Questões de Concurso
Comentadas para professor - ensino religioso
Foram encontradas 1.483 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
(Obs.: o caractere + foi utilizado apenas para interpretação).
Considerando o navegador Google Chrome, versão 78 em português, para abrir as opções de "Limpar dados de navegação", basta executar qual tecla de atalho?
(Obs.: o caractere + foi utilizado apenas para interpretação).
“O islã, que se encontraria manchado pelo terror de extremistas árabes e iranianos, deveria ser introduzido com uma fisionomia, mas alegre no século XXI, dizem por vezes os turcos. Isso é de se esperar, mas pressupõe que os direitos universais do homem recebam uma clara fundamentação por parte do islamismo e que a questão dos curdos seja resolvida. Os direitos humanos exigem e impõem a igualdade jurídica, tanto de mulheres como também de não-muçulmanos. No tocante a isso, a “Declaração do Cairo sobre os Direitos Humanos no islã”, emitida pelos quarenta estados membros da Organização da Conferência Islâmica, fica atrás da Declaração dos Direitos Humanos das Nações Unidas, de 1948 (também no tocante à integridade corporal).
KÜNG, Hans. Religiões do mundo. Em busca dos pontos comuns. Campinas: Verus Editora, 2004. p. 279.
Hans Küng ressalta a importância de que cada religião pode contribuir na resolução dos grandes problemas da humanidade, contribuindo e somando esforços para o diálogo comum, altero e fraterno. Ao analisar a 2ª maior religião do planeta – e em vertiginosa crescente –, enfatiza a busca das soluções no seio do Islamismo, de suas divisões e das concepções diversas de interpretação do Alcorão.
O texto acima, aborda os seguintes elementos:
“Faz alguns anos, uma frase de Saint-Exupéry foi muito significativa para a minha geração: “Amar, além do encontro de um com o outro, é também olhar juntos na mesma direção”. Para a frente e para mais longe, sem solipsismos. Hoje poderíamos dizer que o que fundamentalmente nos convoca é a salvação do planeta e da pessoa humana.”
TEIXEIRA, Faustino (Org.). O diálogo inter-religioso como afirmação da vida. São Paulo: Paulinas, 1997. p. 23
O trecho acima destaca um elemento importante para a construção de pontos comuns entre as religiões: o diálogo. Entretanto, o texto dá uma outra dimensão, alimentando-se do sonho, mas, no plano concreto, de uma humanidade plena e fraterna.
O texto alude diretamente para a(o):
Ela significa:
“(...) é o processo pelo qual a pessoa humana se insere em sua própria cultura. Uma criança recém-nascida vai aprendendo os comportamentos, os valores e os padrões culturais de seu mundo. Ela se socializa e passa a fazer parte do seu grupo.”
PALEARI, Giorgio. Religiões do povo. Um estudo sobre a enculturação. São Paulo: Ave Maria Edições, 1990. p. 35
A religião é parte da formação de uma cultura, de um grupo social e, por extensão, do indivíduo. Ritos e rituais compõem a identidade do indivíduo num grupo e, dos quais, são transmitidos de geração por geração.
Esse evento é chamado de:
Se observamos as nações mundiais, cada uma delas foi e é influenciada pela religião. Continentes como a África, a Ásia e as Américas concentram um número significativo de fiéis e, no caso africano, tem-se revelado uma forte expansão do Cristianismo.
Entretanto, o continente asiático apresenta uma vasta diversidade religiosa que, em muitos casos, apresentam conflitos entre si.
Sobre a influência da religião nas diversas regiões do planeta, é correto afirmar que:
“Nós somos bons somente quando praticamos a justiça, o amor e respeitamos nossos semelhantes; também é preciso que sejamos bons com os outros seres da criação. A espécie humana tem usado a Terra como se ela lhe pertencesse, quando é a espécie humana que pertence à Terra, pois, se esta for destruída, não haverá outra morada. O futuro da humanidade estará comprometido se continuarmos utilizando os recursos naturais como se fossem inesgotáveis (...). O preço está sendo cada vez mais caro.
Ser bom significa amar e respeitar todos os seres vivos, semelhantes ou não, porque, como nós, também são criaturas de Deus. Isso, claro, exige uma nova mentalidade para o ser humano. Julgando-nos, hoje, no direito de usar tudo para acumular riquezas e poder – isso não é ser bom.”
BERNA, Vilmar. Deus existe? São Paulo: Paulus. p.17.
Considerando o texto podemos afirmar corretamente que:
“(...) é um dos elementos mais conflitivos do pluralismo eclesial, expressando-se basicamente pelo modo como os agentes de pastoral de uma igreja relacionam-se com os fiéis de outra igreja. Suas estratégias são as mais variadas, e vão desde a abordagem direta até tentativas camufladas de cooptação de fiéis.”
WOLFF, Elias. Caminhos do ecumenismo no Brasil. São Paulo: Paulus, 2002. p.59.
O Ecumenismo encontra obstáculos para a sua efetivação. O obstáculo que o texto acima indica é o(a):
“Os budistas são os seguidores de Buda, que mostrou às pessoas como se libertarem do ciclo da morte e reencarnação, alcançando a iluminação. Para esse fim, ele ensinou aos discípulos as Quatro Nobres Verdades e os Oito Caminhos, que combinam ensinamento moral com regras básicas de meditação e concentração.”
WILKINSON, Philip. O livro ilustrado das religiões. São Paulo: Publifolha, 2000. p.55.
As etapas que constituem os Oito Caminhos no Budismo, são respectivamente: