Questões de Concurso Comentadas para professor - ensino religioso

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Q1341368 Pedagogia
De acordo com Vygotsky:
Alternativas
Q1341366 Pedagogia
Compreende-se o protagonismo na literatura infantil e juvenil como direito à(s):
Alternativas
Q1341362 Noções de Informática
Um usuário do editor de textos MS Word 2010, em português, pretende fazer que seu documento tenha garantida a segurança na autenticidade, na integridade e na origem do documento. Nesse caso, ele vai utilizar-se do recurso do software denominado:
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Q1341360 Noções de Informática
Um procedimento importante de segurança em computadores é realizar backups em mídias que permitam armazenamento de dados. Um tipo de mídia que permite apenas uma só gravação de dados, ou seja, não permite regravações, é o(a):
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Q1322849 Pedagogia

Os paradigmas curriculares da educação incentivam enfoques formadores de cidadãos para os novos tempos.

Nesse sentido, não constitui(em) paradigmas da escola inovadora:

Alternativas
Q1322848 Pedagogia

Na oferta de matrícula para jovens e adultos que não tiveram acesso à educação básica na idade própria, observa-se:


I. idade mínima de 15 anos para exames de conclusão do ensino fundamental.

II. idade mínima de 18 anos para exames de ensino médio.

III. cursos supletivos de ensino fundamental para maiores de 15 anos.

IV. cursos supletivos de ensino médio para maiores de 18 anos.


Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Q1322847 Pedagogia

Levar de volta às salas de aula as crianças que foram delas afastadas pela miséria, problemas familiares e falta de preparo da escola constitui exigência dos princípios constitucionais a seguir indicados:


I. Universalidade, todos têm direito à educação sem preconceitos de raça, de cor e de credo.

II. Equidade de condições para acesso e permanência na escola.

III. Qualidade, construção de conhecimentos e formação de atitudes e valores.

IV. Liberdade respeitada e apreço à tolerância.


Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Q1322846 Pedagogia
As competências da escola definidas pelas normas vigentes não permitem:
Alternativas
Q1322845 Pedagogia

O pensar a escola atual nos termos das normas vigentes requer:


I. construção de conhecimentos significativos e atualizados.

II. profissionais facilitadores e mediadores da aprendizagem.

III. interação harmoniosa entre professor e aluno.

IV. situações de aprendizagem interessantes, motivadoras e desafiadoras.


Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Q1322844 Pedagogia

Constituem características de uma escola transformadora:


I. indissociabilidade de cuidar / educar.

II. avaliação quantitativa do desempenho escolar.

III. práticas docentes motivadoras e educativas.

IV. ausência de burocracias geradoras da exclusão escolar.


Completam corretamente o enunciado:

Alternativas
Q1322843 Pedagogia
A autonomia responsável e competente da escola não ocorre quando:
Alternativas
Q1322842 Pedagogia
É incorreto afirmar que a construção de conhecimento, as competências, as habilidades e os valores no processo formativo dos educandos são efetivados na(o):
Alternativas
Q1322841 Pedagogia

As normas vigentes dispõem que o calendário escolar deverá adequar-se às:


I. peculiaridades locais.

II. condições climáticas.

III. condições econômicas.

IV. horas letivas obrigatórias.


Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Q1322840 Pedagogia

A LDBN 9.394/96 dispõe que o processo formativo do educando se desenvolve:


I. nas instituições de ensino.

II. na vida familiar.

III. nas manifestações culturais.

IV. nas diferentes organizações da sociedade.


Completam corretamente o enunciado:

Alternativas
Q1322837 Português

A fantástica arte de ignorar os brinquedos

dos filhos espalhados pela casa


Se você é daqueles pais que conseguem fazer com que seus filhos guardem todos os brinquedos depois de usar e que não espalhem bonecas, playmobils, spiners e afins pela casa, pode parar de ler este texto agora. Você, ser evoluído, não precisa presenciar essa discussão mundana. Agora, se você é daqueles que passa mais tempo implorando para que seus filhos sejam organizados do que vendo eles organizarem de fato alguma coisa, dê cá um abraço!

Já pisou em pecinha de lego? Sonhou que estava dando a coleção de Hot Wheels para o carroceiro? Se deparou com uma legião de bonecas no box do banheiro? Tenho um segredo pra dividir com vocês. Se chama a arte de ignorar brinquedos. É preciso um tanto de meditação, bom humor, muita cabeça erguida — pra ver só o que está a mais de um metro do chão — e, às vezes, um drink. Mas superfunciona!

No começo é difícil, a gente perde a cabeça e acaba guardando tudo num ato desesperado. Respire e volte a contar, na mesma filosofia do AA, há quantos dias você está sem tocar em brinquedos. Repare que, depois de um tempo, você só verá as paradas quando não estiver muito bem (aqueles dias em que a comida fica ruim, ninguém responde suas mensagens e nenhuma roupa fica boa, sabe?). O que recomendo nestes momentos é: não coloque as mãos nos brinquedos. Afaste o que dá delicadamente com os pés, junte tudo num canto, mas não organize. E, de preferência, arrume um programa fora de casa para mudar o visual.

