“A arte no CAPS é tomada como atividade
meio e não atividade-fim. Ela serve de facilitadora
para o alcance de propósitos tidos como “fim” no
CAPS”, argumentou Tavares (2003). Dessa forma,
a arte é ferramenta de acesso a:
O papel da arte em articulação com a
Saúde Mental precede a existência dos
Centros de Atenção Psicossocial, mas se
mantém ao longo da história do cuidado às
pessoas em sofrimento mental, pois encontra
reconhecimento de sua função por parte de
usuários e trabalhadores da RAPS. Quanto a
percepção desses, Tavares (2003) aponta as
seguintes contribuições:
Ainda que muitos usuários acompanhados
pelo CAPS tenham dificuldade de
empregabilidade, o trabalho continua sendo uma
questão sobre a qual as equipes precisam se
debruçar para a composição de Projetos
Terapêuticos; no entanto, Silva e Ramminger
(2014) em seu artigo intitulado “O trabalho como
operador de saúde”, aponta condições específicas
para que o trabalho se apresente de forma
positiva, uma delas é:
Passos e Souza (2011) definem que “a
corresponsabilidade emerge como efeito da
coprodução de saúde, uma vez que as regras
de conduta são criadas na situação de um
encontro e a partir dos vínculos que esse
encontro é capaz de instaurar”. Nesse sentido,
o cuidado ofertado em um serviço de saúde
mental deve:
No que concerne ao cuidado oferecido a
pessoas que fazem uso prejudicial de álcool e
outras drogas, Passos e Souza (2011) apontam
a importância de uma direção de cuidado
unificada para a saúde pública, orientada pela: