje. Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros. Atualmente, com uma frequência incômoda, não importa qual é a formação de quem fala comigo, essa frase se repete. Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê.
(2º§) Quando temos dificuldade para entender uma frase, uma boa técnica de aprendizado é repeti-la várias vezes. Um dos meus primeiros professores de inglês me ensinou isso. Nunca pensei que fosse usar esse truque com uma frase em português. Mas, depois de ouvir tantas vezes que o brasileiro não lê, e de discordar tanto dos que dizem isso, resolvi tentar fazer esse exercício. Talvez enfim eu os entenda. Ou talvez eu me faça entender.
(3º§) O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros produzidos no Brasil só cresceu nos últimos anos. Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, a produção anual se aproximava dos 500 milhões de exemplares. Seriam aproximadamente 2,5 livros para cada brasileiro, se o brasileiro lesse.
(4º§) O brasileiro não lê, mas o país é o nono maior mercado editorial do mundo, com um faturamento de R$ 6,2 bilhões. Editoras estrangeiras têm desembarcado no país para investir na publicação de livros para os brasileiros que não leem. Uma das primeiras foi a gigante espanhola Planeta, em 2003. Naquela época, imagino, os brasileiros já não liam. Outras editoras vieram depois, no mesmo movimento incompreensível.
(5º§) O brasileiro não lê, mas desde 2004 o preço médio do livro caiu 40%, descontada a inflação. Entre os motivos para a queda estão o aumento nas tiragens, o lançamento de edições mais populares e a chegada dos livros a um novo público. Um mistério, já que o brasileiro não lê.
(6º§) O brasileiro não lê - e os poucos que leem, é claro, são os brasileiros ricos. Mas a coleção de livros de bolso da L&PM, conhecida por suas edições baratas de clássicos da literatura, vendeu mais de 30 milhões de exemplares desde 2002. Com seu sucesso, os livros conquistaram pontos de venda alternativos, como padarias, lojas de conveniência, farmácias e até açougues. As editoras têm feito um esforço irracional para levar seu acervo a mais brasileiros que não leem. Algumas já incluíram livros nos catálogos de venda porta-a-porta de grandes empresas de cosméticos. Não é preciso nem sair de casa para praticar o hábito de não ler.
(7º§) O brasileiro não lê, mas vez ou outra aparecem best-sellers por aqui. Esse é o nome dado aos autores cujos livros muitos brasileiros compram e, evidentemente, não leem. Uma delas, a carioca Thalita Rebouças, já vendeu mais de um milhão de exemplares. Seus textos são escritos para crianças e adolescentes - que, como todos sabemos, trocaram os livros pelos tablets e só querem saber de games. Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia. Ele é o símbolo de uma geração de novos autores do gênero, que escrevem para centenas de milhares de jovens brasileiros que não leem.
(8º§) O brasileiro não lê - e, mesmo se lesse, só leria bobagens. Mas, há poucos meses, um poeta estava entre os mais vendidos do país. Em algumas livrarias, a antologia Toda poesia, de Paulo Leminski (1944-1989), chegou ao primeiro lugar. Ultrapassou a trilogia Cinquenta tons de cinza, até então a favorita dos brasileiros (e brasileiras) que não leem. (...)
(Danilo Venticinque escreve às terças-feiras para a Revista EPOCA. 04.06.2014) - (Texto Adaptado) (http://revistaepoca.globo.com/cultura/danilo-venticinque/noticia/2013/06/o-brasilei ro-nao-le.html) - Disponível 05.01.2021ponível 05.01.2021
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.
O BRASILEIRO E A LEITURA NA ATUALIDADE
(1º§) O brasileiro não lê. Ao menos é isso que eu tenho escutado hoje. Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros. Atualmente, com uma frequência incômoda, não importa qual é a formação de quem fala comigo, essa frase se repete. Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê.
(2º§) Quando temos dificuldade para entender uma frase, uma boa técnica de aprendizado é repeti-la várias vezes. Um dos meus primeiros professores de inglês me ensinou isso. Nunca pensei que fosse usar esse truque com uma frase em português. Mas, depois de ouvir tantas vezes que o brasileiro não lê, e de discordar tanto dos que dizem isso, resolvi tentar fazer esse exercício. Talvez enfim eu os entenda. Ou talvez eu me faça entender.
