Questões de Concurso
Comentadas para professor - ensino religioso
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Os paradigmas curriculares da educação incentivam enfoques formadores de cidadãos para os novos tempos.
Nesse sentido, não constitui(em) paradigmas da escola inovadora:
Na oferta de matrícula para jovens e adultos que não tiveram acesso à educação básica na idade própria, observa-se:
I. idade mínima de 15 anos para exames de conclusão do ensino fundamental.
II. idade mínima de 18 anos para exames de ensino médio.
III. cursos supletivos de ensino fundamental para maiores de 15 anos.
IV. cursos supletivos de ensino médio para maiores de 18 anos.
Estão corretas as afirmativas:
Levar de volta às salas de aula as crianças que foram delas afastadas pela miséria, problemas familiares e falta de preparo da escola constitui exigência dos princípios constitucionais a seguir indicados:
I. Universalidade, todos têm direito à educação sem preconceitos de raça, de cor e de credo.
II. Equidade de condições para acesso e permanência na escola.
III. Qualidade, construção de conhecimentos e formação de atitudes e valores.
IV. Liberdade respeitada e apreço à tolerância.
Estão corretas as afirmativas:
O pensar a escola atual nos termos das normas vigentes requer:
I. construção de conhecimentos significativos e atualizados.
II. profissionais facilitadores e mediadores da aprendizagem.
III. interação harmoniosa entre professor e aluno.
IV. situações de aprendizagem interessantes, motivadoras e desafiadoras.
Estão corretas as afirmativas:
Constituem características de uma escola transformadora:
I. indissociabilidade de cuidar / educar.
II. avaliação quantitativa do desempenho escolar.
III. práticas docentes motivadoras e educativas.
IV. ausência de burocracias geradoras da exclusão escolar.
Completam corretamente o enunciado:
As normas vigentes dispõem que o calendário escolar deverá adequar-se às:
I. peculiaridades locais.
II. condições climáticas.
III. condições econômicas.
IV. horas letivas obrigatórias.
Estão corretas as afirmativas:
A LDBN 9.394/96 dispõe que o processo formativo do educando se desenvolve:
I. nas instituições de ensino.
II. na vida familiar.
III. nas manifestações culturais.
IV. nas diferentes organizações da sociedade.
Completam corretamente o enunciado:
A fantástica arte de ignorar os brinquedos
dos filhos espalhados pela casa
Se você é daqueles pais que conseguem fazer com que seus filhos guardem todos os brinquedos depois de usar e que não espalhem bonecas, playmobils, spiners e afins pela casa, pode parar de ler este texto agora. Você, ser evoluído, não precisa presenciar essa discussão mundana. Agora, se você é daqueles que passa mais tempo implorando para que seus filhos sejam organizados do que vendo eles organizarem de fato alguma coisa, dê cá um abraço!
Já pisou em pecinha de lego? Sonhou que estava dando a coleção de Hot Wheels para o carroceiro? Se deparou com uma legião de bonecas no box do banheiro? Tenho um segredo pra dividir com vocês. Se chama a arte de ignorar brinquedos. É preciso um tanto de meditação, bom humor, muita cabeça erguida — pra ver só o que está a mais de um metro do chão — e, às vezes, um drink. Mas superfunciona!
No começo é difícil, a gente perde a cabeça e acaba guardando tudo num ato desesperado. Respire e volte a contar, na mesma filosofia do AA, há quantos dias você está sem tocar em brinquedos. Repare que, depois de um tempo, você só verá as paradas quando não estiver muito bem (aqueles dias em que a comida fica ruim, ninguém responde suas mensagens e nenhuma roupa fica boa, sabe?). O que recomendo nestes momentos é: não coloque as mãos nos brinquedos. Afaste o que dá delicadamente com os pés, junte tudo num canto, mas não organize. E, de preferência, arrume um programa fora de casa para mudar o visual.
Em pouco tempo você não vai mais ter esse problema, porque não enxergará nem o Hulk gigante ou o pogobol trambolhosamente nostálgico. Quando esse dia chegar, estabeleça trilhas por onde você anda e avise as crianças que, como você não enxerga brinquedos, o que estiver no caminho corre sérios riscos de colisão. Eles têm medo disso. E assim, deixam a passagem livre para que a circulação aconteça sem grandes traumas.