Em pouco tempo você não vai mais ter esse problema, porque não enxergará nem o Hulk gigante ou o pogobol trambolhosamente nostálgico. Quando esse dia chegar, estabeleça trilhas por onde você anda e avise as crianças que, como você não enxerga brinquedos, o que estiver no caminho corre sérios riscos de colisão. Eles têm medo disso. E assim, deixam a passagem livre para que a circulação aconteça sem grandes traumas.

Agora, cá entre nós: é no primeiro “creck” que a mágica acontece. Quando, totalmente sem querer, você quebra o espelhinho da penteadeira da Barbie (não por maldade, mas porque você não vê Barbies) que as crianças começam a guardar os brinquedos. Algumas lágrimas vão rolar e você vai ser chamado de pior mãe ou pai do mundo, mas quem nunca teve que lidar com agressão gratuita que atire o primeiro blog. A vida segue. Os brinquedos (e blogs) também.

BOCK, Lia. A fantástica arte de ignorar os brinquedos dos filhos espalhados pela casa. Blogsfera. UOL. Disponível em:<https://goo.gl/NMrkan> . Acesso em: 17 ago. 2017 (Fragmento adaptado)

Assinale a alternativa em que a palavra destacada não qualifica outra no mesmo trecho.
Alternativas
Q1322830 Português

A fantástica arte de ignorar os brinquedos

dos filhos espalhados pela casa


Se você é daqueles pais que conseguem fazer com que seus filhos guardem todos os brinquedos depois de usar e que não espalhem bonecas, playmobils, spiners e afins pela casa, pode parar de ler este texto agora. Você, ser evoluído, não precisa presenciar essa discussão mundana. Agora, se você é daqueles que passa mais tempo implorando para que seus filhos sejam organizados do que vendo eles organizarem de fato alguma coisa, dê cá um abraço!

Já pisou em pecinha de lego? Sonhou que estava dando a coleção de Hot Wheels para o carroceiro? Se deparou com uma legião de bonecas no box do banheiro? Tenho um segredo pra dividir com vocês. Se chama a arte de ignorar brinquedos. É preciso um tanto de meditação, bom humor, muita cabeça erguida — pra ver só o que está a mais de um metro do chão — e, às vezes, um drink. Mas superfunciona!

No começo é difícil, a gente perde a cabeça e acaba guardando tudo num ato desesperado. Respire e volte a contar, na mesma filosofia do AA, há quantos dias você está sem tocar em brinquedos. Repare que, depois de um tempo, você só verá as paradas quando não estiver muito bem (aqueles dias em que a comida fica ruim, ninguém responde suas mensagens e nenhuma roupa fica boa, sabe?). O que recomendo nestes momentos é: não coloque as mãos nos brinquedos. Afaste o que dá delicadamente com os pés, junte tudo num canto, mas não organize. E, de preferência, arrume um programa fora de casa para mudar o visual.

Em pouco tempo você não vai mais ter esse problema, porque não enxergará nem o Hulk gigante ou o pogobol trambolhosamente nostálgico. Quando esse dia chegar, estabeleça trilhas por onde você anda e avise as crianças que, como você não enxerga brinquedos, o que estiver no caminho corre sérios riscos de colisão. Eles têm medo disso. E assim, deixam a passagem livre para que a circulação aconteça sem grandes traumas.

Agora, cá entre nós: é no primeiro “creck” que a mágica acontece. Quando, totalmente sem querer, você quebra o espelhinho da penteadeira da Barbie (não por maldade, mas porque você não vê Barbies) que as crianças começam a guardar os brinquedos. Algumas lágrimas vão rolar e você vai ser chamado de pior mãe ou pai do mundo, mas quem nunca teve que lidar com agressão gratuita que atire o primeiro blog. A vida segue. Os brinquedos (e blogs) também.

BOCK, Lia. A fantástica arte de ignorar os brinquedos dos filhos espalhados pela casa. Blogsfera. UOL. Disponível em:<https://goo.gl/NMrkan> . Acesso em: 17 ago. 2017 (Fragmento adaptado)

Releia o trecho a seguir.


“[...] não enxergará nem o Hulk gigante ou o pogobol trambolhosamente nostálgico.”


A adição do sufixo “–mente” à palavra “trambolho” cria uma nova palavra que pertence à classe dos:

Alternativas
Q1322828 Português

A fantástica arte de ignorar os brinquedos

dos filhos espalhados pela casa


Se você é daqueles pais que conseguem fazer com que seus filhos guardem todos os brinquedos depois de usar e que não espalhem bonecas, playmobils, spiners e afins pela casa, pode parar de ler este texto agora. Você, ser evoluído, não precisa presenciar essa discussão mundana. Agora, se você é daqueles que passa mais tempo implorando para que seus filhos sejam organizados do que vendo eles organizarem de fato alguma coisa, dê cá um abraço!