(3º§) O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros produzidos no Brasil só cresceu nos últimos anos. Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, a produção anual se aproximava dos 500 milhões de exemplares. Seriam aproximadamente 2,5 livros para cada brasileiro, se o brasileiro lesse.
(4º§) O brasileiro não lê, mas o país é o nono maior mercado editorial do mundo, com um faturamento de R$ 6,2 bilhões. Editoras estrangeiras têm desembarcado no país para investir na publicação de livros para os brasileiros que não leem. Uma das primeiras foi a gigante espanhola Planeta, em 2003. Naquela época, imagino, os brasileiros já não liam. Outras editoras vieram depois, no mesmo movimento incompreensível.
(5º§) O brasileiro não lê, mas desde 2004 o preço médio do livro caiu 40%, descontada a inflação. Entre os motivos para a queda estão o aumento nas tiragens, o lançamento de edições mais populares e a chegada dos livros a um novo público. Um mistério, já que o brasileiro não lê.
(6º§) O brasileiro não lê - e os poucos que leem, é claro, são os brasileiros ricos. Mas a coleção de livros de bolso da L&PM, conhecida por suas edições baratas de clássicos da literatura, vendeu mais de 30 milhões de exemplares desde 2002. Com seu sucesso, os livros conquistaram pontos de venda alternativos, como padarias, lojas de conveniência, farmácias e até açougues. As editoras têm feito um esforço irracional para levar seu acervo a mais brasileiros que não leem. Algumas já incluíram livros nos catálogos de venda porta-a-porta de grandes empresas de cosméticos. Não é preciso nem sair de casa para praticar o hábito de não ler.
(7º§) O brasileiro não lê, mas vez ou outra aparecem best-sellers por aqui. Esse é o nome dado aos autores cujos livros muitos brasileiros compram e, evidentemente, não leem. Uma delas, a carioca Thalita Rebouças, já vendeu mais de um milhão de exemplares. Seus textos são escritos para crianças e adolescentes - que, como todos sabemos, trocaram os livros pelos tablets e só querem saber de games. Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia. Ele é o símbolo de uma geração de novos autores do gênero, que escrevem para centenas de milhares de jovens brasileiros que não leem.
(8º§) O brasileiro não lê - e, mesmo se lesse, só leria bobagens. Mas, há poucos meses, um poeta estava entre os mais vendidos do país. Em algumas livrarias, a antologia Toda poesia, de Paulo Leminski (1944-1989), chegou ao primeiro lugar. Ultrapassou a trilogia Cinquenta tons de cinza, até então a favorita dos brasileiros (e brasileiras) que não leem. (...)
(Danilo Venticinque escreve às terças-feiras para a Revista EPOCA. 04.06.2014) - (Texto Adaptado) (http://revistaepoca.globo.com/cultura/danilo-venticinque/noticia/2013/06/o-brasilei ro-nao-le.html) - Disponível 05.01.2021ponível 05.01.2021
(__)A frase que dá título ao texto está construída com: artigo definido seguido de substantivo formado por derivação imprópria, ambos concordam em gênero e em número, conjunção coordenativa com ideia aditiva, artigo definido seguido de substantivo comum, contração prepositiva seguida de substantivo formado por derivação sufixal.
(__)Na composição textual, temos exemplos de frases em primeira pessoa, comprovando uso do discurso direto, trechos que comprovam defesa de ponto de vista.
(__)No texto, podemos comprovar, entre outros: numerais cardinais, exemplos cronológicos e dados percentuais.
(__)Orações construídas com sujeito desinencial ou elíptico, a exemplo de: "costumo conversar muito sobre livros".
Em seguida, marque a alternativa CORRETA.
I. Os adjetivos, indepentemente de sua configuração (apenas lexical ou oracional), são de suma importância para a apreciação e marcação de ponto de vista. Exemplos do uso dessa categoria estão presentes em trechos como “o fato de não estar prevista na (limitadíssima e paupérrima) normapadrão convencional” e “Se o Antigo Testamento precisou condenar a homossexualidade é porque ela existia, sim, alegre e saltitante, na sociedade hebraica daquela época”.