Agora, cá entre nós: é no primeiro “creck” que a mágica acontece. Quando, totalmente sem querer, você quebra o espelhinho da penteadeira da Barbie (não por maldade, mas porque você não vê Barbies) que as crianças começam a guardar os brinquedos. Algumas lágrimas vão rolar e você vai ser chamado de pior mãe ou pai do mundo, mas quem nunca teve que lidar com agressão gratuita que atire o primeiro blog. A vida segue. Os brinquedos (e blogs) também.
BOCK, Lia. A fantástica arte de ignorar os brinquedos dos
filhos espalhados pela casa. Blogsfera. UOL.
Disponível em:<https://goo.gl/NMrkan>
A fantástica arte de ignorar os brinquedos
dos filhos espalhados pela casa
Se você é daqueles pais que conseguem fazer com que seus filhos guardem todos os brinquedos depois de usar e que não espalhem bonecas, playmobils, spiners e afins pela casa, pode parar de ler este texto agora. Você, ser evoluído, não precisa presenciar essa discussão mundana. Agora, se você é daqueles que passa mais tempo implorando para que seus filhos sejam organizados do que vendo eles organizarem de fato alguma coisa, dê cá um abraço!
Já pisou em pecinha de lego? Sonhou que estava dando a coleção de Hot Wheels para o carroceiro? Se deparou com uma legião de bonecas no box do banheiro? Tenho um segredo pra dividir com vocês. Se chama a arte de ignorar brinquedos. É preciso um tanto de meditação, bom humor, muita cabeça erguida — pra ver só o que está a mais de um metro do chão — e, às vezes, um drink. Mas superfunciona!
No começo é difícil, a gente perde a cabeça e acaba guardando tudo num ato desesperado. Respire e volte a contar, na mesma filosofia do AA, há quantos dias você está sem tocar em brinquedos. Repare que, depois de um tempo, você só verá as paradas quando não estiver muito bem (aqueles dias em que a comida fica ruim, ninguém responde suas mensagens e nenhuma roupa fica boa, sabe?). O que recomendo nestes momentos é: não coloque as mãos nos brinquedos. Afaste o que dá delicadamente com os pés, junte tudo num canto, mas não organize. E, de preferência, arrume um programa fora de casa para mudar o visual.
Em pouco tempo você não vai mais ter esse problema, porque não enxergará nem o Hulk gigante ou o pogobol trambolhosamente nostálgico. Quando esse dia chegar, estabeleça trilhas por onde você anda e avise as crianças que, como você não enxerga brinquedos, o que estiver no caminho corre sérios riscos de colisão. Eles têm medo disso. E assim, deixam a passagem livre para que a circulação aconteça sem grandes traumas.
Agora, cá entre nós: é no primeiro “creck” que a mágica acontece. Quando, totalmente sem querer, você quebra o espelhinho da penteadeira da Barbie (não por maldade, mas porque você não vê Barbies) que as crianças começam a guardar os brinquedos. Algumas lágrimas vão rolar e você vai ser chamado de pior mãe ou pai do mundo, mas quem nunca teve que lidar com agressão gratuita que atire o primeiro blog. A vida segue. Os brinquedos (e blogs) também.
BOCK, Lia. A fantástica arte de ignorar os brinquedos dos
filhos espalhados pela casa. Blogsfera. UOL.
Disponível em:<https://goo.gl/NMrkan>
Releia o trecho a seguir.
“[...] não enxergará nem o Hulk gigante ou o pogobol trambolhosamente nostálgico.”
A adição do sufixo “–mente” à palavra “trambolho” cria uma nova palavra que pertence à classe dos:
A fantástica arte de ignorar os brinquedos
dos filhos espalhados pela casa
Se você é daqueles pais que conseguem fazer com que seus filhos guardem todos os brinquedos depois de usar e que não espalhem bonecas, playmobils, spiners e afins pela casa, pode parar de ler este texto agora. Você, ser evoluído, não precisa presenciar essa discussão mundana. Agora, se você é daqueles que passa mais tempo implorando para que seus filhos sejam organizados do que vendo eles organizarem de fato alguma coisa, dê cá um abraço!
