Questões de Concurso
Comentadas para professor - ciências da computação
Foram encontradas 74 questões
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Analise as afirmações sobre o controle de transações e suas propriedades obrigatórias para uma transação.
I. Atomicidade: Uma transação precisa sempre terminar com uma operação de efetivação ou de reversão;
II. Consistência: Processar uma transação nunca pode resultar em perda de consistência no banco de dados;
III. Isolamento: Mesmo quando transações são processadas simultaneamente, os resultados precisam ser os mesmos de um processamento sequencial;
IV. Durabilidade: O conteúdo de uma transação completa não pode ser afetado por falhas.
Marque a alternativa que apresenta as afirmações CORRETAS.
[1] select [2] from [3] where
[ ] Lista as relações a examinar na avaliação da expressão. [ ] Usada para listar atributos desejados na consulta.
[ ] É um predicado envolvendo atributos de relações.
Analise as afirmações sobre a Linguagem SQL relativas às funções de totalização da mesma. Escreva (F) para Falso ou (V) para Verdadeiro e, em seguida, marque a sequência CORRETA.
I. A função COUNT (*) resulta na quantidade de linhas;
II. A função COUNT (nome_coluna) resulta na quantidade de itens que não forem nulos na coluna;
III. A função SUM (nome_coluna) resulta na média dos valores da coluna por todas as linhas;
IV. A função AVG (nome_coluna) resulta na soma dos valores da coluna em todas as linhas.
As operações envolvendo processos são controladas por uma porção do sistema operacional denominada kernel. Uma de suas funções mais importantes é manter o bom desempenho na utilização de recursos do sistema e prover tempos de respostas aceitáveis pelos usuários. Analise as afirmações abaixo sobre o kernel e escreva (F) para Falso ou (V) para Verdadeiro e, em seguida, marque a sequência CORRETA.
I. Desempenha a função de criação e destruição de processos;
II. Desempenha a função de suspensão de processos;
III. Desempenha a função de suporte ao sistema de arquivos.
Analise as afirmações sobre o navegador Google Chrome relativo à utilização de histórico e noções de navegação. Escreva (F) para Falso ou (V) para Verdadeiro e, em seguida, marque a sequência CORRETA.
I. Não é possível visualizar o conteúdo de páginas HTTPS no navegador Google Chrome, caso a conexão com a Internet seja feita por uma rede wireless.
II. No navegador Google Chrome as páginas visitadas não são registradas no histórico de navegação, mesmo sendo os cookies mantidos, após o encerramento das páginas.
III. Uma funcionalidade de destaque do navegador Google Chrome perante os demais navegadores é a capacidade de manter o histórico de páginas visitadas pelo usuário por um tempo superior.
IV. Ao pressionar o botão (home) no navegador Google Chrome, o conteúdo da página muda para o conteúdo da página inicial, que é exibida quando o usuário inicializa o navegador.
Analise as afirmações sobre o Windows 7 e alguns dos recursos gráficos implementados para sua Área de Trabalho, depois escreva (F) para Falso ou (V) para Verdadeiro e, em seguida, marque a sequência CORRETA.
I. ( ) Recurso Balançar: Se um usuário clicar com o mouse na barra de título uma janela ativa e balançar (chacoalhar) essa janela, obtém como resultado o efeito de minimizar todas as demais janelas abertas;
II. ( ) Recurso Enquadrar: Se o usuário arrastar uma janela para o canto da tela (direito ou esquerdo), essa janela irá ocupar metade do espaço da tela do monitor;
III. ( ) Recurso Flip 3D (troca 3D): Permite ao usuário alternar entre as janelas do programas em execução no modo de visualização em três dimensões. É acessado ao utilizar o conjunto de teclas ALT + TAB.
TEXTO 01 (Leia o texto para responder às questões que seguem).
DIPLOMACIA FAMILIAR
Precisamos acalmar os ânimos com os parentes
A vida em família é, na maioria das vezes, a nossa sustentação. A família aconchega, acolhe, defende, oferece segurança, é nossa fortaleza. Há momentos harmoniosos de convivência que melhoram a nossa qualidade de vida! (...) É o único grupo ao qual pertencemos a vida toda. É uma panelinha amorosa!
Mas, como tudo, a vida em família tem o seu outro lado: não é – e nunca foi – fácil viver em família. Dentro das quatro paredes, os conflitos, as cobranças, as pressões e as expectativas frustradas, (...) vêm à tona.
Normal! Afinal, como são os afetos que regem a vida do grupo familiar, não tinha como ser diferente, porque eles sempre andam aos pares, com seus opostos. É por isso que, onde há amor, há ódio, também. Só não há indiferença, porque, aí, não há afeto.
Entreveros familiares sempre existiram e existirão, mas, na atualidade, os laços familiares andam frágeis, porque qualquer motivo à toa já basta para que surjam picuinhas, hostilidades, distanciamento, raiva, mágoa etc. Será que estamos a assumir que, de fato, ―parente é serpente‖?
Uma bronca de um tio no sobrinho é motivo para que os irmãos se desentendam; passar um dia com os netos já pode suscitar fofocas maldosas a respeito dos avós; um presente dado a uma sobrinha provoca ciúme de outra irmã, e assim por diante.
Por que esses pequenos acontecimentos do cotidiano, antes relevados, agora despertam emoções tão intensas nos integrantes do grupo familiar? Temos algumas pistas.
O modo individualista de viver e a busca da felicidade pessoal e permanente, valores sociais que adotamos faz tempo, têm grande parcela de responsabilidade nessa questão. "Eu preciso pensar em mim", "devo pôr para fora tudo o que me atormenta", "por que as pessoas agem de modo tão diferente do que deveriam?" são alguns exemplos de pensamentos que existem em nós, muitas vezes à nossa revelia, e que mostram o quanto os valores citados interferem em nossa vida pessoal. (...).
Precisamos acalmar os ânimos com os parentes, relevar as pequenas adversidades que eles nos provocam, sem querer ou intencionalmente, respeitar as diferenças existentes, perdoar os seus defeitos e lembrar, sempre, dos benefícios que pertencer a uma família nos traz e que hoje estão em risco. Senão, logo teremos mais um curso de graduação disponível no já concorrido mercado universitário: "diplomacia familiar". Somos capazes de dar conta disso, não somos?
(Revista Veja, Editora Abril, edição 2.542, ano 50, nº 32, 9 de agosto de 2017, p. 89. Por Rosely Sayão).