II. A tese inicial do autor é verdadeira, pois a norma “padrão” considera errado o emprego do pronome oblíquo associado ao infinitivo em enunciados como “É difícil para mim realizar esta árdua tarefa”.
III. O “desvio” à norma padrão, trazido no texto (“Me divirto muito com isso”), é coerente com o posicionamento do autor, no que tange à crítica ao purismo linguístico. Corrobora com essa ideia a tese de que a língua admite variações e algumas formas se “cristalizam” nos usos.
Marque a alternativa CORRETA:
Por Irene Cazorla et al, 2017 (adaptado).
Ensinar estatística para alunos do Ensino Fundamental pode ser uma tarefa especialmente desafiadora para um educador em certas ocasiões. Frequentemente, a estratégia de reunir os educandos para a elaboração de um projeto de pesquisa de campo, na qual eles possam conhecer e compreender fenômenos e analisar os dados estatísticos relacionados, pode ser uma boa estratégia de ensino. É nesse contexto que a coleta de dados pode se tornar um momento divertido e prazeroso de aprendizagem para os alunos, pois essa atividade inclui desafios que podem ser usados em favor da prática educativa.
Em um trabalho escolar que envolve estatística, a coleta de dados deve ser precedida de uma definição dos sujeitos sobre a fonte de dados que será utilizada e como os dados serão coletados. É importante garantir que o aluno compreenda que ele deverá buscar as informações que respondam à questão da pesquisa proposta pelo professor. Essa é uma oportunidade de solicitar que a turma levante ideias de como a coleta pode ser realizada, quais fontes utilizar e como garantir que as informações são realmente confiáveis.
Como forma de coletar dados, os alunos podem ser estimulados a realizar uma entrevista, a fazer perguntas e anotar ou gravar as respostas dos colegas, dos familiares ou de pessoas do seu círculo social sobre o tema da pesquisa.
Aplicar um questionário também é uma forma de enriquecer o trabalho escolar e o ensino de estatística. O registro de dados através de um questionário pode ser por escrito, por meio digital ou mesmo com o auxílio de ferramentas computacionais e de internet (como redes sociais e e-mail).
É importante, também, delimitar o espaço ou o grupo que será pesquisado. A depender da amplitude do trabalho escolar proposto pelo educador, pode-se limitar a pesquisa apenas aos alunos de uma turma. Assim, é possível, por exemplo, convidar os alunos a dizerem em voz alta a resposta para um questionamento que é parte da pesquisa e anotar sua resposta no quadro.
A fim de tornar a prática mais interessante para os alunos, é possível realizar atividades nas quais as respostas para um questionamento podem ser dadas na forma de desenhos ou mesmo direcionar o levantamento de dados para os resultados de um jogo realizado em sala de aula, por exemplo.
(Estatística para os anos iniciais do ensino fundamental [livro eletrônico] / organizado . -- 1. ed. - Brasília : Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, 2017. Fonte: https://bit.ly/3frtqTV)
I. O texto leva o leitor a inferir que, em um trabalho escolar que envolve estatística, a coleta de dados deve ser precedida de uma definição dos sujeitos sobre a fonte de dados que será utilizada e como os dados serão coletados.
II. O texto destaca a importância de garantir que o aluno compreenda o conceito de variável através de explanações discursivas do professor, apenas, dispensando a necessidade de qualquer pesquisa de campo ou interação com os colegas de classe nesse sentido.
III. Frequentemente, a estratégia de reunir os educandos para a elaboração de um projeto de pesquisa de campo, no qual eles possam conhecer e compreender fenômenos e analisar os dados estatísticos relacionados, pode ser uma boa estratégia de ensino, conforme sugere o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Por Irene Cazorla et al, 2017 (adaptado).
Ensinar estatística para alunos do Ensino Fundamental pode ser uma tarefa especialmente desafiadora para um educador em certas ocasiões. Frequentemente, a estratégia de reunir os educandos para a elaboração de um projeto de pesquisa de campo, na qual eles possam conhecer e compreender fenômenos e analisar os dados estatísticos relacionados, pode ser uma boa estratégia de ensino. É nesse contexto que a coleta de dados pode se tornar um momento divertido e prazeroso de aprendizagem para os alunos, pois essa atividade inclui desafios que podem ser usados em favor da prática educativa.