Já pisou em pecinha de lego? Sonhou que estava dando a coleção de Hot Wheels para o carroceiro? Se deparou com uma legião de bonecas no box do banheiro? Tenho um segredo pra dividir com vocês. Se chama a arte de ignorar brinquedos. É preciso um tanto de meditação, bom humor, muita cabeça erguida — pra ver só o que está a mais de um metro do chão — e, às vezes, um drink. Mas superfunciona!
No começo é difícil, a gente perde a cabeça e acaba guardando tudo num ato desesperado. Respire e volte a contar, na mesma filosofia do AA, há quantos dias você está sem tocar em brinquedos. Repare que, depois de um tempo, você só verá as paradas quando não estiver muito bem (aqueles dias em que a comida fica ruim, ninguém responde suas mensagens e nenhuma roupa fica boa, sabe?). O que recomendo nestes momentos é: não coloque as mãos nos brinquedos. Afaste o que dá delicadamente com os pés, junte tudo num canto, mas não organize. E, de preferência, arrume um programa fora de casa para mudar o visual.
Em pouco tempo você não vai mais ter esse problema, porque não enxergará nem o Hulk gigante ou o pogobol trambolhosamente nostálgico. Quando esse dia chegar, estabeleça trilhas por onde você anda e avise as crianças que, como você não enxerga brinquedos, o que estiver no caminho corre sérios riscos de colisão. Eles têm medo disso. E assim, deixam a passagem livre para que a circulação aconteça sem grandes traumas.
Agora, cá entre nós: é no primeiro “creck” que a mágica acontece. Quando, totalmente sem querer, você quebra o espelhinho da penteadeira da Barbie (não por maldade, mas porque você não vê Barbies) que as crianças começam a guardar os brinquedos. Algumas lágrimas vão rolar e você vai ser chamado de pior mãe ou pai do mundo, mas quem nunca teve que lidar com agressão gratuita que atire o primeiro blog. A vida segue. Os brinquedos (e blogs) também.
BOCK, Lia. A fantástica arte de ignorar os brinquedos dos
filhos espalhados pela casa. Blogsfera. UOL.
Disponível em:<https://goo.gl/NMrkan>
Releia o trecho a seguir.
“É preciso um tanto de meditação, bom humor, muita cabeça erguida — pra ver só o que está a mais de um metro do chão — e, às vezes, um drink.”
A intenção da autora de colocar o trecho destacado entre travessões foi:
Analise o gráfico a seguir sobre a distribuição religiosa no Brasil.
Disponível em: <https://www.comic.org.br/portal/noticias/737-os-qsem-religiaoq-do-brasil-ganham-destaque-em-jornais->. Acesso em: 19 out. 2018.
De acordo com o gráfico, o Brasil é um país com
maioria de cristãos católicos. Uma explicação de caráter
histórico para o percentual da religião com maior número
de adeptos declarados no Brasil foi a existência, no
passado colonial e monárquico, da
“O que é intolerância religiosa? Eis uma Questão cuja formulação aparenta desnecessária, pois a resposta parece simples e óbvia. Afinal, tanto o senso comum quanto o douto são capazes de identificar relações e contextos de manifestação de intolerância religiosa. Muitas vezes, tais manifestações acontecem diante dos nossos olhos, no cotidiano.Ainda que não presenciemos, cotidianamente a mídia nos oferece fartos exemplos de diversos tipos de intolerância, inclusive aquela motivada por aspectos religiosos. Além dos eventos hodiernos, temos vasta história de intolerância. Basta querer enxergar. [...] A intolerância religiosa tem nuances e intensidade diversas: inclui desde manifestações de desrespeito, não reconhecimento do direito da liberdade religiosa, da existência institucionalizada e prática ritualista coletiva, ao ódio, perseguição religiosa, destruição de patrimônios da humanidade e massacres em nome de Deus. A rigor, a intolerância religiosa é tão antiga quanto a humanidade”.
SILVA, Antonio Ozaí da. O que é intolerância religiosa. Maringá: Revista Espaço Acadêmico, Edição 208 – set. 2018, p. 91. Disponível em <http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/42312/751375137520>. Acesso em: 19 out. 2018.
A partir do conceito de intolerância religiosa e das ideias apresentadas nesse trecho, assinale a alternativa correta.
A respeito das diferenças e semelhanças entre a Torá e o Corão, assinale a alternativa correta.