Já pisou em pecinha de lego? Sonhou que estava dando a coleção de Hot Wheels para o carroceiro? Se deparou com uma legião de bonecas no box do banheiro? Tenho um segredo pra dividir com vocês. Se chama a arte de ignorar brinquedos. É preciso um tanto de meditação, bom humor, muita cabeça erguida — pra ver só o que está a mais de um metro do chão — e, às vezes, um drink. Mas superfunciona!

No começo é difícil, a gente perde a cabeça e acaba guardando tudo num ato desesperado. Respire e volte a contar, na mesma filosofia do AA, há quantos dias você está sem tocar em brinquedos. Repare que, depois de um tempo, você só verá as paradas quando não estiver muito bem (aqueles dias em que a comida fica ruim, ninguém responde suas mensagens e nenhuma roupa fica boa, sabe?). O que recomendo nestes momentos é: não coloque as mãos nos brinquedos. Afaste o que dá delicadamente com os pés, junte tudo num canto, mas não organize. E, de preferência, arrume um programa fora de casa para mudar o visual.

Em pouco tempo você não vai mais ter esse problema, porque não enxergará nem o Hulk gigante ou o pogobol trambolhosamente nostálgico. Quando esse dia chegar, estabeleça trilhas por onde você anda e avise as crianças que, como você não enxerga brinquedos, o que estiver no caminho corre sérios riscos de colisão. Eles têm medo disso. E assim, deixam a passagem livre para que a circulação aconteça sem grandes traumas.

Agora, cá entre nós: é no primeiro “creck” que a mágica acontece. Quando, totalmente sem querer, você quebra o espelhinho da penteadeira da Barbie (não por maldade, mas porque você não vê Barbies) que as crianças começam a guardar os brinquedos. Algumas lágrimas vão rolar e você vai ser chamado de pior mãe ou pai do mundo, mas quem nunca teve que lidar com agressão gratuita que atire o primeiro blog. A vida segue. Os brinquedos (e blogs) também.

BOCK, Lia. A fantástica arte de ignorar os brinquedos dos filhos espalhados pela casa. Blogsfera. UOL. Disponível em:<https://goo.gl/NMrkan> . Acesso em: 17 ago. 2017 (Fragmento adaptado)

Releia o trecho a seguir.


“É preciso um tanto de meditação, bom humor, muita cabeça erguida — pra ver só o que está a mais de um metro do chão — e, às vezes, um drink.”


A intenção da autora de colocar o trecho destacado entre travessões foi:

Alternativas
Q1276268 História

Analise o gráfico a seguir sobre a distribuição religiosa no Brasil.


Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: <https://www.comic.org.br/portal/noticias/737-os-qsem-religiaoq-do-brasil-ganham-destaque-em-jornais->. Acesso em: 19 out. 2018.


De acordo com o gráfico, o Brasil é um país com maioria de cristãos católicos. Uma explicação de caráter histórico para o percentual da religião com maior número de adeptos declarados no Brasil foi a existência, no passado colonial e monárquico, da 

Alternativas
Q1276267 Conhecimentos Gerais
Leia o trecho a seguir.
“O que é intolerância religiosa? Eis uma Questão cuja formulação aparenta desnecessária, pois a resposta parece simples e óbvia. Afinal, tanto o senso comum quanto o douto são capazes de identificar relações e contextos de manifestação de intolerância religiosa. Muitas vezes, tais manifestações acontecem diante dos nossos olhos, no cotidiano.Ainda que não presenciemos, cotidianamente a mídia nos oferece fartos exemplos de diversos tipos de intolerância, inclusive aquela motivada por aspectos religiosos. Além dos eventos hodiernos, temos vasta história de intolerância. Basta querer enxergar. [...] A intolerância religiosa tem nuances e intensidade diversas: inclui desde manifestações de desrespeito, não reconhecimento do direito da liberdade religiosa, da existência institucionalizada e prática ritualista coletiva, ao ódio, perseguição religiosa, destruição de patrimônios da humanidade e massacres em nome de Deus. A rigor, a intolerância religiosa é tão antiga quanto a humanidade”.
SILVA, Antonio Ozaí da. O que é intolerância religiosa. Maringá: Revista Espaço Acadêmico, Edição 208 – set. 2018, p. 91. Disponível em <http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/42312/751375137520>. Acesso em: 19 out. 2018.
A partir do conceito de intolerância religiosa e das ideias apresentadas nesse trecho, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1276266 Pedagogia
Religiões monoteístas, como o Judaísmo e o Islamismo, oferecem aos seus fiéis um livro sagrado como referencial de orientação de crença e normatização da moral. O Judaísmo tem como livro sagrado a Torá. Já o Islamismo tem como livro sagrado o Corão.
A respeito das diferenças e semelhanças entre a Torá e o Corão, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
961: D
962: B
963: D
964: D
965: B
966: D
967: D
968: B
969: D
970: D
971: C
972: B
973: D
974: D
975: B
976: C
977: D
978: B
979: D
980: A