Em um trabalho escolar que envolve estatística, a coleta de dados deve ser precedida de uma definição dos sujeitos sobre a fonte de dados que será utilizada e como os dados serão coletados. É importante garantir que o aluno compreenda que ele deverá buscar as informações que respondam à questão da pesquisa proposta pelo professor. Essa é uma oportunidade de solicitar que a turma levante ideias de como a coleta pode ser realizada, quais fontes utilizar e como garantir que as informações são realmente confiáveis.
Como forma de coletar dados, os alunos podem ser estimulados a realizar uma entrevista, a fazer perguntas e anotar ou gravar as respostas dos colegas, dos familiares ou de pessoas do seu círculo social sobre o tema da pesquisa.
Aplicar um questionário também é uma forma de enriquecer o trabalho escolar e o ensino de estatística. O registro de dados através de um questionário pode ser por escrito, por meio digital ou mesmo com o auxílio de ferramentas computacionais e de internet (como redes sociais e e-mail).
É importante, também, delimitar o espaço ou o grupo que será pesquisado. A depender da amplitude do trabalho escolar proposto pelo educador, pode-se limitar a pesquisa apenas aos alunos de uma turma. Assim, é possível, por exemplo, convidar os alunos a dizerem em voz alta a resposta para um questionamento que é parte da pesquisa e anotar sua resposta no quadro.
A fim de tornar a prática mais interessante para os alunos, é possível realizar atividades nas quais as respostas para um questionamento podem ser dadas na forma de desenhos ou mesmo direcionar o levantamento de dados para os resultados de um jogo realizado em sala de aula, por exemplo.
(Estatística para os anos iniciais do ensino fundamental [livro eletrônico] / organizado . -- 1. ed. - Brasília : Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, 2017. Fonte: https://bit.ly/3frtqTV)
I. As informações presentes no texto permitem inferir que convidar os alunos a dizerem em voz alta a resposta para um questionamento que é parte da pesquisa e anotar sua resposta no quadro é a melhor forma de consolidar conceitos abstratos sobre estatística avançada.
II. O texto procura destacar que a coleta de dados pode se tornar um momento divertido e prazeroso de aprendizagem para os alunos, pois ela pode ser feita prioritariamente com o uso de ferramentas e recursos computacionais, o que aumenta o interesse das crianças.
III. O texto leva o leitor a concluir que a realização de aulas exclusivamente expositivas e teóricas é uma ótima oportunidade de solicitar que a turma levante ideias de como a coleta de dados pode ser realizada, quais as fontes se deve utilizar e como garantir que as informações são realmente confiáveis.
Marque a alternativa CORRETA:
Por Irene Cazorla et al, 2017 (adaptado).
Ensinar estatística para alunos do Ensino Fundamental pode ser uma tarefa especialmente desafiadora para um educador em certas ocasiões. Frequentemente, a estratégia de reunir os educandos para a elaboração de um projeto de pesquisa de campo, na qual eles possam conhecer e compreender fenômenos e analisar os dados estatísticos relacionados, pode ser uma boa estratégia de ensino. É nesse contexto que a coleta de dados pode se tornar um momento divertido e prazeroso de aprendizagem para os alunos, pois essa atividade inclui desafios que podem ser usados em favor da prática educativa.
Em um trabalho escolar que envolve estatística, a coleta de dados deve ser precedida de uma definição dos sujeitos sobre a fonte de dados que será utilizada e como os dados serão coletados. É importante garantir que o aluno compreenda que ele deverá buscar as informações que respondam à questão da pesquisa proposta pelo professor. Essa é uma oportunidade de solicitar que a turma levante ideias de como a coleta pode ser realizada, quais fontes utilizar e como garantir que as informações são realmente confiáveis.
Como forma de coletar dados, os alunos podem ser estimulados a realizar uma entrevista, a fazer perguntas e anotar ou gravar as respostas dos colegas, dos familiares ou de pessoas do seu círculo social sobre o tema da pesquisa.
Aplicar um questionário também é uma forma de enriquecer o trabalho escolar e o ensino de estatística. O registro de dados através de um questionário pode ser por escrito, por meio digital ou mesmo com o auxílio de ferramentas computacionais e de internet (como redes sociais e e-mail).
É importante, também, delimitar o espaço ou o grupo que será pesquisado. A depender da amplitude do trabalho escolar proposto pelo educador, pode-se limitar a pesquisa apenas aos alunos de uma turma. Assim, é possível, por exemplo, convidar os alunos a dizerem em voz alta a resposta para um questionamento que é parte da pesquisa e anotar sua resposta no quadro.
A fim de tornar a prática mais interessante para os alunos, é possível realizar atividades nas quais as respostas para um questionamento podem ser dadas na forma de desenhos ou mesmo direcionar o levantamento de dados para os resultados de um jogo realizado em sala de aula, por exemplo.
(Estatística para os anos iniciais do ensino fundamental [livro eletrônico] / organizado . -- 1. ed. - Brasília : Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, 2017. Fonte: https://bit.ly/3frtqTV)
I. A fim de tornar a prática de coleta de dados e o ensino de estatística mais interessante para os alunos, é possível realizar atividades nas quais as respostas para um questionamento podem ser dadas na forma de desenhos ou mesmo direcionar o levantamento de dados para os resultados de um jogo realizado em sala de aula, por exemplo, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que, como forma de coletar dados, os alunos podem ser estimulados a realizar uma entrevista, a fazer perguntas e anotar ou gravar as respostas dos colegas, dos familiares ou de pessoas do seu círculo social sobre o tema da pesquisa.
III. O texto procura deixar claro para o leitor que o registro de dados através de um questionário pode ser por escrito, por meio digital ou mesmo com o auxílio de ferramentas computacionais e de internet (como e-mail e redes sociais).
Marque a alternativa CORRETA:
Uma cidade possui 9 (nove) escolas municipais. No total, estudam nessas escolas 4.500 (quatro mil e quinhentas) crianças devidamente matriculadas e trabalham 204 (duzentos e quatro) professores. Sabe-se que cada sala de aula deve comportar até 35 (trinta e cinco) alunos.
Atualmente, 70% (setenta por cento) dos alunos dependem do transporte escolar público para deslocar-se de suas casas até as escolas. Para atender a esse público, a prefeitura disponibiliza 66 (sessenta e seis) ônibus para transporte dos alunos, diariamente.
Todos os alunos das escolas citadas realizam 2 refeições por dia nas instituições de ensino (café da manhã e almoço). O custo unitário do café da manhã para os cofres públicos é de R$ 8 (oito reais) por aluno. O almoço, por sua vez, custa R$ 11 (onze reais) por aluno à prefeitura
I. A partir das informações do texto, é possível concluir que, em um período de 5 dias, são servidas mais de 47.500 refeições para os alunos devidamente matriculadas nas escolas.
II. A partir da análise das informações do texto, é possível concluir que, para cada escola municipal, há, proporcionalmente, 500 crianças devidamente matriculadas.
III. De acordo com o texto, em um período de 10 dias de atividades escolares, o custo total com o café da manhã das crianças devidamente matriculadas nas escolas é superior a R$ 380 mil.
Marque a alternativa CORRETA:
Uma cidade possui 9 (nove) escolas municipais. No total, estudam nessas escolas 4.500 (quatro mil e quinhentas) crianças devidamente matriculadas e trabalham 204 (duzentos e quatro) professores. Sabe-se que cada sala de aula deve comportar até 35 (trinta e cinco) alunos.
Atualmente, 70% (setenta por cento) dos alunos dependem do transporte escolar público para deslocar-se de suas casas até as escolas. Para atender a esse público, a prefeitura disponibiliza 66 (sessenta e seis) ônibus para transporte dos alunos, diariamente.
Todos os alunos das escolas citadas realizam 2 refeições por dia nas instituições de ensino (café da manhã e almoço). O custo unitário do café da manhã para os cofres públicos é de R$ 8 (oito reais) por aluno. O almoço, por sua vez, custa R$ 11 (onze reais) por aluno à prefeitura
I. As informações presentes no texto permitem concluir que a proporção entre o número de alunos e de professores é da ordem de mais de 20 crianças para cada docente.
II. A análise das informações do texto permite concluir que, em um período de 20 dias de atividades escolares, o custo total do almoço das crianças devidamente matriculadas nas escolas é inferior a R$ 910 mil.
III. Considerando as informações presentes no texto, é correto concluir que, se for respeitado o limite de crianças por sala de aula, então serão necessárias mais de 125 salas de aula para acomodar todas as crianças ao mesmo tempo.
Marque a alternativa CORRETA:
I. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a inclusão de novos componentes curriculares de caráter obrigatório na Base Nacional Comum Curricular dependerá de aprovação do Conselho Nacional de Educação e de homologação pelo Ministro de Estado da Educação.
II. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB) é a legislação que regulamenta os sistemas educacionais público e privado do Brasil, desde a Educação Básica até o Ensino Superior. Segundo a LDB, a educação abrange os processos formativos que acontecem em espaços para além da escola, tais como movimentos sociais, organizações da sociedade civil, manifestações culturais, dentre outros.
III. À luz da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), os municípios devem incumbir-se de exercer a ação redistributiva em relação às suas escolas. Cabe também aos municípios, de acordo com a LDB, baixar normas complementares para o seu sistema de ensino e autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Apenas nos processos de avaliação no ensino de matemática mais complexos o educador deverá considerar seriamente alguns critérios e princípios. No espaço escolar, por exemplo, as decisões estão sempre nas mãos dos mesmos sujeitos: diretores e coordenadores. Isso faz com que o peso da avaliação fique diluído e coloca o professor do lugar daquele que deve realizar a avaliação a partir de critérios previamente estabelecidos, de preferência, individualmente.
II. A avaliação da aprendizagem em matemática impede o professor de desenvolver uma reflexão sobre a sua prática e de retomar aspectos que devem ser revistos em sala de aula. Em geral, essa etapa do processo educativo deve ser evitada pelo educador, pois o baixo desempenho dos alunos nos problemas envolvendo cálculos pode ocasionar uma redução da autoestima dos estudantes.
III. O processo de avaliação no ensino de matemática é um processo em que realizar provas e testes, atribuir notas ou conceitos é apenas parte do todo. A avaliação, nesse contexto, é uma atividade orientada para o futuro. Avalia-se para tentar manter ou melhorar a atuação futura. Essa é a base da distinção entre medir e avaliar. Medir refere-se ao presente e ao passado e visa obter informações a respeito do progresso efetuado pelos estudantes. Avaliar refere-se à reflexão sobre as informações obtidas com vistas a planejar o futuro.
Marque a alternativa CORRETA
I. Os sistemas municipais de ensino devem assegurar, de forma paga aos adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, considerando as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, de acordo com as determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
II. Os conteúdos curriculares da Educação Básica, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, devem contemplar, entre outras diretrizes, a orientação da educação escolar para o mercado trabalho.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. De acordo com Piaget, não é recomendável que o professor saiba como funciona o processo de aprendizagem dos seus alunos, quais os fatores que afetam a relação de ensino ou muito menos as dinâmicas de sala de aula, o quanto elas facilitam ou prejudicam a aprendizagem.
II. Na perspectiva de Vygotsky, a aprendizagem em matemática e em disciplinas que exigem conhecimentos numéricos é uma experiência individual, não social, a qual é mediada pela interação entre a linguagem, o pensamento e a ação da criança. Sendo assim, o professor de matemática deve evitar utilizar estratégias que levem o aluno a tornar-se independente.
III. Para Paulo Freire, a psicologia da educação estuda os processos de mudança que ocorrem nas pessoas, em consequência de sua participação nas atividades educacionais, com o objetivo de tolher a diversidade de comportamentos humanos. Assim, de acordo com esse estudioso, compreender a realidade dos estudantes é a melhor forma de propor problemas matemáticos contextualizados.
Marque a alternativa CORRETA:
I. É indiscutível a importância da escola no desenvolvimento de uma sociedade. II. A finalidade da escola é voltada, exclusivamente, para o atendimento das classes mais vulneráveis da sociedade. III. O papel da escola perpassa a compreensão de que seu eixo principal de atuação é a evolução e a transformação do ser humano. IV. Desde sua criação, a escola tem tido o papel de expor as desigualdades sociais e econômicas. V. A escola, enquanto instituição social, tem o papel de socialização do saber sistematizado.
Marque a opção que indica as afirmativas CORRETAS.